Orquestra Joseense encerra programação especial do Vicentina
Apresentação é aberta ao público, gratuita, sem necessidade de reservar ingressos – Foto: Divulgação.
A Orquestra Joseense vai encerrar a programação especial de 100 anos do Parque Vicentina Aranha, no próximo domingo (28), às 10h30.
O concerto, com a doutora em música Raquel Aranha e o grupo Aguará, celebra o centenário do Vicentina e faz homenagem ao Choro, o mais novo Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, que também é comemorado em abril, mês do nascimento do compositor Pixinguinha.
A apresentação é aberta ao público, gratuita, sem necessidade de reservar ingressos.
O regente da Orquestra é o maestro William Coelho, que possui vasta experiência com regência e é mestre em etnomusicologia pela ECA-USP (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo), além de doutor em musicologia e bacharel em regência, também pela USP. Coelho já esteve à frente de grandes grupos de musicais, como a Orquestra Abaporu, o Coro da Osesp e a EOS Música Antiga USP.
Confira a programação completa dos 100 anos do Parque Vicentina Aranha.
Repertório
- Tico-tico no fubá – Zequinha de Abreu
- Brejeiro – Ernesto Nazareth
- O mundo é um moinho – Cartola
- Gaúcho/Corta-jaca – Chiquinha Gonzaga
- Disfarça e chora – Cartola
- Flamengo – Bonfiglio de Oliveira
- Preciso me encontrar – Cartola
- Carinhoso – Pixinguinha
- Atraente – Chiquinha Gonzaga
- O sol nascerá – Cartola
- Lamentos – Pixinguinha
- Acontece – Cartola
- Santa Morena – Jacob do Bandolim
- Odeon – Ernesto Nazareth
- Rosa – Pixinguinha
Fundação Cultural
A programação da Fundação Cultural no centenário do parque ainda inclui brincadeiras, espetáculo circense e shows musicais para todos os gostos.
O Projeto Circulação visa fomentar a produção artística local e levar apresentações artísticas e gratuitas para a população.
Os grupos e artistas envolvidos são escolhidos por meio de edital da Fundação Cultural Cassiano Ricardo. O projeto prevê apresentações de música, dança, teatro, circo, exposições de artes plásticas e interartes (interação de várias áreas artísticas).
Programação
Sábado (27)
Às 9h
Ação Brincante com Mímico Andarilho
Com Milongas Sentimentais
Classificação: Livre
Categoria: Teatro
Sábado (27)
Às 10h
Instalação Sonora Interativa
Com Reciclaí – Arte Educação Ambiental
Classificação: Livre
Categoria: Brincadeiras de Infância
Sábado (27)
Às 11h
Espetáculo Luxo do Lixo
Com Coletivo Circo no Quintal
Classificação: Livre
Categoria: Arte circense
Sábado (27)
Às 13h
Show musical: D4LMATA Dj set
Com D4LMATA Dj
Classificação: 12 anos
Categoria: Música
Sábado (27)
Às 14h
Show musical: “O Choro, ontem, hoje e sempre”
Com Grupo Conversa Afiada
Classificação: Livre
Categoria: Música
Serviço
Parque Vicentina Aranha
Rua Prudente Meireles de Moraes, 302, na Vila Adyana, na região central de São José dos Campos.
Museu Vivo especial na abertura de exposição temporária
O violeiro Yuri Garfunkel vai comandar uma roda de viola com outros músicos na abertura da exposição temporária – Foto: Divulgação.
O Museu Vivo deste domingo (28), no Museu do Folclore de São José dos Campos, será especial e ao som de muitas violas. A atividade fará parte da programação de abertura da nova exposição temporária do museu, “Nos Braços do Violeiro”, reunindo os violeiros Yuri Garfunkel, Lula Fidalgo, Fábio Miranda, Mirian Cris (Mirian Violera) e David Godoi.
Também participarão da vivência o luthier Getúlio Soares, no artesanato, e Solange Cristina Moreira, na culinária. O Museu Vivo é aberto ao público e acontece na área externa do museu, das 14h às 17h. O programa valoriza e dá visibilidade aos representantes da cultura popular local e regional.
Violeiros
O violeiro Fábio Miranda |Foto: Divulgação.
Yuri Garfunkel é violeiro, artista visual, educador e autor da obra “A Viola Encarnada: Moda de Viola em Quadrinhos”, um romance gráfico inspirado em mais de 80 canções do repertório caipira. O profissional também é um dos idealizadores da mostra “Nos Braços do Violeiro”, ao lado do curador João Carlos Villela.
Violeiro, ator e arte educador, Fábio Miranda também é professor de viola caipira desde 2005. É formado em Viola Caipira pela Escola de Música de Brasília, além de ser mestre em Música pela USP (Universidade de São Paulo), onde realizou pesquisa sobre ensino de viola.
Além da música, Mirian Violera também tem paixão pela literatura e a produção de instrumentos. Escreve poemas, contos e crônicas, já tendo lançado 7 livros. Faz tambores (caixas, alfaias, atabaques e outros), violas caipiras e rabecas.
