EVENTOS CULTURAIS EM PAUTA SJC

Museu do Folclore quer estreitar relacionamento com educadores

 

Museu montou uma instalação com objetos do seu acervo didático para que o público possa manuseá-los – Foto: Divulgação.

 

O Museu do Folclore de São José dos Campos quer estreitar o relacionamento com educadores do município, propondo uma reflexão e uma discussão sobre a abordagem trabalhada no museu a respeito de folclore e as possíveis interações com as atividades pedagógicas voltadas ao tema.

“Sobretudo no período que se refere ao mês de agosto, quando educadores movimentam este assunto junto aos seus alunos e o museu realiza o Mês do Folclore, recebendo grupos escolares para participarem de uma programação interativa”, explica Camila Inês, gestora do museu.

Para efetivar este propósito, o Museu do Folclore realizará nos dias 14, 21 e 28 de maio uma nova edição do projeto Diálogos sobre Folclore (de forma presencial e virtual), que tem como tema Re-conhecendo: Patrimônio Imaterial e Educação em Diálogo. A atividade é gratuita e aberta a outros interessados, além de educadores.

“A relação entre o folclore, como saber único e plural, e a educação, como espaço de encontro, troca e transmissão de conhecimentos, é fundamental para a valorização da cultura e da identidade. É por meio da educação formal (escolas, universidades) e informal (família, comunidades, coletivos) que os saberes são transmitidos, reinterpretados e recriados”, enfatiza a pesquisadora Maira Domingues.

Programação

Dia 14 (quarta): 14h às 16h, aberto ao público

Proposta para uma exposição itinerante – A sala de exposições temporárias será ocupada com objetos do acervo didático (que podem ser manuseados e utilizados para fins lúdicos, educativos e de acessibilidade) propondo aos participantes a montagem de uma exposição itinerante.

Dia 21 (quarta): 19h30 às 21h, webinar (pelo Google Meet)

Patrimônio Imaterial e Educação: Saberes que Transformam – Encontro para pensar os saberes e práticas pedagógicas que vão além das salas de aula. Como as culturas populares e os saberes tradicionais podem dialogar com a educação, ampliando repertórios e propondo ferramentas. Participação da educadora Lilian Pacheco e do pesquisador e contador de histórias Márcio Caires. Inscrições pela plataforma Sympla.

Educadora Lilian Pacheco e o pesquisador Márcio Caires | Foto: Divulgação.

Dia 28 (quarta): 14h às 16h

Reunião aberta – Levantamento e avaliação de propostas temáticas para o Mês do Folclore.

Vivência de Repertórios Culturais para Educadores (ainda sem data definida) – Troca de saberes onde a arte-educação se encontra com a cultura popular, onde serão trabalhados repertórios e reflexões sobre práticas pedagógicas inspiradas nas tradições populares, com foco nas cantigas e brincadeiras, que podem dinamizar aulas e fortalecer a interação com os alunos. Agendamento com o Educativo via WhatsApp: (12) 99686-0526.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, gerido pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Suas dependências funcionam desde 1997 na região norte, em Santana, no Parque da Cidade.

Museu do Folclore de SJC

  • Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

  • (12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

  • museudofolclore.org

  

 

Oficina sobre novelas reunirá amantes da TV no Cine Santana

A oficina terá a duração de 4 horas, das 18h às 22h, e contará com um certificado dos Pontos MIS – Foto: Divulgação.

 

A importância das telenovelas para o mercado do audiovisual e da cultura será tema da próxima oficina no Cine Santana, na próxima terça-feira (20), das 18h às 22h.

A oficina Telenovela: Um Bate-Papo é uma parceria da Fundação Cultural Cassiano Ricardo com o MIS (Museus da Imagem e do Som).

A atividade é voltada para maiores de 12 anos, em especial nostálgicos, interessados e estudiosos do gênero, como jornalistas, roteiristas, estudantes de audiovisual ou área correlata, atores e profissionais do meio. Pessoas que acompanham ou já acompanharam novelas e têm interesse em discutir seu impacto cultural também podem participar.

O oficineiro, Raphael Scire, é jornalista e autor do livro Crimes no Horário Nobre – um passeio pela obra de Silvio de Abreu. Ele também foi roteirista do primeiro documentário brasileiro original da Netflix: Laerte-se (2017).

A oficina terá a duração de 4 horas, das 18h às 22h, e contará com um certificado dos Pontos MIS.

São 20 vagas disponíveis. As inscrições poderão ser feitas de 14 a 19 de maio pelo aplicativo São José Viva.

Serviço

Cine Santana

Endereço: Av. Rui Barbosa, 2005, Santana

Museu do Folclore participa da 23ª Semana Nacional de Museus

Profissional do Museu do Folclore realiza higienização de um dos objetos que faz parte do acervo técnico – Foto: Divulgação.

 

O Museu do Folclore de São José dos Campos participará, de 12 a 17 de maio, da 23ª Semana Nacional Museus, promovida pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Museus) em comemoração ao Dia Internacional de Museus (18). O tema deste ano é “O futuro dos museus em comunidades em rápida transformação”.

Para esta participação, o museu preparou uma programação específica e gratuita que prevê diferentes ações: formação sobre ODS, ocupação do espaço da exposição temporária com peças do acervo didático do museu, edições especiais do Terças com Museologia, Roda de Fazeres e Lendo no Quintal, além de uma parceria com o coletivo Santos de Casa.

A proposta é que os participantes também sejam protagonistas das ações programadas, atendendo ao tema sugerido pelo Ibram, que estimula os museus a se prepararem cada vez mais para a rápida transformação das comunidades onde estão inseridos.

Programação

Dia 12 (segunda): 14h às 17h, aberto ao público

Perspectivas Culturais dos ODS – Atividade de formação em parceria com o Ecomuseu Campos de São José, visando abordar as perspectivas culturais de três novos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável): Igualdade Étnico-Racial, Arte, Cultura e Comunicação, e Direitos dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais.

Dia 13 (terça): 14h às 15h30, aberto ao público

Acervos Didáticos: Exposição em Movimento – Edição especial do Terças com Museologia (presencial), com reabertura da sala de exposições temporárias, que será ocupada com peças do acervo didático do Museu do Folclore. A intenção é propor aos participantes uma reflexão sobre as possibilidades de interação e aproximação que este acervo didático pode proporcionar.

Dia 14 (quarta): 14h às 16h, aberto ao público

Proposta para uma exposição itinerante – Abertura da atividade Diálogos sobre Folclore (Re-conhecendo: Patrimônio Imaterial e Educação em Diálogo). A partir do acervo didático disponibilizado na sala de exposições temporárias, propor aos participantes a montagem de uma exposição circulante.

Dia 15 (quinta): 14h às 16h, aberto ao público

Oficina de Conta em Conta – Edição especial da Roda de Fazeres, onde os participantes serão convidados a adornarem fios com contas que representem sua memória ou saber tradicional aprendido com alguém da família ou da comunidade (como uma receita, uma história, uma brincadeira, uma crença, um modo de fazer). Os fios serão amarrados posteriormente, para formar uma cortina que será colocada na entrada da exposição temporária.

Dia 16 (sexta): 14h às 16h

Tem Figureira no Museu – Reconhecimento de obras de figureiras do Vale do Paraíba no acervo técnico do Museu do Folclore, em parceria com o coletivo Santos de Casa.

Dia 17 (sábado): das 14h30 às 16h30, aberto ao público

Leitura no Quintal – Mediação de leitura utilizando parte do acervo da Biblioteca Maria Amália Corrêa Giffoni, em especial as obras de literatura infantil.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, gerido pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Suas dependências funcionam desde 1997 na região norte, em Santana, no Parque da Cidade.

Museu do Folclore de SJC

  • Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

  • (12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

  • museudofolclore.org

 

 

Filme sobre últimos meses de Van Gogh será exibido no Museu

A exibição de filmes franceses acontece mensalmente no Museu Municipal de São José dos Campos – Foto: Adenir Britto/PMSJC.

 

O Cine do Centro exibe, na próxima quarta-feira (14), às 19h, o filme “Van Gogh”, dirigido por Maurice Pialat, que conta a história dos últimos meses da vida do pintor holandês, Vincent van Gogh. O longa é gratuito e legendado em português.

A exibição de filmes franceses acontece toda 2ª quarta-feira do mês, no Museu Municipal de São José dos Campos.

Sinopse

Na primavera de 1890, Vincent Van Gogh muda-se para uma pequena cidade próxima a Paris, ficando sob os cuidados do Dr. Gachet. O filme narra os 67 dias em que o pintor residiu na pousada, período em que recebe a visita de seu irmão Théo e da cunhada. Desse encontro, surgem conflitos que levam a questionamentos sobre sua obra e suas realizações artísticas.

Curiosidade

O ator Jacques Dutronc ganhou o Prêmio César de Melhor Ator em 1992 por interpretar Van Gogh por este filme. A narrativa o apresenta como um homem comum e real, que enfrenta sua doença enquanto busca aprimorar sua arte.

Quem foi Vincent van Gogh?

Ele foi um pintor pós-impressionista holandês, amplamente reconhecido como um dos maiores e mais influentes artistas da história da arte ocidental. Ele nasceu em 30 de março de 1853, na Holanda, e morreu em 29 de julho de 1890, na França. Durante sua vida, Van Gogh teve pouco reconhecimento e vendeu apenas algumas obras, mas hoje é considerado um dos pilares da arte moderna.

Van Gogh desenvolveu um estilo único, com pinceladas marcantes, uso intenso de cores vibrantes e uma abordagem emocional e expressiva da pintura.