Mirian Cris (Mirian Violera) | Foto: Divulgação.
Luthier
Getúlio Soares é natural de Virgínia (MG), tendo vindo para São José dos Campos em 1991. Em sua cidade natal, ele vivia na roça e a música sempre esteve presente. Ouvia moda de viola no rádio e numa vitrola de corda e acompanhava o avô tocando com outros violeiros que recebia em casa.
Depois que se aposentou, uniu o ofício de ferramenteiro na General Motors, onde trabalhou, com as memórias da infância e se tornou um luthier de violas caipiras. Atividade que aprendeu com o saudoso Zé da Viola e que exerce desde 2014.
O luthier Getúlio Soares | Foto: Divulgação.
Rosquinha
Solange Cristina Moreira nasceu em Bom Sucesso, no Paraná, e mora em São José dos Campos há 36 anos, onde constituiu família e aprendeu a fazer sua gostosa rosquinha. Ela conta que fazia a iguaria para o filho, quando ele era criança. “Hoje, eu faço para minha neta, entrelaçando de sabor e afeto três gerações de memórias afetivas”, diz ela.
Solange Cristina Moreira | Foto: Divulgação.
Gestão
Instalado no Parque da Cidade desde 1997, o Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo que funciona sob gestão do CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.
Museu do Folclore de SJC
Av. Olivo Gomes, 100 – Santana
(12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354
FCCR divulga convocados para a Mostra Abril pra Dança
Grupos de dança, de qualquer modalidade, se apresentam no Teatro Municipal entre sexta (26) e sábado (27) – Foto: Paulo Amaral/FCCR.
A Fundação Cultural Cassiano Ricardo divulgou, nesta segunda-feira (22), a relação dos grupos convocados para a Mostra Abril pra Dança, que acontece nesta sexta-feira (26) e sábado (27), no Teatro Municipal.
Os grupos receberam um e-mail com todas as coordenadas necessárias e devem retornar o contato com os documentos solicitados.
Grupos
Dia 26
Projeto Arte d’Ouro
Fluxo Corporal
Grupo de sapateado Gabriela Aguiar
Fabrina Mahin Cia de Dança
Philiarte Studio de dança
Cristina Cará Centro de Dança
Ballet Ana Araújo
Grupo Corpus
Inspire Centro de Artes
Dia 27
Salihah
CIA J.N
Cia Ares do Oriente
Carmen Crystal
Ciganas do Oriente
Apus Studio de Dança
CBS Dance Factory
Cia Nurhan Danças- Tribal
Instituto Jovens de Coração Arte e Longevidade
D´EVA – Daniele Baraldi Estúdio Vida & Arte
As apresentações de coreografias (até 15 minutos) podem ser de qualquer modalidade, faixa etária livre, além de ser de grupos e escolas de São José dos Campos.
A Mostra começa nesta sexta-feira (26), com abertura da Cia de Dança, que apresenta o espetáculo Onírico logo após as academias e grupos de dança da cidade.
No sábado (27), a programação terá Tap da Longevidade e, depois, apresentação de academias e grupos de dança da cidade.
Programação
Sexta-feira (26), às 20h
Abertura com a Cia Dança – espetáculo Onirico e depois apresentação de academias e grupos de dança da cidade
Sábado (27), às 20h
Abertura com Tap da Longevidade e depois apresentação de academias e grupos de dança da cidade
Segunda-feira (29)
Aula aberta com a Cia Dança
Serviço
Teatro Municipal
Rua Rubião Júnior, 84 (3º piso do Shopping Centro) – Centro
Museu do Folclore recebe a exposição “Nos Braços do Violeiro”
Os idealizadores da exposição Yuri Garfunkel e João Carlos Villela. Abertura no domingo terá bate-papo e roda de viola. – Foto: Divulgação.
O Museu do Folclore de São José dos Campos receberá, de 28 de abril a 25 de maio, a exposição temporária e itinerante “Nos Braços do Violeiro”, idealizada pelo artista visual, músico e educador Yuri Garfunkel e o art advisor e produtor João Carlos Villela, curador da mostra.
A abertura da exposição está marcada para as 15h, seguida de bate-papo com Yuri Garfunkel e roda de viola com Lula Fidalgo, Mirian Violera, Fábio Miranda e David Godoi. A entrada é gratuita.
A exposição permitirá ao público um mergulho no universo criativo da HQ (história em quadrinhos) por meio da obra “A Viola Encarnada: Moda de Viola em Quadrinhos”, um romance gráfico inspirado em mais de 80 canções do repertório caipira, com roteiro e artes de Yuri Garfunkel.
Além do contato com as páginas originais da obra e seus esboços, o visitante terá acesso à viola física inspirada na viola vermelha de Tião Carreiro e encomendada ao luthier Luiz Armando, exclusivamente para este projeto. O público também poderá montar sua própria história em um painel com imãs das imagens da HQ.
Quadrinhos
De acordo com Yuri Garfunkel, a vontade inicial da obra “A Viola Encarnada: Moda de Viola em Quadrinhos” era traduzir o universo da música caipira para a linguagem dos quadrinhos e das artes visuais.
“Criar um ponto de vista para diálogos contemporâneos com a nossa cultura. A estreia da exposição concretizou esta vontade. Foi um grande encontro de pessoas interessadas em participar deste diálogo e um primeiro passo muito especial pra circulação programada para este ano”, afirma Garfunkel.
“Esta é uma exposição que mescla arte contemporânea, história em quadrinhos e música caipira. Por isso, nossa intenção é dialogar, trocar e aprender com os agentes locais em cada uma das 6 cidades por onde passaremos”, explica João Carlos Villela.
Acessibilidade
A exposição disponibilizará, ainda, áudios das mais de 80 músicas do repertório caipira, com recursos de acessibilidade (audiodescrição e textos em Braile). O bate-papo e a roda de viola terão tradução em Libras.
Contemplada pelo Programa de Ação Cultural Circulação (Proac), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a exposição “Nos Braços do Violeiro” seguirá depois para Botucatu, Pardinho, São Luis do Paraitinga e Campinas.
Já a obra “A Viola Encarnada: Moda de Viola em Quadrinhos” foi premiada pelo Proac 2019, com introdução escrita pelo violeiro, professor e pesquisador Ivan Vilela, e indicada em 2020 ao prêmio HQ MIX, na categoria Melhor Adaptação.
Diálogos
Esta exposição também integra o projeto do museu Diálogos sobre Folclore, que será desenvolvido ao longo do mês de maio com encontros presenciais nas tardes de domingo, durante as edições do programa Museu Vivo, e um encontro virtual. A programação está construída e será divulgada em breve.
“É um privilégio para o Museu do Folclore receber esta exposição temporária, que vem de encontro ao nosso propósito de valorizar e dar visibilidade aos saberes e fazeres da cultura popular. Temos certeza que a exposição agradará bastante ao público que prestigia as nossas atividades”, ressalta Camila Inês, gestora do museu.
Gestão
O Museu do Folclore de São José dos Campos é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo gerido pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Sua exposição permanente e demais dependências estão instaladas no Parque da Cidade desde 1997.
Museu do Folclore de SJC
Av. Olivo Gomes, 100 – Santana
(12) 3924-7318 e (12) 3924-7354
Festidança abre inscrições para interessados em enviar trabalhos
O Festidança é um dos maiores festivais de dança do Brasil. Ele é realizado anualmente pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo – Foto: Paulo Amaral/FCCR.
A Fundação Cultural Cassiano Ricardo abriu, nesta segunda-feira (22), as inscrições para o concurso de seleção de trabalhos artísticos para o “Festidança 2024 – 34ª Edição”.
Os interessados em participar das mostras deverão realizar as inscrições até 6 de maio de 2024, às 17h, exclusivamente pela plataforma Prosas, conforme condições e prazos previstos no edital.
As inscrições são gratuitas. Poderão participar quaisquer interessados, bailarinos e dançarinos, grupos e coletivos, escolas e academias de dança, pessoa física ou jurídica.
O Festidança tem como objetivo valorizar a cultura e contribuir para o fortalecimento da criação, produção artística e integração e o intercâmbio entre os grupos de dança. Além disso, o festival também estimula a formação de público e presenteia a população com espetáculos variados, de qualidade e gratuitos, garantindo acessibilidade à diversidade de expressões e linguagens.
Museu Municipal lança a exposição ‘Gütlich – entre mundos’
Exposição iniciada nesta sexta-feira marca a nova fase do Museu Municipal, após a reforma geral no prédio, entregue à população em janeiro deste ano – Foto: PMSJC.
O Museu Municipal de São José dos Campos lança, nesta sexta-feira (26), às 19h, a exposição “Gütlich – entre mundos”, que homenageia o centenário do pintor holandês Johann Gütlich e os seus 70 anos de Brasil.
A exposição, que acontece até 30 de novembro, ajuda o público a dimensionar a vida e a obra do artista em diferentes momentos de sua história, incluindo as três décadas em São José dos Campos, onde criou a Escola de Belas Artes.
O visitante conhecerá um conjunto de obras que dá conta de iluminar os diferentes mundos imaginários do artista. A obra de Gütlich é apresentada sob a ótica do afeto com que ele foi descobrindo a sua arte ao longo da vida.
São cinco salas a serem percorridas na exposição: Trópicos, Inverno, Personagens, Fase branca e Desenhos e guaches. Esses ambientes abordam a ideia de atmosferas emanadas dos grupos de obras, como se estes fossem mundos poéticos habitados pelo artista (confira abaixo os detalhes de cada sala).
Parte dos quadros do artista pertence ao acervo do Museu Municipal, responsável pelo trabalho de restauro das peças. Outras foram cedidas em comodato.
A exposição iniciada nesta sexta-feira marca a nova fase do Museu Municipal, após a reforma geral no prédio, entregue à população em janeiro deste ano.