Ele pintou retratos, autorretratos, paisagens e naturezas-mortas, muitas vezes inspiradas pelo campo francês e por sua experiência pessoal.

Projeto

Desenvolvido pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo em parceria com a Aliança Francesa Vale do Paraíba, o Cine do Centro tem curadoria de Patrick Houdin, diretor cultural das Alianças Francesas do Vale do Paraíba, mestre em relações interculturais pela Universidade Sorbonne em Paris, professor de língua francesa e tradutor.

Obras famosas

A Noite Estrelada (1889)

Os Girassois (série, 1888)

O Quarto em Arles (1888)

Campo de Trigo com Corvos (1890)

Ficha técnica

Van Gogh

Direção de Maurice Pialat

Com Jacques Dutronc | Alexandra London | Bernard Le Coq

Ano: 1991

Duração: 158 minutos

Gênero: Drama

Classificação indicativa: 14 anos

Serviço

Museu Municipal de São José dos Campos – Auditório
Praça Afonso Pena, 29, Centro

Film Commission prepara encontro para empresas e produtores

Nesta semana, os formulários passaram por modernização para melhor atender à classe – Foto: Ilustração.

A plataforma criada pela SJC Film Commission, para cadastro de profissionais do setor audiovisual e de empresas de apoio às produções, completa um mês na próxima quarta-feira (14) com novidades.

Todos os cadastrados serão convidados a participar do 1º encontro para discussão, apresentação de demandas e de escuta de sugestões para o setor na cidade, que acontece na primeira quinzena de junho. O preenchimento dos formulários, portanto, é essencial para o mapeamento, definição da data e do local do evento.

Esta é a oportunidade de contribuir neste novo momento do audiovisual em São José dos Campos. O lançamento da SJC Film Commission, realizado pela Prefeitura e pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo em abril deste ano, é o mais ousado programa de desenvolvimento do setor na história do município.

Cadastro

O cadastro aberto pela SJC Film Commission, realizado por meio de formulário, visa mapear a área, conectar talentos, empresas e oportunidades para as produções na cidade. O banco de dados atualizado facilitará a articulação entre realizadores, produtoras, empresas e projetos que desejam filmar em São José.

Formulário para profissionais e produtoras audiovisuais.

Formulário para empresas de apoio.

Nesta semana, os formulários passaram por modernização para melhor atender à classe. Quem já se cadastrou tem a oportunidade de atualizar os dados na página.

Film Commission

A SJC Film Commission tem a missão de atrair e facilitar a produção de filmes, séries, documentários, clipes e outros produtos audiovisuais em solo joseense.

A iniciativa integra o Plano de Gestão 2025-2028. Essa novidade transforma o município em terreno fértil para a indústria cinematográfica brasileira e mundial.

A SJC Film Commission, na prática, vai atuar como facilitadora em toda a cadeia produtiva do cinema. O suporte inclui apoio técnico e logístico à produção, além da criação de banco de dados com profissionais e fornecedores, caso de hotéis, restaurantes, centros comerciais e empresas de diferentes segmentos.

Com esse lançamento, São José passa a ter um balcão de atendimento personalizado a produtores da cidade, de outros municípios do país e até do exterior, fornecendo auxílio em todas as frentes.

Um catálogo digital, disponível pela internet, apresenta cenários urbanos e rurais que poderão ser utilizados para a produção audiovisual cinematográfica, televisiva ou publicitária, incluirá tabela atualizada de custos e taxas relativas às filmagens e gravações.

A iniciativa serve de estímulo à economia criativa, gerando emprego e renda para trabalhadores de São José dos Campos, já que haverá contratação de mão de obra local nas produções.

Esta é, portanto, uma oportunidade para que os profissionais, e as empresas da cidade se estruturem e se profissionalizem, para que cresçam e se tornem cada vez mais competitivas no mercado do audiovisual.

A SJC Film Commission, instituída pelo decreto 19432/2023, é também uma política pública para promover cartões-postais e valorizar as características únicas de São José.

Formação

Para atender a essa nova demanda, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo investirá na formação de profissionais do audiovisual e da rede que envolve o setor. Serão oferecidas na cidade cursos, oficinas e workshops com temas relacionados a diferentes áreas da sétima arte.

Os interessados em gravar em São José dos Campos a partir de agora poderão preencher requerimentos para realizar filmagens na cidade pelo site https://sjcfilmcommission.sjc.br.

Projeto Pernaltas leva 2 oficinas a espaços da Fundação Cultural

As oficinas são gratuitas e destinadas a artistas com vivência ou não em perna de pau – Foto: Divulgação.

 

A Trupe Baião de 2 ministra, a partir da próxima segunda-feira (12), às 14h, no Galpão Altino Bondesan, duas oficinas pelo projeto Pernaltas.

As oficinas são gratuitas e destinadas a artistas com vivência ou não em perna de pau, sendo uma delas exclusiva para pessoas surdas e com deficiência auditiva.

Para participar é necessário fazer a inscrição, que pode ser confirmada até as 22h de sábado (10). A produção da oficina entrará em contato com os selecionados.

Cronograma

12, 13 e 15 de maio – 15h às 18h – Oficina exclusiva para pessoas surdas e com deficiência auditiva.
São 10 vagas disponíveis por dia.
Inscrições aqui.

15 e 16 de maio – 15h às 18h – Oficina – Variações na Perna de Pau para Pernaltas.
São 15 vagas disponíveis para uma turma.
Inscrições aqui.

O que esperar da atividade?

  • Encontro prático com troca de experiências entre artistas

  • Exercícios técnicos de perna de pau e acrobacias

  • Abordagens sobre dramaturgia corporal e criação coletiva

  • Reflexão sobre o corpo na cidade e o brincar como linguagem

Quem pode participar?

Artistas com vivência ou não em perna de pau, teatro, dança ou circo contemporâneo. O participante deverá levar suas próprias pernas de pau e joelheiras

Sobre o projeto

A Trupe Baião de 2, com 10 anos de experiência em perna de pau, apresenta o projeto “Pernaltas”: criação coletiva com sete artistas explorando a perna de pau como linguagem circense e brinquedo popular. Durante a circulação, oferecerão oficinas de Variações na Perna de Pau para pernaltas e outra exclusiva para surdos e deficientes auditivos, ambas focadas em colaboração, técnica, criação cênica e espaço urbano.

Serviço

Galpão Altino Bondesan

Av. Olívio Gomes, 100 – Parque da Cidade – Santana

Grupo de Estudos do Museu do Folclore inicia segundo módulo

Grupo de Estudos já conta com a participação de 12 pessoas; encontros são gratuitos e acontecem quinzenalmente aos sábados – Foto: Divulgação.

 

O Museu do Folclore de São José dos Campos iniciará, neste sábado (10), o segundo módulo de assuntos discutidos pelo Grupo de Estudos, abordando os Fundamentos da cultura popular: A escola de folclore. Os encontros são gratuitos e prosseguirão nos dias 24 de maio, 14 e 28 de junho, sempre das 14h às 16h.

As inscrições devem ser feitas pela plataforma Sympla e valem apenas para os encontros de maio e junho. Para os próximos encontros, será aberto um novo processo de inscrição. Para se inscrever para o 2º módulo não é preciso ter participado do 1º.

Os temas de cada módulo foram definidos com base no acervo da Biblioteca Maria Amália Corrêa Giffoni, do Museu do Folclore. A intenção é atender a área acadêmica e outros interessados pelos temas propostos.

Até o momento, 12 pessoas já participaram dos 4 encontros iniciais (1º módulo), ocorridos em março e abril, que abordaram a História do Movimento Folclórico: Institucionalização do folclore no Brasil e no mundo, criação das comissões de folclore, congressos nacionais e regionais.

Para a joseense Ana Carolina Maciel, 27 anos, que participa pela primeira vez, a atividade contribui muito para o seu trabalho como circense e recreadora infantil. “Além disto, tenho muito interesse por temas sobre cultura popular e folclore”, enfatiza. Atualmente, ela cursa faculdade de Educação Física.

Módulos e temas

Módulo 2 – Fundamentos da cultura popular: A escola de folclore (dias 10 e 24 de maio, 14 e 28 de junho e 12 e 26 de julho).

Módulo 3 – Cultura Híbrida e Globalização: Cultura híbrida, cultura em movimento e debate sobre a nomenclatura do termo folclore no mundo moderno (dias 9 e 23 de agosto, 13 e 27 de setembro e 11 e 25 de outubro).

Módulo 4 – Museu do Folclore e Educação: História do Museu do Folclore de São José dos Campos; o Educativo do museu na educação não formal; estudo de texto da folclorista Angela Savastano (dias 8 e 22 de novembro e 6, 13 e 20 de dezembro).

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e está instalado no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

Museu do Folclore de SJC

  • Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

  • (12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

  • museudofolclore.org

Temporada CET define a programação de maio

Todas as peças são gratuitas, com ingresso solidário (um pacote de trigo ou fubá) – Foto: Divulgação.

 

O CET (Centro de Estudos Teatrais) será palco para inúmeros espetáculos dos mais variados gêneros em maio. A tradicional temporada de teatro começa no próximo sábado (10), às 21h, com o espetáculo “O Arquiteto e o Imperador da Assíria”, do Grupo de Teatro BlasFêmeas, que aborda um clássico sobre autoritarismo e desigualdades.

Todas as peças são gratuitas, com ingresso solidário (um pacote de trigo ou fubá). As reservas eletrônicas podem ser feitas neste site.

Programação

Todos os sábados

10 de maio – 21h – Com intérprete de Libras

O Arquiteto e o Imperador da Assíria (Lei Paulo Gustavo)

Grupo de Teatro BlasFêmeas

Gênero: Drama

Classificação: 16 anos

Duração: 90 minutos

Em isolamento após acidente, sobrevivente manipula nativo ingênuo, explorando sua inocência para estabelecer um reinado baseado em valores étnicos e morais distorcidos. Clássico sobre autoritarismo e desigualdades.

17 de maio – 21h

“Pernaltas”

Trupe Baião de 2

Categoria: Circo

Classificação: Livre

Duração: 50 min

A Trupe Baião de 2 apresenta “Pernaltas!”, um espetáculo circense inovador que celebra a perna de pau e a união entre gerações. O projeto terá apresentações com sete artistas explorando a perna de pau como elemento central de uma narrativa lúdica. “Pernaltas!” é um laboratório cênico que usa a “pernalturgia” para desenvolver as capacidades dos artistas através de uma dramaturgia original, promovendo a interação com o ambiente urbano.

24 e 31 de maio – 21h

Por trás da casa fechada

Núcleo de Interpretação WR

Gênero: drama

Classificação: 12 anos

Duração: 50 minutos

Ambientado em 1957, o espetáculo acompanha a trajetória do casamento de Cecília e Domingos. Inicialmente marcado por juras de amor, o relacionamento chega ao fim devido a um mal-entendido. A peça Por trás da casa fechada propõe uma reflexão sobre a durabilidade dos laços matrimoniais, explorando a conhecida máxima “Até que a morte os separe”, e questiona a busca pela perfeição. A montagem também aborda o impacto destrutivo das fake news.

Serviço

CET – Centro de Estudos Teatrais

Av. Olivo Gomes, 100 – Santana

Curso de História da Arte começa na segunda-feira

Turma assiste ao curso de História da Arte no Museu Municipal em 2024 – Foto: Paulo Amaral/FCCR

 

O curso de História da Arte Brasileira, oferecido pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo, começa na próxima segunda-feira (5), às 19h, no Museu Municipal de São José dos Campos.

Um grupo de 120 alunos inicia a série de 10 aulas com duração de duas horas cada. Os encontros acontecerão às segundas-feiras, das 19h às 21h. O curso segue até 7 de julho.

O curso será ministrado pelo professor Guilherme Tosetto e oferece uma imersão na história da arte, por meio da qual é possível compreender a evolução da criatividade humana e o seu percurso estético até a atualidade.

Os participantes irão explorar o desenvolvimento artístico por meio de referências visuais e com análise crítica das obras mais influentes do cenário brasileiro.

Professor

Guilherme Tosetto é pesquisador e curador independente. Doutor em Belas Artes pela Universidade de Lisboa, mestre em Multimeios pelo Instituto de Artes da Unicamp, especialista em Fotografia, e graduado em Comunicação Social pela Universidade de Londrina. Atualmente, trabalha como editor de imagem e é professor no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.

Temas

Aula 1: Introdução à arte brasileira

Aula 2: Arte colonial

Aula 3: O barroco e o rococó no Brasil

Aula 4: Neoclassicismo e a missão artística francesa

Aula 5: Entre o segundo reinado e a belle époque

Aula 6: Modernismo e a Semana de Arte Moderna de 1922

Aula 7: A consolidação do modernismo e as vanguardas brasileiras

Aula 8: Arte popular

Aula 9: Arte contemporânea

Aula 10: Novas mídias e a arte brasileira no século XXI

Cronograma das aulas

Maio

5 – Segunda-feira

12 – Segunda-feira

19 – Segunda-feira

26 – Segunda-feira

Junho

2 – Segunda-feira

9 – Segunda-feira

16 – Segunda-feira

23 – Segunda-feira

30 – Segunda-feira

Julho

7 – Segunda-feira

Serviço

Museu Municipal de São José dos Campos – Auditório
Praça Afonso Pena, 29, Centro

Orquestra Joseense se apresenta pela 1ª vez na Sala São Paulo

No último domingo (27), Orquestra Joseense se apresentou no aniversário de 101 anos do Parque Vicentina Aranha – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A Orquestra Joseense vai fazer história no próximo domingo (4), às 10h50, quando se apresenta pela primeira vez na Sala São Paulo.

O concerto, com repertório de compositores brasileiros, é gratuito. Os ingressos começaram a ser distribuídos gratuitamente ao meio-dia desta segunda-feira (28). As reservas são limitadas a quatro por pessoa.

Saiba mais aqui.

A Orquestra Joseense, um dos projetos que integram o Programa de Formação Artística da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, terá a oportunidade de se apresentar no palco nobre da música clássica nacional.

Com qualidade acústica ímpar, a Sala São Paulo oferece um palco ideal para a música de concerto, desde apresentações sinfônicas até recitais de música de câmara.

A qualidade de som do espaço, reconhecida mundialmente, só é possível graças a uma variedade de elementos. A disposição dos balcões e seus desenhos frontais, o posicionamento do palco, a inexistência de carpetes ou cortinas, a espessura da madeira do palco, o desenho das poltronas, as paredes pesadas e, claro, o forro móvel que se tornou nossa marca registrada.

Programa

O concerto na Sala São Paulo, neste próximo domingo, terá composições de artistas brasileiros:

CLARICE ASSAD Três pequenas variações sobre o tema “A maré encheu”

ERNANI AGUIAR Quatro Momentos nº3

CARLOS DOS SANTOS Batuque de umbigada

CIBELLE J. DONZA Da Terra

EDMUNDO VILLANI-CÔRTES Os Borulóides

HEITOR VILLA-LOBOS Sinfonietta nº 1

William Coelho

Doutor e mestre em musicologia pela USP, é professor de regência coral na ECA/USP e regente titular da Orquestra Joseense, da Orquestra Abaporu e da Eos Música Antiga USP. Foi maestro preparador do Coro da Osesp e professor convidado da Academia de Regência da Osesp. É regente convidado de orquestras como a Osesp, a Sinfônica da USP e a Sinfônica de Piracicaba. Foi finalista do Prêmio Jovem Talento 2019 e sua tese de doutorado foi premiada pela USP. Em 2020 e 2022 regeu o Coro da Osesp no Fórum Econômico Mundial em Davos e no Americas Society em Nova Iorque.

Sobre a Orquestra

A Orquestra Joseense é um dos projetos que integram o Programa de Formação Artística da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, destinado a Jovens a partir de 16 anos, com o objetivo de desenvolver suas habilidades técnicas e artísticas, criando oportunidade de educação musical de qualidade a jovens talentos e capacitando-os à profissionalização.

A orquestra acolhe aprendizes de música de diversas iniciativas públicas ou particulares, que demonstram interesse em aprofundar seus estudos, com aulas teóricas, práticas de instrumentos de orquestra e prática de grupo com regência.

O projeto cultural tem o objetivo de formação musical, aperfeiçoamento de músicos instrumentistas, capacitação para a profissionalização artística e difusão da música instrumental.

Mostra Abril pra Dança começa neste domingo

Cia de Dança de São José dos Campos apresenta o espetáculo “Samba e Amor” na Mostra Abril pra Dança – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A mostra Abril pra Dança começa neste domingo (27), às 19h, no Cine Teatro Benedito Alves, região central de São José dos Campos. Todas as apresentações e atividades ocorrem no mesmo local. O encerramento será na próxima quarta-feira (30).

O espetáculo de abertura “Sim, é possível”, do Instituto Jovens de Coração – Arte e Longevidade, está marcado para o domingo, às 19h30. A coreografia é de Aline Carneiro, Kleber Santos e Joaquim Santana.

A reserva de ingressos é gratuita e pode ser feita por meio deste link.

No domingo, também acontece um workshop e uma aula, abertos a todos os interessados.

Às 14h, haverá o workshop de hip hop dance, com Paulo Cocera. Mais tarde, às 16h, acontece a aula de dança charme com Marcus Azevedo.

Não é necessária inscrição. As atividades são livres para todos os públicos.

A Mostra Abril pra Dança leva toda a diversidade de academias, companhias, alunos e bailarinos da região para apresentações de dança de todos os estilos e promete tirar o fôlego do grande público.

Cia de Dança

A Cia de Dança de São José dos Campos vai subir ao palco na segunda-feira (28), às 19h, com o espetáculo “Samba e Amor”, com coreografia e direção de Lili de Grammont.

Inspirado na canção de Chico Buarque, o trabalho mergulha nas nuances do amor, do desejo, das obrigações e do cansaço. Uma obra de dança contemporânea que emociona e provoca reflexões profundas sobre as relações humanas.

Saiba mais

O Dia Internacional da Dança é comemorado em 29 de abril. Essa data foi criada em 1982 pelo Comitê de Dança do Instituto Internacional do Teatro, ligado à Unesco, em homenagem ao nascimento de Jean-Georges Noverre (1727–1810), considerado o criador do balé moderno.

A ideia por trás do Dia Internacional da Dança é celebrar a arte da dança em todas as suas formas — do balé clássico à dança de rua, passando por danças folclóricas, contemporâneas, e muitas outras — e promover sua importância cultural, social e educacional no mundo todo.

A celebração tem como objetivo honrar a diversidade da arte da dança em suas inúmeras manifestações – abrangendo desde o balé clássico até as danças urbanas, folclóricas, contemporâneas e muitas outras. Buscando enfatizar a relevância cultural, social e educacional da dança em escala global.