A primeira exposição pós-abertura do Museu se soma às outras atividades culturais já oferecidas no espaço: o Curso de Introdução à História da Arte e sessões gratuitas de filmes franceses.
Vida
Nascido em Roterdã, em 29 de agosto de 1920, o pintor holandês completou 100 anos em 2020, durante no auge da pandemia de Covid-19, o que tornou silenciosa a comemoração do centenário.
Chegou ao Brasil em 1953, após a Segunda Guerra Mundial. Já era um artista maduro e foi convidado por um grupo de intelectuais brasileiros para expor no Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Johann Gütlich e Tarsila do Amaral.
O renomado artista desembarcou em São José dos Campos em 1962. Convidado pela Prefeitura, criou e dirigiu a Escola de Belas Artes, que esteve em atividade entre 1962 a 1970.
A condição de habitar um país com uma cultura muito diferente da sua, impôs ao pintor o desafio de compreender a paisagem e o homem. No começo, as paisagens de inverno ainda o perseguiam. Aos poucos, novos lugares e personagens foram surgindo. A figura do cangaceiro foi marcante, a paisagem da caatinga e do cerrado também.
Foi por este meio que inicia uma série de buscas que principiam na substituição dos temas, até em 1969, quando envereda pelo caminho do expressionismo abstrato.
Expôs no Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Visitação
O Museu Municipal funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h. O espaço oferece visitas guiadas à exposição mediante agendamento prévio, para grupos com até 35 participantes. As visitas duram em torno de 1 hora.
Para agendar uma visita entre em contato com o Museu Municipal pelo e-mail educativomm@fccr.sp.gov.br. Mais informações sobre agendamento pelo telefone (12) 3921-7587.
Dentro da programação anual de Artes Visuais, estão previstas outras exposições de curta duração, com destaque para artistas joseenses que produzem arte contemporânea.
Salas da exposição
Trópicos
Neste momento, o que se busca é apresentar a cor e a luz do Brasil como elementos incorporados no sonho pictórico de Gütlich. Espaço é um convite à imersão na pintura como uma entrega a um sonho fantástico. O artista vivia sonhando acordado e se encantava com cores e formas em todos os lugares.
Inverno
O último inverno da Segunda Guerra Mundial foi o mais rigoroso do século 20 e marcou profundamente a experiência de vida do jovem pintor. No entanto, uma cena de esperança surgiu em 1944 durante uma caminhada na região da Frísia, uma província do Norte da Holanda. Ouviu ao nascer do dia o som de um coral de meninas cantando uma ária de Bach… “Você está comigo”. Nesse momento, o que se propõe é um envolvimento nessa atmosfera, onde tudo parece um manto branco sobre a terra desolada, mas há algo que está prestes a romper o limite da dor e anunciar uma nova vida.
Personagens
O retrato foi sempre um desafio para Gütlich. Representar o ser humano era como compreender uma paisagem de sentimentos, de dores e alegrias, reflexões. Nunca se valeu de uma fotografia, que ele considerava um meio de expressão por si. Dessa forma, os modelos posavam para ele durante muitas sessões, pois precisava conhecer as pessoas e fazer aflorar o retrato, ou eram buscadas na imaginação, a exemplo da obra Dom Quixote. Nesse momento, a grande transição do mundo holandês ao brasileiro se deu com a substituição do camponês meditativo pelo cangaceiro, que tanto fascinou o pintor.
Fase branca
O último período de abstração, e ocorrido na década de 1990, ficou marcada por uma paleta com predomínio de brancos e cores de uma luz e vivacidade que só uma vida inteira de pintar com o coração poderiam engendrar. Esta imersão decorreu de um longo encanto pelos ideogramas e pinturas japoneses. Ele mesmo nomeava esse conjunto como sua fase branca.
Desenhos e guaches
Por esta seleção, pode-se ver como a ideia da pintura se afirmava no exercício do desenho. A busca de massa de luz e sobra e o forte modelado dos volumes correspondem à ideia do gesto do pincel, num mundo onde a linha passa a ser um valor abstrato.
Os guaches sempre foram presentes em toda a sua trajetória. São mais que ensaios, são pinturas com um timbre diferente do óleo, ele se encantava com a opacidade e o caráter aveludado da tinta. O uso das tintas com fortes impactos marca a formação e a tradição holandesa.
Ficha técnica
Curadoria, Arte e Educação: Fabio Sapede e Claudia Paranhos
Suporte e Montagem: Rafael Marotti
Fotografia: Mário Lúcio Sapucahy
Consultoria de edição e texto: George Rembrandt Gütlich
Projeto Gráfico: Patrícia Brandstatter
Design: Mário Lúcio Sapucahy e Patrícia Brandstatter
Serviço
Museu Municipal
Praça Afonso Pena, 29 – Centro
Sábados Musicais terá espetáculo ‘Show de um Nick só’
Atração deste sábado (27), às 20h, no Cine Teatro Benedito Alves, é gratuita – Foto: Claudio Vieira/PMSJC.