Serviço

Cine Teatro Benedito Alves da Silva
Rua Rui Dória, 935 – Centro

Terças discute a “Conexão entre museus, arquivos e bibliotecas”

O 26º volume da Coleção Cadernos de Folclore (2020), exposto na biblioteca, conta a história do museu – Foto: Divulgação.

 

Para finalizar as atividades de abril dedicadas à literatura, o Museu do Folclore de São José dos Campos abordará na edição deste mês do Terças com Museologia, no dia 29, o tema “Conexões entre museus, arquivos e bibliotecas”.

A atividade ocorre virtualmente pelo Google Meet, das 9h30 às 11h30, e as inscrições podem ser feitas pela plataforma Sympla, gratuitamente. Esta é a 19ª edição do programa, destinada a pesquisadores, professores, educadores e interessados.

“Queremos discutir os pontos em comum entre estas três instituições que têm compromisso com a preservação da memória, mas que operam com lógicas, métodos e públicos distintos”, enfatiza a museóloga Mariana Boujadi, mestra em Memória Social e Patrimônio Cultural, mediadora dos encontros.

O Terças com Museologia acontece toda última terça-feira do mês, sempre abordando um tema relacionado à museologia. Na primeira edição deste ano, no dia 25 de março, a atividade reuniu 42 pessoas. Os vídeos dos encontros passados estão à disposição na página do museu no YouTube.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo gerido pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Ele está instalado no Parque da Cidade, na região norte, desde 1997.

Museu do Folclore de SJC

  • Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

  • (12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

  • museudofolclore.org

Museu recebe workshop direcionado a artistas de São José

As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo aplicativo São José Viva até 12 de maio – Foto: PMSJC.

 

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo abriu, nesta terça-feira (22), as inscrições para o workshop “Gestão para Carreira Artística”, que acontece no Museu Municipal a partir de 21 de maio.

As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo aplicativo São José Viva até 12 de maio.

O workshop será ministrado pela artista e produtora cultural Cinthia Jardim.

A atividade é gratuita. A idade mínima para participar é 16 anos.

O workshop vai orientar artistas de São José dos Campos sobre a formalização de contratos e inscrições em editais culturais, incluindo LIF, FMC e ProAC.

Serão abordados os seguintes tópicos:

  • Elaboração de minibiografia, currículo, portfólio, sinopse, roteiro de espetáculo e rider técnico.

  • Mídias sociais (incluindo informações de contato, vídeos e fotos relacionados à carreira).

  • Abertura de MEI, benefícios MEI e CNAEs artísticos.

  • Certidões, modelo de contrato e orçamento.

  • Elaboração de projetos (incluindo objetivo, justificativa, cronograma, orçamento, ficha técnica, divulgação, público-alvo e prestação de contas).

O workshop terá duração de 6 horas e será dividido em 2 turmas.

Turma 1: 21 e 22 de maio, das 19h às 22h

Turma 2:  24 e 31 de maio, das 9h às 12h

Cinthia Jardim

Artista musical com uma trajetória de mais de 23 anos, atuando também como produtora cultural e curadora do projeto Cena de Mulher. Possui vasta experiência, superior a 10 anos, na criação de projetos culturais.

Serviço

Museu Municipal de São José dos Campos – Auditório

Praça Afonso Pena, 29, Centro

SJC Film Commission abre cadastro para profissionais e empresa

Banco de dados atualizado facilitará a articulação entre realizadores, produtoras, empresas e projetos que desejam filmar em São José – Foto: Ilustração.

 

A SJC Film Commission, lançada na última segunda-feira (14), está com cadastro aberto para profissionais e produtoras audiovisuais e para empresas de apoio de São José dos Campos.

Esse cadastro, feito por meio de formulário, visa conectar talentos, empresas e oportunidades para as produções na cidade. O banco de dados atualizado facilitará a articulação entre realizadores, produtoras, empresas e projetos que desejam filmar em São José.

Formulário para profissionais e produtoras audiovisuais.

Formulário para empresas de apoio.

Lançamento

Prefeitura de São José dos Campos e Fundação Cultural Cassiano Ricardo lançaram, na segunda-feira, o mais ousado programa de desenvolvimento do setor audiovisual da história da cidade.

A SJC Film Commission terá a missão de atrair e facilitar a produção de filmes, séries, documentários, clipes e outros produtos audiovisuais em solo joseense.

A iniciativa integra o Plano de Gestão 2025-2028. Essa novidade transforma o município em terreno fértil para indústria cinematográfica brasileira e mundial.

A SJC Film Commission, na prática, vai atuar como facilitadora em toda a cadeia produtiva do cinema. O suporte inclui apoio técnico e logístico à produção, além da criação de banco de dados com profissionais e fornecedores, caso de hotéis, restaurantes, centros comerciais e empresas de diferentes segmentos.

Com esse lançamento, São José passa a ter um balcão de atendimento personalizado a produtores da cidade, de outros municípios do país e até do exterior, fornecendo auxílio em todas as frentes.

Um catálogo digital, disponível pela internet, vai apresentar cenários urbanos e rurais que poderão ser utilizados para a produção audiovisual cinematográfica, televisiva ou publicitária, incluindo tabela atualizada de custos e taxas relativas às filmagens e gravações.

A iniciativa servirá de estímulo à economia criativa, gerando emprego e renda para trabalhadores de São José dos Campos, já que haverá contratação de mão de obra local nas produções.

Esta é, portanto, uma oportunidade para que as empresas da cidade se estruturem e se profissionalizem, para que cresçam e se tornem cada vez mais competitivas no mercado do audiovisual.

A SJC Film Commission, instituída pelo decreto 19432/2023, é também uma política pública para promover cartões-postais e valorizar as características únicas de São José.

Formação

Para atender a essa nova demanda, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo investirá na formação de profissionais do audiovisual. Serão oferecidas na cidade cursos, oficinas e workshops com temas relacionados a diferentes setores da sétima arte.

Os interessados em gravar em São José dos Campos a partir de agora poderão preencher requerimentos para realizar filmagens na cidade pelo site https://sjcfilmcommission.sjc.br.

Assista ao vídeo institucional da SJC Film Commission.

 

 

Museu recebe mais de 5.000 pessoas de janeiro a março

Lançamento de mais uma livro da Coleção Cadernos do Folclore foi um dos bons momentos ocorridos em março – Foto: Divulgação.

 

O Museu do Folclore de São José dos Campos já recebeu um total de 5.622 visitantes nos 3 primeiros meses do ano. Só em março, 1.468 pessoas passaram pelas exposições (de longa duração e temporária), biblioteca e brinquedoteca, e participaram das muitas atividades realizadas durante o mês.

Destaque para o lançamento do 30º volume da Coleção Cadernos de Folclore – As Receitas que Contam Histórias –, ocorrido juntamente com uma edição especial do Museu Vivo, e a instalação da exposição temporária Eco Circo Brinquedos Circenses e de Antigamente (aberta de março a abril).

Além destas, também foram realizadas as seguintes atividades em março: Terças com Museologia (30), Roda de Fazeres (20), Grupo de Estudos (15) e Formação de Monitoria (14).

Visitas

Em relação às visitas (espontâneas e agendadas) especificamente, o Museu do Folclore recebeu 952 pessoas nas exposições, 30 na biblioteca e 62 na brinquedoteca.

Foram 631 visitantes de São José, 275 de outros estados (15) e cidades (66) e 14 do exterior (EUA 3, Áustria 2, Canadá 1, Dinamarca 2, Estônia 2, Alemanha 1, Portugal 1, Suécia 1 e País de Gales 1).

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, gerido pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Suas instalações estão localizadas no Parque da Cidade, em Santana.

Museu do Folclore de SJC

  • Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

  • (12) 3924-7318 e (12) 3924-7354

  • museudofolclore.org

Curso de História da Arte Brasileira abre nova turma

Aluno do curso de História da Arte Brasileira realizado em 2024 no Museu Municipal – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo abre, nesta segunda-feira (14), as inscrições para o curso de História da Arte Brasileira, que acontecerá no Museu Municipal de São José dos Campos.

As inscrições para as 120 vagas serão feitas exclusivamente pelo aplicativo São José Viva até 28 de abril. Para participar, é necessário ter no mínimo 16 anos.

A confirmação da matrícula se dará pela ordem de inscrição.

As atividades começam no dia 5 de maio, às 19h, e seguem até 7 de julho, totalizando 10 aulas com duração de duas horas cada. Os encontros acontecerão nas segundas-feiras, das 19h às 21h.

O curso ministrado pelo professor Guilherme Tosetto oferece uma imersão na história da arte, através da qual é possível compreender a evolução da criatividade humana e o seu percurso estético até a atualidade.

Os participantes irão explorar o desenvolvimento artístico por meio de referências visuais e com análise crítica das obras mais influentes do cenário brasileiro.

Professor

Guilherme Tosetto é pesquisador e curador independente. Doutor em Belas Artes pela Universidade de Lisboa, mestre em Multimeios pelo Instituto de Artes da Unicamp, especialista em Fotografia, e graduado em Comunicação Social pela Universidade de Londrina. Atualmente, trabalha como editor de imagem e é professor no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.

Temas

Aula 1: Introdução à arte brasileira

Aula 2: Arte colonial

Aula 3: O barroco e o rococó no Brasil

Aula 4: Neoclassicismo e a missão artística francesa

Aula 5: Entre o segundo reinado e a belle époque

Aula 6: Modernismo e a Semana de Arte Moderna de 1922

Aula 7: A consolidação do modernismo e as vanguardas brasileiras

Aula 8: Arte popular

Aula 9: Arte contemporânea

Aula 10: Novas mídias e a arte brasileira no século XXI

Cronograma das aulas

Maio

5 – Segunda-feira

12 – Segunda-feira

19 – Segunda-feira

26 – Segunda-feira

Junho

2 – Segunda-feira

9 – Segunda-feira

16 – Segunda-feira

23 – Segunda-feira

30 – Segunda-feira

Julho

7 – Segunda-feira

Serviço 

Museu Municipal de São José dos Campos – Auditório

Praça Afonso Pena, 29, Centro

São José lança Film Commission para fortalecer cinema na cidade

 

A SJC Film Commission terá a missão de atrair e facilitar a produção de filmes, séries, documentários, clipes e outros produtos audiovisuais em solo joseense – Foto: Claudio Vieira/PMSJC.

 

A Prefeitura de São José dos Campos e a Fundação Cultural Cassiano Ricardo lançaram nesta segunda-feira (14) o mais ousado programa de desenvolvimento do setor audiovisual da história da cidade.

A SJC Film Commission terá a missão de atrair e facilitar a produção de filmes, séries, documentários, clipes e outros produtos audiovisuais em solo joseense.

A iniciativa integra o Plano de Gestão 2025-2028. Essa novidade transforma o município em terreno fértil para indústria cinematográfica brasileira e mundial.

A SJC Film Commission, na prática, vai atuar como facilitadora em toda a cadeia produtiva do cinema. O suporte inclui apoio técnico e logístico à produção, além da criação de banco de dados com profissionais e fornecedores, caso de hotéis, restaurantes, centros comerciais e empresas de diferentes segmentos.

Com esse lançamento, São José passa a ter um balcão de atendimento personalizado a produtores da cidade, de outros municípios do país e até do exterior, fornecendo auxílio em todas as frentes.

Um catálogo digital, disponível pela internet, vai apresentar cenários urbanos e rurais que poderão ser utilizados para a produção audiovisual cinematográfica, televisiva ou publicitária, incluindo tabela atualizada de custos e taxas relativas às filmagens e gravações.

A iniciativa servirá de estímulo à economia criativa, gerando emprego e renda para trabalhadores de São José dos Campos, já que haverá contratação de mão de obra local nas produções.

Esta é, portanto, uma oportunidade para que as empresas da cidade se estruturem e se profissionalizem, para que cresçam e se tornem cada vez mais competitivas no mercado do audiovisual.

A SJC Film Commission, instituída pelo decreto 19432/2023, é também uma política pública para promover cartões-postais e valorizar as características únicas de São José.

Formação

Para atender a essa nova demanda, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo investirá na formação de profissionais do audiovisual. Serão oferecidas na cidade cursos, oficinas e workshops com temas relacionados a diferentes setores da sétima arte.

Os interessados em gravar em São José dos Campos a partir de agora poderão preencher requerimentos para realizar filmagens na cidade pelo site https://sjcfilmcommission.sjc.br.

História

As film commission surgiram nos Estados Unidos na década de 1940, momento de ouro do cinema do país. Havia, naquele momento, a necessidade de um mecanismo institucional para fazer a ponte entre os estúdios e o governo da Califórnia.

A missão, ao longo dos anos, jamais mudou: atrair e facilitar as produções audiovisuais, atuando em todas as etapas da cadeia produtiva.

Nostalgia do circo é tema de exposição na Vila Tesouro

A exposição na Vila Tesouro é um convite a uma experiência nostálgica e educativa – Foto: Divulgação.

A Casa de Cultura Chico Triste, na Vila Tesouro, região leste de São José dos Campos, inaugurou nesta semana a exposição “Eco Circo Brinquedos Circenses e de Antigamente”.

A visitação é gratuita e acontece até 9 de maio, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 21h.

A exposição “Eco Circo Brinquedos Circenses e de Antigamente” é um convite a uma experiência nostálgica e educativa, para todas as idades relembrarem a infância e descobrirem a importância da sustentabilidade.

O projeto apresenta brinquedos antigos feitos de sucata e exibe peças clássicas que marcaram a infância de muitas gerações nas décadas de 1980 e 1990.

Entre os brinquedos expostos, os visitantes podem encontrar a peteca de sacola e papel, bilboquê e boliche de garrafa pet, telefone de lata, dama e jogo da velha feitos com papelão, prato de equilíbrio, pé de lata, e bambolê de mangueira, entre outros.

Além da exposição, os visitantes podem participar de oficinas para aprender a confeccionar e brincar com alguns dos brinquedos ou acessar vídeo aulas pelos QR Codes instalados em cada obra.

Curadoria

Com direção e curadoria do artista e brinquedeiro Leandro Delgado, a exposição reúne 21 peças que incentivam a conscientização sobre o reaproveitamento de materiais recicláveis, além de resgatar memórias afetivas.

Realizada pelo Coletivo Circo no Quintal a exposição é beneficiada pelo Edital PNAB nº 001/FCCR/2024, Projetos de Fomento para Diversas Formas de Manifestações Culturais.

Serviço

Casa de Cultura Chico Triste

Rua Milton Cruz, s/n° – Jardim São Jorge (Vila Tesouro)

Novo livro da Coleção Cadernos de Folclore é distribuído

 

Lançado no último dia 30 de março pelo Museu do Folclore de São José dos Campos, o livro “As Receitas que Contam Histórias” continua sendo distribuído gratuitamente a interessados. A obra pode ser retirada na Biblioteca Maria Amália Corrêa Giffoni, no Museu do Folclore, de terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 16h30.

Desde esta data, o museu já fez a entrega de 253 livros. A publicação corresponde ao 30º volume da Coleção Cadernos de Folclore, com obras lançadas desde 1987. O livro também pode ser lido pelo site do museu, no formato PDF ou E-book.

A nova publicação foi produzida pela equipe do Museu do Folclore, com criação e organização de Camila Inês e ilustrações de Marcela Souza; e participação de Maira Domingues, Silvia Maria Souza, Janice Aboim, Mariana Boujadi, Janaina Araújo e José Eduardo Ribeiro, na concepção, pesquisa, textos, curadoria e revisão.

Em sua apresentação, o livro traz a seguinte frase: “As receitas que contam histórias são aquelas que vão além dos ingredientes e modos de fazer, são as que têm sabor de lembrança, as que criam elos no tempo, que conectam pessoas, que perduram e se perpetuam por meio de cada novo preparo”.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, que funciona no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos, com sede em São José dos Campos.

Museu do Folclore de SJC

  • Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

  • (12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

  • museudofolclore.org

Fundação Cultural abre inscrições para o Festidança 2025

 

Os interessados em participar do festival devem realizar as inscrições até 26 de maio – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo abriu, nesta quinta-feira (3), as inscrições para a seleção artística do “Festidança 2025 – 35ª Edição”, que acontece de 13 a 21 de junho.

Os interessados em participar do festival devem realizar as inscrições até 26 de maio, exclusivamente pela plataforma Prosas, conforme condições e prazos previstos no edital.

Poderão participar grupos, companhias e bailarinos amadores e profissionais de todo o território nacional, com idade superior a 12 anos completos até o último dia de inscrição.

Neste ano, o evento volta ao formato competitivo, com o objetivo de incentivar a criação coreográfica e o intercâmbio cultural entre bailarinos, coreógrafos e profissionais da dança de todo o território nacional.

O concurso artístico é aberto a pessoas jurídicas ou MEIs (Microempreendedores Individuais) de natureza cultural.

O Festidança 2025 terá Mostra Competitiva, Mostra Infantil, Mostra Comentada de Artistas Independentes, Mostra Comentada de Dança de Salão, Danças Étnicas e Populares, além de Batalha de Street Dance – All Style.

Cine do Centro exibe ‘A filha do seu pai’ na quarta-feira

O filme é recomendado para maiores de 12 anos e é legendado em português – Foto: Divulgação.

 

O projeto Cine do Centro exibe, na próxima quarta-feira (9), às 19h, no Museu Municipal, o filme “La fille de son père – A filha do seu pai”.

A sessão é gratuita, sem necessidade de ingresso e faz parte do Circuito Cultural Central, que visa incentivar a vida artística no centro de São José dos Campos.

O filme, recomendado para maiores de 12 anos, é legendado em português.

Ao término da sessão, os espectadores são convidados a participar de uma conversa sobre o filme com o curador do projeto, Patrick Houdin.

O filme conta a história de Étienne, que tinha 20 anos quando se apaixona por Valérie. Não passa muito tempo até o nascimento da filha dos dois, Rosa. Até que um dia, Valérie sai de casa e nunca mais volta. Ele escolhe não fazer um drama disso e constrói uma vida feliz com a menina. Dezesseis anos depois, quando Rosa começa a seguir sua própria vida, Étienne reconhece a antiga companheira em uma reportagem de TV. O passado ressurge brutalmente, lançando pai e filha em uma derradeira jornada familiar caótica.

Sobre o projeto

O “Cine do Centro” prevê sessões de filmes franceses gratuitas toda segunda quarta-feira do mês, no Museu Municipal de São José dos Campos. Desenvolvido pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo em parceria com a Aliança Francesa Vale do Paraíba, o projeto tem curadoria de Patrick Houdin, diretor cultural das Alianças Francesas do Vale do Paraíba, mestre em relações interculturais pela Universidade Sorbonne em Paris, professor de língua francesa e tradutor.