O projeto Sábados Musicais recebe, neste fim de semana, o espetáculo “Show de um Nick só”.
A atração deste sábado (27), às 20h, no Cine Teatro Benedito Alves, é gratuita, com ingresso solidário de um pacote de trigo ou fubá. A arrecadação será destinada ao Fundo Social de Solidariedade. É necessário fazer a reserva de ingresso no site.
O “Show de um Nick só” é um compilado das vivências pessoais do artista, mas que geram similaridades e identificação com qualquer indivíduo. Quem nunca se apaixonou, se declarou, sofreu, lutou, se cansou do trabalho, apoiou um amigo ou contemplou uma beleza ímpar, as canções narram situações cotidianas e dores humanas, ora com humor, ora com toda a dor que carrega uma decepção.
Serviço
Sábado (27), às 20h
Show de um Nick só, Nick Ribeiro
Casa de Cultura Cine Teatro Benedito Alves
Rua Rui Dória, 935 – Centro
CET recebe o espetáculo ‘Olivia’ neste sábado
A peça é recomendada para maiores de 12 anos – Foto: Divulgação.
Quem nunca quis alcançar o “peso dos sonhos”? O CET (Centro de Estudos Teatrais) recebe neste sábado (27), às 20h, o espetáculo Olivia.
Olivia resolve entrar na academia “Smart Finos” e, para encarar o fracasso de pisar na balança, promete dedicar-se ao milagre do emagrecimento.
A peça é recomendada para maiores de 12 anos. Faça a reserva de ingresso aqui.
Olivia, ao longo da peça, vai se deparar com alguns medos do passado e ter o corpo padrão pode não ser tão simples assim. Se quer saber como termina essa história, chame os amigos.
Serviço
Sábado (27), às 20h
Olivia
Centro de Estudos Teatrais
Av. Olivo Gomes, 100 – Santana
Benedito Alves recebe peça Contos da Floresta no domingo
Contos da Floresta convida o público para uma jornada de contos tradicionais e lendas – Foto: Divulgação.
O Cine teatro Benedito Alves recebe neste domingo (28), às 17h, o espetáculo Contos da Floresta, do grupo Tricotando Palavras.
O espetáculo é gratuito, com ingresso solidário de um pacote de trigo ou fubá. A arrecadação será destinada ao Fundo Social de Solidariedade. É necessário fazer reserva de ingresso no site.
Contos da Floresta convida o público para uma jornada de contos tradicionais e lendas, cheios de encantamento e sabedoria ancestral, celebrando a natureza, conectando o público com as nossas raízes, a magia, os segredos e mistérios que habitam as florestas.
O convite a ouvir histórias se dá a partir de algumas cantigas. E, de acordo com cada história, ora são utilizados recursos cênicos, adereços, músicas, pensados para cada situação ou personagem, ora o único recurso é a palavra.
Tricotando Palavras
O Tricotando Palavras pesquisa o Teatro, a Contação de Histórias, a Música e as Brincadeiras tradicionais há onze anos, já se apresentou em diversos espaços culturais e educativos como escolas, bibliotecas, livrarias, em unidades do Sesc, Sesi e Ceus além de programas de rádio e televisão como programas ABZ do Ziraldo (TV Brasil), Quintal da Cultura (TV Cultura) Rádio Nacional e Rádio Maluca (RJ), além de ter participado de programas de leitura como o Ônibus Biblioteca da Secretaria
Serviço
Domingo (28), às 17h
Contos da floresta, grupo Tricotando Palavras
Cine Teatro Benedito Alves
Rua Rui Dória, 935 – Centro
Bairro de Santana será a atração do City Tour deste sábado
A Árvore da Chuva, maior exemplar da espécie no país, com 40 metros de diâmetro, será uma das atrações do City Tour – Foto: Adenir Britto/PMSJC.
O tradicional bairro de Santana, região norte de São José dos Campos, será a atração do programa City Tour do próximo sábado (27), a partir das 9h.
Turistas e moradores de São José poderão conhecer vários atrativos do bairro. O passeio é gratuito e conta com guias especializados que contarão a história dos locais.
Os deslocamentos serão feitos por meio de um ônibus especial destinado ao programa. A concentração para a saída está marcada para 8h30 na portaria de entrada do Parque da Cidade Roberto Burle Marx. O encerramento está previsto para 13h, com retorno ao local.
As inscrições podem ser feitas até 12h de sexta-feira (26), véspera do evento, pela Central 156 (site, telefone e aplicativo) ou pelo e-mail turismo@sjc.sp.gov.br. Serão oferecidas 25 vagas que serão preenchidas por ordem de acesso.
Roteiro
No roteiro, alguns destaques são a Casa de Cultura Zé Mira, a antiga ponte de ferro e madeira, a Capela da Santa Perna no Cemitério Maria Peregrina, a Igreja Matriz de Santana e a Casa de Cultura Cine Santana, entre outros.