Ficha técnica

La fille de son père – A filha do seu pai

Direção de Erwan Le Duc

Com Nahuel Pérez Biscayart | Céleste Brunnquell | Mercedes Dassy | Maud Wyler | Mohammed Louridi

Ano: 2023

Duração: 91 minutos

Gênero: Ficção | Comédia | Drama

Faixa etária: 12 anos

Serviço

Museu Municipal de São José dos Campos – Auditório
Praça Afonso Pena, 29, Centro

Biblioteca de São Francisco realiza novo encontro de leitura

O livro do mês está disponível para empréstimo na Biblioteca Solidária Sidnei Pereira da Rosa – Foto: Divulgação.

O Clube de Leitura de São Francisco Xavier realiza novo encontro no próximo dia 24, às 19h. O livro deste mês será “O Estranho Caso do Cachorro Morto”, de Mark Haddon.

O encontro é gratuito e será mediado por Hellen Santos.

O livro está disponível para empréstimo na Biblioteca Solidária Sidnei Pereira da Rosa. Para checar a disponibilidade desta obra entre em contato pelo WhatsApp (12) 99669-4691

A edição também está disponível na Biblioteca Virtual da BibliON, em formato e-book.

Ao término do encontro é oferecido um café comunitário.

O Estranho Caso do Cachorro Morto

Um dia, Christopher Boone encontra o cachorro da vizinha morto, transpassado por um forcado de jardim. Fã das histórias de Sherlock Holmes, o adolescente de 15 anos decide iniciar sua própria investigação e escrever um livro relatando o passo a passo para a resolução do mistério. Apesar de sonhar em ser astronauta, Christopher nunca foi além de seu próprio mundo e a busca pelo assassino do cãozinho Wellington o fará descobrir um universo inteiramente novo.

Clube de leitura

A Associação Amigos da Biblioteca de São Francisco Xavier criou o Clube do Livro, que acontece uma vez por mês. A reunião é presencial e conta com 25 vagas disponíveis para cada encontro.

Serviço

Biblioteca Solidária Sidnei Pereira da Rosa
Praça Cônego Manzi, 48, centro, São Francisco Xavier

Arte nos Bairros abre inscrições para vagas remanescentes

As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo aplicativo São José Viva – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

O Programa Arte nos Bairros abriu as inscrições para vagas remanescentes nas oficinas culturais de diferentes linguagens artísticas (música, dança, teatro, circo, cultura digital, economia criativa, gestão cultural, entre outras) para crianças, jovens e adultos.

O período de inscrições segue até 30 de abril.

As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo aplicativo São José Viva. Para participar, não é preciso ter experiência. Basta escolher a oficina que está sendo oferecida na Casa de Cultura mais próxima.

As oficinas começaram em 10 de março para as turmas formadas na primeira etapa das inscrições.

As oficinas do programa Arte nos Bairros, o maior programa de ação descentralizada da região, também atende aos alunos da rede municipal de Educação e às crianças e adolescentes da Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza).

Sobre o Arte nos Bairros

O Programa Arte nos Bairros disponibiliza espaços, em todas as regiões de São José dos Campos, destinados às atividades culturais que dão oportunidades de aprendizagem, novas vivências, experimentação e contato com várias linguagens e técnicas, possibilitando a difusão cultural, a formação de público e de profissionais para o setor cultural.

As oficinas culturais atendem crianças, jovens, adultos e idosos. As atividades possibilitam o acesso, de forma gratuita, ao aprendizado e ao exercício da arte, podendo adaptar-se aos mais variados formatos e contextos com o objetivo de oferecer o melhor atendimento à comunidade.

Exposição ‘Gütlich – entre mundos’ é prorrogada até 17 de abril

O Museu Municipal funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h – Foto: Adenir Britto/PMSJC.

 

Última chance para conferir a exposição “Gütlich – entre mundos”, que acontece no Museu Municipal de São José dos Campos e homenageia o centenário do pintor holandês Johann Gütlich e os seus 70 anos de Brasil. A Fundação Cultural Cassiano Ricardo prorrogou o período de visitação até 17 de abril para atender à demanda do público.

A exposição, iniciada em abril de 2024, ajuda o público a dimensionar a vida e a obra do artista em diferentes momentos de sua história, incluindo as três décadas em São José dos Campos, onde criou a Escola de Belas Artes.

O visitante tem a oportunidade de conhecer um conjunto de obras que dá conta de iluminar os diferentes mundos imaginários do artista. A obra de Gütlich é apresentada sob a ótica do afeto com que ele foi descobrindo a sua arte ao longo da vida.

São cinco salas a serem percorridas na exposição: Trópicos, Inverno, Personagens, Fase branca e Desenhos e guaches. Esses ambientes abordam a ideia de atmosferas emanadas dos grupos de obras, como se estes fossem mundos poéticos habitados pelo artista (confira abaixo os detalhes de cada sala).

Parte dos quadros do artista pertence ao acervo do Museu Municipal, responsável pelo trabalho de restauro das peças. Outras foram cedidas em comodato.

A exposição, sucesso de público ao longo de 2024, marca a nova fase do Museu Municipal, após a reforma geral no prédio, entregue à população em janeiro deste ano.

Vida

Nascido em Roterdã, em 29 de agosto de 1920, o pintor holandês completou 100 anos em 2020, durante no auge da pandemia de Covid-19, o que tornou silenciosa a comemoração do centenário.

Chegou ao Brasil em 1953, após a Segunda Guerra Mundial. Já era um artista maduro e foi convidado por um grupo de intelectuais brasileiros para expor no Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O renomado artista desembarcou em São José dos Campos em 1962. Convidado pela Prefeitura, criou e dirigiu a Escola de Belas Artes, que esteve em atividade entre 1962 e 1970.

A condição de habitar um país com uma cultura muito diferente da sua, impôs ao pintor o desafio de compreender a paisagem e o homem. No começo, as paisagens de inverno ainda o perseguiam. Aos poucos, novos lugares e personagens foram surgindo. A figura do cangaceiro foi marcante, a paisagem da caatinga e do cerrado também.

Foi por este meio que inicia uma série de buscas que principiam na substituição dos temas, até em 1969, quando envereda pelo caminho do expressionismo abstrato.

Visitação

O Museu Municipal funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h.

Serviço

Museu Municipal

Praça Afonso Pena, 29 – Centro

Museu lança o 30º volume da Coleção Cadernos de Folclore

Novo livro, As Receitas que Contam Histórias, foi produzido pela equipe do Museu do Folclore – Foto: Divulgação.

 

Por trás de uma boa receita culinária sempre há uma boa história. Esta afirmação pode ser comprovada nas muitas receitas e histórias registradas no 30° volume da Coleção Cadernos de Folclore, do Museu do Folclore de São José dos Campos, que será lançado neste domingo (30), às 14h, durante uma edição especial do Museu Vivo.

A obra ganhou o nome de As Receitas que Contam Histórias, e o lançamento deverá contar com a presença de praticamente todos os 26 protagonistas (detentores da cultura popular): Adélia Alexandre dos Santos Cunha, Andréa Aparecida, Laudeni de Souza, Sofia de Faria Ramos e Saturnino de Barros Silva, entre outros.

A edição especial do Museu Vivo reunirá, de uma só vez, 11 representantes da cultura popular regional na área da culinária. Serão 11 receitas sendo compartilhadas com o público, numa vivência inusitada do programa (confira abaixo). O encontro contará ainda com a presença do grupo de viola Saudade da Minha Terra.

Autoras e receitas

  • Adélia Alexandre Cunha (doce de abóbora)

  • Andréa Aparecida Martins dos Santos (bolo de banana)

  • Damiana Francisco (bolinho caipira)

  • Elenice Santos da Costa (farofa de banana)

  • Joana Cavalcante Rocha (canjica)

  • Marise Cristina Batista (bolo de fubá)

  • Rosemary Laranjeira David (bolinho de chuva)

  • Silvia Caetano Silva (bolo de coco)

  • Sofia de Faria Ramos (cuscuz)

  • Solange Cristina Moreira (rosquinha)

  • Vera Lúcia de Souza (doce de banana)

Produção do livro

O livro foi produzido pela própria equipe do Museu do Folclore, com criação e organização de Camila Inês e ilustrações de Marcela Souza. A concepção, pesquisa, textos, curadoria e revisão envolveram as profissionais Maira Domingues, Silvia Maria Souza, Janice Aboim, Mariana Boujadi, José Eduardo Ribeiro e Janaina Araújo.

A publicação traz na apresentação que “as receitas que contam histórias são aquelas que vão além dos ingredientes e modos de fazer, são as que têm sabor de lembrança, as que criam elos no tempo, que conectam pessoas, que perduram e se perpetuam por meio de cada novo preparo”.

Esta não é a primeira vez que a culinária ganha destaque numa edição da Coleção Cadernos de Folclore e sua produção se inspirou nas muitas receitas realizadas nestes anos todos de Museu Vivo. O tema já foi abordado no 18º volume (2008), no 22º (2012) e 23º (2013).

Distribuição

Assim como já aconteceu anteriormente, o atual volume será distribuído gratuitamente durante o lançamento e, posteriormente, poderá ser retirado pessoalmente na biblioteca do museu. O livro também ficará disponível para leitura online, em formato e-book e PDF.

A Coleção Cadernos de Folclore é uma realização conjunta da Prefeitura de São José dos Campos, Fundação Cultural Cassiano Ricardo, CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular) e Museu do Folclore. O lançamento deste 30º volume tem apoio do Mercadinho Piratininga.

Gestão

A gestão do Museu do Folclore é feita pelo CECP, organização da sociedade civil sem fins lucrativos. O espaço está localizado no Parque da Cidade, em Santana, onde funciona desde 1997.