Também está prevista uma caminhada pela alameda pelas palmeiras imperiais até a árvore da chuva, localizados dentro do perímetro do Parque da Cidade Roberto Burle Marx.
FCCR abre inscrições para Mostra Abril pra Dança
A Mostra começa dia 27, com abertura da Cia de Dança, que apresenta o espetáculo Onírico logo após as academias e grupos de dança da cidade – Foto: Divulgação.
A Fundação Cultural Cassiano Ricardo abriu, nesta sexta-feira (12), as inscrições para a Mostra Abril pra Dança, que acontece nos dias 26 e 27 de abril, no Teatro Municipal, região central de São José dos Campos.
As inscrições, via formulário, seguem até 18 de abril. Serão 8 grupos por dia. Haverá lista de espera com 5 vagas.
As apresentações de coreografias (até 15 minutos) podem ser em qualquer modalidade, faixa etária livre, além de ser de grupos e escolas de São José dos Campos.
A Mostra começa dia 27, com abertura da Cia de Dança, que apresenta o espetáculo Onírico logo após as academias e grupos de dança da cidade.
No dia 28, a programação terá Tap da Longevidade e, depois, apresentação de academias e grupos de dança da cidade.
Programação
Sexta-feira (26), às 20h
– Abertura com a Cia Dança – espetáculo Onirico e depois apresentação de academias e grupos de dança da cidade
Sábado (27), às 20h
– Abertura com Tap da Longevidade e depois apresentação de academias e grupos de dança da cidade
Segunda-feira (29)
– Aula aberta com a Cia Dança
Serviço
Teatro Municipal
Rua Rubião Júnior, 84 (3º piso do Shopping Centro) – Centro
Telefone e e-mail para informações:
12 3924 7392
gac@fccr.sp.gov.br
Dia da Dança tem aula aberta para o público
Bailarinos dos níveis intermediário e avançado poderão participar da aula da Companhia de Dança e conhecer de perto o projeto; inscrições foram abertas nesta sexta (12) – Foto: Paulo Amaral/FCCR.
A Fundação Cultural Cassiano Ricardo preparou uma aula aberta para comemorar o Dia Internacional da Dança, que acontece em 29 de abril. As inscrições para participar foram abertas nesta sexta-feira (12), via formulário.
Bailarinos dos níveis intermediário e avançado poderão participar da aula da Companhia de Dança e conhecer de perto o projeto.
As aulas, com Lili de Grammont, serão no Centro Cultural Clemente Gomes, região norte de São José, em dois horários: às 9h (ballet) e às 11h (contemporâneo).
Para se inscrever para as 20 vagas, acesse o link. A aula é para maiores de 16 anos.
Lili de Grammont
É coreógrafa, psicóloga, palestrante e voluntária no enfrentamento à violência contra mulheres. Pós-graduanda em Direitos Humanos e Responsabilidade Social. Formada em psicologia e psicanálise, com especialização em terapia corporal Neo Reichiana. Foi bailarina do Balé da Cidade de São Paulo, Quasar Cia. de Dança, Cia. Siameses, Distrito Cia. de Dança e bailarina assistente do “Projeto Próximo Passo”, de Ivaldo Bertazzo. Foi diretora artística da escola Tentáculo Dança e é pesquisadora no Núcleo Tentáculo, coletivo que fundou em 2015. Realizou projetos culturais voltados a sustentabilidade e assuntos inclusivos, como bullying e necessidades especiais.
Programação
Segunda-feira (29), às 9h
Aula de Ballet
Nível: Intermediário / Avançado
Idade Mínima: 16 anos
Segunda-feira (29), às 11h
Aula de Contemporâneo
Nível: Intermediário / Avançado
Idade Mínima: 16 anos
Palco do Arquivo recebe nova edição do Jazz no Galpão no dia 3
Atração acontece no próximo dia 3 de maio, às 20h, no Palco do Arquivo, que fica no Parque da Cidade – Foto: Paulo Amaral/FCCR.
O Jazz no Galpão chega à segunda edição do ano com o melhor do rock’n’roll do grupo Os Andrades e o jazz de DJ Goulart. A atração acontece no próximo dia 3 de maio, às 20h, no Palco do Arquivo, que fica no Parque da Cidade.
O evento terá entrada gratuita, sem a necessidade de reservar ingressos. O show é livre para todos os públicos.
A programação é realizada pela Prefeitura de São José dos Campos e pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo.
Artistas
DJ Goulart começou a estudar música aos 8 anos e se tornou referência na área de pesquisa da música brasileira, do funk dos anos 70 e do jazz.
Os Andrades
É um quarteto de música experimental que une o rock’n’roll com a sonoridade do jazz. A ideia tem como inspiração o músico mineiro Frederico Heliodoro e o trio americano de música instrumental “The Bad Plus”. A banda é formada pela vocalista Maysa Ohashi, pelo baterista Marcos Melo, pelo baixista Bruno Pineli e pelo guitarrista Lucas Andrade. A banda propõe uma nova versão de clássicos onde o propósito e a missão é despertar a musicalidade dos espectadores, sendo a principal atração a experiência musical.
Sobre o projeto
O Jazz no Galpão é uma realização da Fundação Cultural Cassiano Ricardo que convida diversos músicos do estilo para se apresentarem no Galpão Altino, no Parque da Cidade. O evento é gratuito, livre para todos os públicos e acontece trimestralmente, às sextas, sempre às 20h.
Serviço
Palco do Arquivo
Endereço: Av. Olivio Gomes, 100, Parque da Cidade – Santana.
Arte nos Bairros abre inscrições para vagas remanescentes
As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo aplicativo São José Viva – Foto: Paulo Amaral/FCCR.
O Programa Arte nos Bairros abre, nesta terça-feira (9), as inscrições para vagas remanescentes nas oficinas culturais de diferentes linguagens artísticas (música, dança, teatro, circo, cultura digital, economia criativa, gestão cultural, entre outras) para crianças, jovens e adultos.
O período de inscrições segue até 22 de abril, com início das aulas em 29 de abril.
As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo aplicativo São José Viva. Para participar, não é preciso ter experiência. Basta escolher a oficina que está sendo oferecida na Casa de Cultura mais próxima.
As oficinas começaram nesta segunda-feira (8) para as turmas formadas na primeira etapa das inscrições.
As oficinas do programa Arte nos Bairros, o maior programa de ação descentralizada da região, também atende aos alunos da rede municipal de Educação e às crianças e adolescentes da Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza).
Sobre o Arte nos Bairros
O Programa Arte nos Bairros disponibiliza espaços, em todas as regiões de São José dos Campos, destinados às atividades culturais que dão oportunidades de aprendizagem, novas vivências, experimentação e contato com várias linguagens e técnicas, possibilitando a difusão cultural, a formação de público e de profissionais para o setor cultural.
As oficinas culturais atendem crianças, jovens, adultos e idosos. As atividades possibilitam o acesso, de forma gratuita, ao aprendizado e ao exercício da arte, podendo adaptar-se aos mais variados formatos e contextos com o objetivo de oferecer o melhor atendimento à comunidade.
Museu do Folclore faz parceria e exibe filme de Mazzaropi
Público durante visita ao Museu Mazzaropi, em Taubaté. Dia 27 de abril Museu do Folclore exibi filme do cineasta em São José – Foto: Divulgação.
O Museu do Folclore de São José dos Campos exibirá, no dia 27 de abril, as 14h, o filme “Jecão, um fofoqueiro no céu”, do cineasta Amácio Mazzaropi, nascido no dia 9 de abril. Além de São José, também haverá exibições em Pindamonhangaba, Taubaté, São Luiz do Paraitinga e Caçapava.
A exibição é gratuita e acontecerá em parceria com o Instituto e Museu Mazzaropi, de Taubaté, como parte da 29ª Semana Mazzaropi, em homenagem ao cineasta, que também foi ator, produtor e humorista.
Trajetória
Amácio Mazzaropi nasceu em São Paulo, no bairro de Santa Cecília. Morreu no dia 13 de junho de 1981, aos 69 anos, também na Capital, sendo sepultado em Pindamonhangaba.
Ao longo da sua vida, foi industriário, ator, cantor, produtor, diretor, roteirista e cenógrafo. Como cineasta, produziu e protagonizou 32 filmes, que retratam aspectos da vida brasileira que ainda hoje estão presentes.
Exposição
O Museu Mazzaropi foi criado em 1992 por João Roman Júnior, em homenagem ao velho amigo Amácio. A exposição permanente – Mazzaropi, o Brasil e a Felicidade – destaca o artista, sua terra e seu tempo.
Para contar essa história, a exposição combina arte e ciência, na magia dos efeitos óticos, imagens em movimento, música, objetos cenográficos, equipamentos de cinema da época e recursos digitais de hoje.
Museu do Folclore de SJC
Av. Olivo Gomes, 100 – Santana
(12) 3924-7318 e (12) 3924-7354
São Francisco Xavier recebe exposição de artista local
A exposição é gratuita e fica aberta para visitação até 30 de abril, das 9h às 17h – Foto: Divulgação.
A Casa de Cultura Júlio Neme, no distrito de São Francisco Xavier, inicia nesta terça-feira (2) a exposição “Entre Rabiscos e Traços: Um Resgate Artístico”.
A exposição é gratuita e fica aberta para visitação até 30 de abril, das 9h às 17h.
A mostra é uma realização da Fundação Cultural Cassiano Ricardo com a Prefeitura de São José dos Campos.
A exposição “Entre Rabiscos e Traços: Um Resgate Artístico” é o trabalho concretizado do artista Aluisio Donizetti, conhecido como “Lo”. Cada obra exposta é uma peça única, produzida com carvão, lápis e aquarela, capturando os tons e os olhares de um processo de aprendizado artístico verdadeiramente inspirador.
A proposta é exatamente fazer um convite às origens, de um olhar abrangente da arte como um todo, e de como ela permanece latente.