Museu do Folclore

  • Avenida Olivo Gomes, 100, Santana

  • 3924-7318 ou 3924-7354

www.museudofolclore.org

  

 

Casas de Cultura oferecem oficinas de arte sustentável e upcycling

No Rancho do Tropeiro, em Eugênio de Melo, a novidade é o upcycling – Foto: Divulgação.

 

Quem frequenta as atividades oferecidas pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo já sabe que o ano inteiro tem dança, artes plásticas, música, teatro ou circo. Uma modalidade artística, entretanto, tem chamado a atenção na cidade.

Você, aliás, já ouviu falar em upcycling? Esse termo, que vem do inglês, significa reaproveitamento, em tradução livre. Ou seja, reciclagem criativa de materiais. As Casas de Cultura oferecem a oficina com ou sem necessidade de inscrição.


Na Casa Chico Triste, aulas livres às 14h: basta chegar e participar.

Ao frequentar a aula, o participante usa a criatividade para reaproveitar objetos e materiais, criando novos itens. Inclusive, novas roupas. “O upcycling consiste em técnica de reaproveitamento de peças que já existem, tem um impacto no planeta”, explica a estilista Isabela Almeida.

A modalidade é oferecida nas Casas de Cultura Chico Triste (aulas livres de reutilização de papel, sem necessidade de inscrição), Rancho do Tropeiro (moda sustentável), Eugênia da Silva (moda sustentável) e Júlio Neme (vivência, sem necessidade de inscrição).

Endereços

Casa de Cultura Chico Triste

  • Rua Milton Cruz, Jardim São Jorge (Vila Tesouro)

Casa de Cultura Rancho do Tropeiro

  • Ambrósio Molina, 184, Eugênio de Melo

Casa de Cultura Eugênia da Silva

  • Rua dos Carteiros, 110, Novo Horizonte

Casa de Cultura Júlio Neme

  • Praça Cônego Antônio Manzi, São Francisco Xavier

Fundação Cultural divulga os habilitados para o Revelando SP

Propostas foram inscritas em 3 categorias: culinária, artesanato e manifestações artístico-culturais – Foto: Claudio Vieira/PMSJC.

 

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo publicou nesta terça-feira (25) o resultado das propostas habilitadas para o Revelando SP 2025, que é promovido pelo Governo do Estado e será realizado no Parque da Cidade entre os dias 24 e 27 de julho. O documento inclui os 16 habilitados, os quatro suplentes e os inabilitados.

Os interessados tinham a possibilidade de inscrever propostas em três categorias: culinária, artesanato e manifestações artístico-culturais. A lista da Fundação Cultural será encaminhada à APAA (Associação Paulista dos Amigos da Arte), que organiza o festival e fará a seleção final dos participantes, que serão anunciados no dia 25 de abril.

Assim como em 2024, o Revelando SP passará por cinco cidades neste ano, sempre com entrada gratuita. Com investimento que ultrapassa R$ 12 milhões, a expectativa é que o programa contemple mais de 150 municípios e atraia cerca de 230 mil pessoas nesta temporada.

Evento

Maior festival de economia criativa e cultura tradicional do estado, o Revelando SP tem como propósito valorizar o patrimônio imaterial paulista. Com mais de 60 edições realizadas ao longo de quase três décadas, é uma festa gratuita que reúne a pluralidade da culinária tradicional, o artesanato, a música e as diversas manifestações da cultura popular regional.

O encontro destaca os talentos locais, promovendo suas obras e facilitando a conexão com o público e investidores, além de promover a troca de experiências, a articulação entre comunidades, o intercâmbio de saberes e fazeres e a geração de renda.

Fundação promove encontro com profissionais de dança da cidade

Representantes da área trocaram ideias e discutiram sugestões para o Festidança – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

Na segunda-feira (17), a Fundação Cultural Cassiano Ricardo recebeu representantes de academias de dança da cidade para um debate sobre a próxima edição do Festidança.

A ideia da reunião, realizada na sede da instituição, foi entender as demandas que podem ser incorporadas ao festival, um dos maiores eventos de dança do Brasil, previsto para ocorrer em junho.

A bailarina Ana Araújo elogiou a condução do debate pela diretora artística da Cia. de Dança de São José dos Campos, Lili de Grammont. “Fiquei entusiasmada com a iniciativa e animada de saber que o Teatro Municipal estará pronto para o Festidança. Foi muito importante para todos.”

Bruna Miragaia, da Compasso Cia de Dança, destacou a importância dessa reunião para ouvir escolas, professores e coreógrafos sobre a realização do festival. “Valorizar quem está na linha de frente da dança é essencial para construir um evento que realmente atenda às necessidades da comunidade”, disse.

“Construir o evento com a participação de quem vive e entende a dança no dia a dia é fundamental para garantir um festival mais forte e representativo”, concluiu ela. O encontro abriu as portas para entender o que funcionou das outras edições e quais as sugestões para novos formatos.

“Acredito que esse diálogo seja fundamental para traçar um perfil real daqueles que trabalham a dança em nossa cidade”, afirmou Mathilde Mathias. “Também demonstra a atenção à opinião de cada um e isso com certeza resulta em uma soma positiva.”

Para ela, a diversidade de ideias, conceitos e opiniões é que faz com que tudo seja repensado de forma equilibrada. “E destaco nesse encontro justamente essa abertura de uma imersão que refletirá na integração entre a fundação e nós, artistas da dança.”

Terças com Museologia discute museus e inteligência artificial

O encontro destacará como a IA pode auxiliar na catalogação e preservação de acervos – Foto: Divulgação.

 

Os encontros virtuais do Terças com Museologia, realizados pelo Museu do Folclore de São José dos Campos, estão de volta. Neste mês o tema é Museus e Inteligência Artificial: Desafios e Oportunidades. As discussões acontecerão no dia 25, das 9h30 às 11h30, com transmissão pelo Google Meet.

Sempre na última terça-feira do mês, a atividade é gratuita e dirigida a pesquisadores, professores, educadores e demais interessados pelos assuntos propostos. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pela plataforma Sympla. Todos os participantes inscritos receberão certificados.

O encontro destacará como a inteligência artificial (IA) pode auxiliar na catalogação e preservação de acervos, acessibilidade e mediação cultural, além de questionar os impactos éticos e técnicos. Este será o 1º encontro do ano e o 18º já realizado de janeiro de 2023 a novembro de 2024, período em que 13 temas foram abordados.

Transformações

“A inteligência artificial está transformando diversas áreas do conhecimento, e os museus não são exceção”, ressalta a museóloga do museu Maria Boujadi, mediadora do evento. “Este encontro abordará como as tecnologias de IA podem ser aplicadas às mais diversas áreas dos museus.”

Por ser um tema recente e ainda em desenvolvimento no campo da museologia, a intenção não é esgotar o assunto, mas levantar reflexões iniciais sobre as possibilidades, desafios e contribuições para os museus.

“Nosso objetivo é estimular ideias sobre o futuro da IA nos museus e como esta tecnologia pode dialogar com as práticas museológicas já existentes”, complementa Mariana.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo que está instalado desde 1997 no Parque da Cidade, em Santana. A gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

Museu do Folclore

  • Avenida Olivo Gomes, 100, Santana (Parque da Cidade)

  • 3924-7318 e 3924-7354

  • museudofolclore.org

  

Exposição de cerâmica é atração no Bosque dos Eucaliptos

A exposição fica aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A exposição “DesConstrução”, da renomada artista Misae Odo, está em cartaz na Casa de Cultural Tim Lopes até o próximo dia 28 de março.

Com uma abordagem única em cerâmica, a mostra convida o público a refletir sobre o conceito de transformação e ressignificação dos materiais e formas.

A exposição fica aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h. A entrada é livre para todos os públicos.

Sobre a exposição

A ideia da série “DesConstrução” nasceu em 2002.

Depois de produzir dezenas de garrafas em cerâmica de alta temperatura, participando de algumas exposições com a série “Garrafas”, Misae Odo produziu três peças que as chamou de “descontruídas”, cortando em algumas partes e as colando formando outra peça, mas mantendo a suas finalidades como garrafas.

 A ideia era dar continuidade a essa série, com garrafas desconstruídas, só retornando em meados de 2020, durante a pandemia de covid-19. Foram construídas dez duplas. Para cada peça, outra desconstruída. A primeira exposição foi realizada em agosto de 2023 pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo, na Casa de Cultura Júlio Neme, então com 20 duplas. Algumas se quebraram, mesmo assim, foram reaproveitadas para a exposição.

Serviço

Casa de Cultura Tim Lopes

Av. Ouro Fino, 2520 – Bosque dos Eucaliptos

Fundação contrata quase 100 arte-educadores para oficinas

Oficina de jazz na Casa de Cultura Chico Triste, na região leste de São José dos Campos – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A abertura das oficinas culturais em São José dos Campos, na segunda-feira (10), marcou também o início das atividades para 97 orientadores artísticos da cidade.

O grupo de arte-educadores é responsável por ministrar as aulas para os 2.500 matriculados nas 150 oficinas culturais de diferentes linguagens artísticas (música, dança, teatro, circo, cultura digital, economia criativa, gestão cultural, entre outras) para crianças, jovens e adultos.

A professora Khadija Souza está empolgada com o retorno às aulas nas casas de cultura. “Recebi muitas crianças pela primeira vez, que diziam sonhar por anos fazer ballet. Palavras que me aquecem o coração. Um dia fui uma dessas crianças que sonhavam em começar no ballet. Hoje, estar compartilhando dessa arte que tanto amo é gratificante. São elas que me motivam a melhorar e a continuar todos os dias.”