Saiba Mais
O artista Aluisio Donizetti, conhecido como “Lo”, nascido e criado no distrito, foi aluno, nos anos 1990, das oficinas culturais oferecidas pela Casa de Cultura. E foi aí o início de sua relação com a arte, resgatada em 2023. Começou com publicações dos seus desenhos nas redes sociais, até o incentivo dos admiradores e amigos para que as obras estivessem em algum lugar físico.
“É um testemunho da capacidade da arte de nos conectar com nossas memórias mais profundas e de resgatar partes de nós mesmos que há muito tempo foram esquecidas. Trazer a exposição a este espaço traz à tona muitas memórias e aprendizados que a Fundação Cultural fez parte”, disse.
Serviço
Exposição “Entre Rabiscos e Traços: Um Resgate Artístico”
2 a 30 de abril, das 9h às 17h.
Casa de Cultura Júlio Neme
Praça Cônego Manzi, s/nº, centro, São Francisco Xavier
Museu do Folclore retoma agendamento para visitas em grupo
Grupo de alunos do Senac de São José dos Campos, que participou de visita mediada ao Museu do Folclore em fevereiro – Foto: Divulgação.
O Museu do Folclore de São José dos Campos voltou a fazer o agendamento prévio de visitas em grupo por meio do site. O procedimento visa agilizar o atendimento do grupo, pois permite a marcação prévia da data e horário da visita, bem como a disponibilização do número de visitantes e outros dados importantes.
As visitas agendadas são feitas, na maioria, por escolas, mas grupos de instituições, empresas de turismo ou mesmo de amigos também são atendidos. No ano passado, 35.268 pessoas passaram pelo museu, a maioria em visitas espontâneas e agendadas. As demais participaram de outras atividades oferecidas.
Para fazer o agendamento prévio, o interessado deve clicar no item “Visite o Museu” no menu do site e depois no “Agende sua visita em grupo aqui”. Na sequência, deve escolher a data e horário disponível e preencher uma ficha com dados específicos sobre o grupo. Depois disto, a equipe do Setor Educativo entrará em contato com o responsável.
Visita mediada
No museu, o Setor Educativo é a área responsável por controlar o agendamento e conduzir o grupo durante a visita mediada à exposição de longa duração (Patrimônio Imaterial: Folclore e Identidade Regional). O roteiro também pode incluir a biblioteca e a brinquedoteca do museu, além de atividades específicas.
As visitas mediadas podem ser agendadas para o período de terça a sexta, em dias e horários disponibilizados no sistema de agendamento eletrônico. Aos finais de semana, as visitas são feitas apenas de forma espontânea, das 14h às 17h.
Gestão
O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, que funciona no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos, com sede em São José dos Campos.
Museu do Folclore de SJC
Av. Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)
(12) 3924-738 ou (12) 3924-7354
São José tem exposição de artistas regionais de segunda a sexta
Da esquerda para a direita, os artistas Jefferson Candido, Daniela Marton, Gilberto Marques, Fabiola Canedo e Douglas Gomes – Foto: Paulo Amaral/FCCR.
O Circuito Cultural Central ganha um novo espaço de arte. A Casa do Médico iniciou, na última quinta-feira (7), a exposição “Abstrações”, que pode ser visitada gratuitamente de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
A exposição é composta por 8 obras de 5 artistas regionais. As telas são de Daniela Marton, Douglas Gomes, Fabiola Canedo, Gilberto Marques e Jefferson Candido. A iniciativa fortalece a cultura popular.
A exposição, na região central de São José dos Campos, tem duração até o fim do ano. Em 5 de dezembro, haverá um leilão das obras. Todo o valor arrecadado será revertido para instituições da cidade.
“Essa exposição posiciona a Casa do Médico como ponto de cultura no centro da cidade e aproxima ainda mais a Casa da população”, disse o artista plástico Gilberto Marques, de 61 anos, curador da Galeria Na Rua.
Segundo ele, a ideia “é difundir a cultura e circular arte em espaços não convencionais da cidade”.
Sonia Pereira, arquiteta e ceramista, visitou a exposição na noite de abertura. “É um jeito de otimizar esse espaço no centro da cidade, em prol da cultura. A exposição está linda”, afirmou.
A recepcionista Anne Cristine Souza destacou a importância da participação do poder público na iniciativa. “É importante a participação da Fundação Cultural Cassiano Ricardo neste evento. O espaço ganha muito com a exposição”, concluiu.
A abertura contou com apresentação da orquestra Órion, do Instituto Alpha Lumen.
Circuito Cultural Central
A exposição, livre para todos os públicos, reforça o Circuito Cultural Central, programa que visa fortalecer e ampliar os projetos culturais no centro da cidade.
O circuito oferece atividades culturais e artísticas contínuas durante o ano inteiro, ações que estão previstas no plano de governo 2021-2024.
A exposição Abstrações, que conta com apoio da Fundação Cultural Cassiano Ricardo.
Serviço
Casa do Médico
Endereço: Av. São José, 1187 – Centro