Além de estimular a economia criativa, a contratação de artistas da cidade para as oficinas nos bairros é um incentivo da Fundação Cultural Cassiano Ricardo à criação artística e ao intercâmbio de saberes.

“Voltar a ensinar cerâmica para adultos e crianças tem sido uma experiência profundamente gratificante”, afirmou a professora Valéria Barsaglini, a Leca Barsa. “Ver a alegria nos olhos de cada aluno ao moldar o barro, experimentar texturas e transformar ideias em peças concretas é um privilégio. A cerâmica ensina paciência, criatividade e conexão com o momento presente. Poder compartilhar esse conhecimento com pessoas de diferentes idades torna o processo ainda mais especial.”

As oficinas do programa Arte nos Bairros, o maior programa de ação descentralizada da região, também atende alunos da rede de ensino municipal e crianças e adolescentes da Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza), alcançando cerca de 10 mil pessoas.

Arte nos Bairros

O programa Arte nos Bairros disponibiliza espaços em todas as regiões destinados às atividades culturais que dão oportunidades de aprendizagem, novas vivências, experimentação e contato com várias linguagens e técnicas, possibilitando a difusão cultural, a formação de público e de profissionais para o setor cultural.

As oficinas atendem crianças, jovens, adultos e idosos. As atividades possibilitam o acesso, de forma gratuita, ao aprendizado e ao exercício da arte, podendo adaptar-se aos mais variados formatos e contextos com o objetivo de oferecer o melhor atendimento à comunidade.

 

  

Clube de Leitura em São Francisco Xavier acontece no dia 20

Clube do Livro acontece uma vez por mês em São Francisco Xavier – Foto: Divulgação.

 

O Clube de Leitura da Biblioteca Solidária Sidnei Pereira da Rosa, em São Francisco Xavier, realiza um novo encontro no próximo dia 20 de março (quinta-feira), a partir das 19h.

A obra literária da vez é ‘Fahrenheit 451’, de Ray Bradbury. O encontro, que é gratuito, será mediado por Hellen Santos.

O livro está disponível para empréstimo na Biblioteca Solidária Sidnei Pereira da Rosa. Para checar a disponibilidade do livro, entre em contato via WhatsApp: (12) 99669-4691.

Ao fim do encontro, o clube abre espaço para um café comunitário, onde os participantes podem levar comida e bebida.

Fahrenheit 451 foi escrito durante a era do macartismo – a sistemática censura à arte promovida pelo governo americano nos anos 1950. Em um futuro onde livros são proibidos e bombeiros os queimam, Montag, um bombeiro, começa a questionar seu trabalho após conhecer Clarisse e vivenciar uma crise pessoal. O livro, um clássico da literatura distópica, explora temas como censura, o poder da palavra e o impacto da tecnologia na sociedade.

Curiosidades

Fahrenheit 451 foi escrito originalmente como um conto: “O bombeiro”, contido no volume Prazer em Queimar: histórias de Fahrenheit 451. Incentivado pelo seu editor, Ray Bradbury transformou a ideia inicial em um romance, que se tornou um dos livros mais influentes de sua geração – e também um dos mais censurados e banidos de todos os tempos. Foi adaptado para o cinema duas vezes, a primeira pelas mãos do lendário cineasta francês François Truffaut, e depois para diversos formatos.

Clube de leitura

A Associação Amigos da Biblioteca de São Francisco Xavier criou o Clube do Livro, que acontece uma vez por mês.  A reunião é presencial e conta com 25 vagas disponíveis para cada encontro.

Serviço

Biblioteca Solidária Sidnei Pereira da Rosa

Praça Cônego Manzi, 48, centro, São Francisco Xavier

Exposição celebra força e sensibilidade feminina na poesia

A exposição, livre para todos os públicos, começa nesta sexta-feira (7) e segue até o dia 28 – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

Em homenagem ao Mês da Mulher, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo realiza o “Espaçopoema, com Mulheres Poetas”, que acontece na Casa de Cultural Tim Lopes, no Bosque dos Eucaliptos, região sul de São José dos Campos. A atração celebra a força e a sensibilidade feminina na poesia.

A exposição, livre para todos os públicos, começa nesta sexta-feira (7) e segue até o dia 28. A Casa de Cultura fica aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h.

Serão 12 poemas de 12 mulheres: Adri Aleixo, Adalgisa Nery, Geni Mariano Guimarães, Cecília Meireles, Cora Coralina, Orides Fontela, Gilka Machado, Marina Tsvietáieva, Anna Akhmátova, Muna Almassdar, Wislawa Szymborska e Sophia de Mello Breyner Andresen.

Serviço

Casa de Cultura Tim Lopes

Endereço: Av. Ouro Fino, 2.520, Bosque dos Eucaliptos
Horário de Atendimento: segunda a sexta – das 8h às 17h
Telefone: (12) 3924-7322

  

Protagonismo feminino será tema de filmes no Cine Santana

A primeira sessão acontece na próxima segunda-feira (10), às 19h30, com o filme  ‘A Hora da Estrela’ – Foto: Divulgação.

 

O Cine Santana, na região norte de São José dos Campos, recebe em todas as segundas-feiras de março sessões de cinema gratuita do Ponto MIS (Museu da Imagem e do Som).

A primeira sessão acontece na próxima segunda-feira (10), às 19h30, com o filme “A Hora da Estrela”.

A programação oferecerá ao público quatro produções brasileiras que têm a mulher como tema central.

As atrações integram o Mês da Mulher da Fundação Cultural, uma série de atividades voltadas à luta, celebração e reconhecimento das conquistas femininas.

Não é necessária a reserva de ingressos, basta chegar e curtir.

Programação

10 de março – “A Hora da Estrela”
Sessão: 19h30

17 de março – “Tudo o Que Você Podia Ser”
Sessão: 19h30

24 de março – “Sofia Foi”
Sessão: 19h30

31 de março – “60 Mulheres: O Brilho das Coreanas-Brasileiras”
Sessão: 19h30

Ponto MIS

O Ponto MIS é um programa de formação e difusão cultural em todo o Estado de São Paulo. As cidades parceiras recebem programações de sessões de cinema, oficinas, palestras, exposições e formação em gestão cultural, visando a formação de novos públicos para a cultura e para o cinema.

Filmes

A Hora da Estrela

Direção: Suzana Amaral

Tempo de duração: 96min

Ano: 1986

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: Macabéa trabalha como datilógrafa em uma pequena firma na capital paulista e divide o quarto com outras três mulheres. Apesar de sentir desejos e querer um namorado, Macabéa não tem ambições. Um dia ela conhece Olímpico, um operário metalúrgico com quem inicia um namoro.

Tudo o Que Você Podia Ser

Direção: Ricardo Alves Jr.

Tempo de duração: 73min

Ano: 2024

Classificação etária: 12 anos

Sinopse: Aisha vive seu último dia em Belo Horizonte, ela está de partida e encara um dia especial junto de suas melhores amigas, construindo uma mensagem poderosa sobre a amizade e construção de família. Entre risos e lágrimas, confissões e encontros afetuosos, é hora de celebrar até o limite, quando o nascer do sol se irradia sobre a beleza tocante e sincera dessa amizade.

Sofia Foi

Direção: Pedro Geraldo

Tempo de duração: 68min

Ano: 2024

Classificação etária: 16 anos

Sinopse: A obra mistura ficção e documentário, acompanhando a jornada de Sofia Tomic, uma jovem tatuadora que, após ser despejada de seu apartamento, passa uma madrugada vagando pelo campus da Universidade de São Paulo. O longa destaca momentos de encontros e reflexões que marcam esse período decisivo em sua vida. O filme explora a sensação de deslocamento e a busca por pertencimento, evidenciando as dificuldades enfrentadas pela personagem em um momento de incerteza.

60 Mulheres: O Brilho das Coreanas-Brasileiras

Direção: Yoo Na Kim

Tempo de duração: 94min

Ano: 2023

Classificação etária: Livre

Sinopse: O documentário apresenta 60 mulheres entrevistadas, filhas de coreanas, das mais variadas profissões. Gravado em diversas cidades brasileiras, o filme destaca como no ramo de confecção que a comunidade coreana se destacou o papel da mulher, da jornada dupla cuidando do negócio e da família.

Serviço

Cine Santana

Endereço: Av. Rui Barbosa, 2005, Santana
Telefone: (12) 3924-7306
E-mail: csantana@fccr.sp.gov.br

Cine do Centro terá nova sessão na próxima quarta-feira

Os interessados podem assistir sem a necessidade de reservar ingresso – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

O projeto Cine do Centro realiza, na próxima quarta-feira (12), às 19h, mais uma sessão de filme francês no auditório do Museu Municipal. Em cartaz, o longa Making-of (BRA Cinema é uma Droga Pesada). A atração integra o Circuito Cultural Central, que visa incentivar a vida artística no centro de São José dos Campos.

O filme, que é legendado em português, tem classificação indicativa de 12 anos. Os interessados podem assistir sem a necessidade de reservar ingresso.

Making-of (BRA Cinema é uma Droga Pesada) é um longa-metragem do diretor francês Cédric Kahn que conta a história de Simon (Denis Podalydès) um experiente e renomado diretor que começa a rodar um filme sobre a luta dos trabalhadores para salvar a sua fábrica de ser realocada. Mas as coisas não saem conforme o planejado, sua produtora quer reescrever o final, a equipe entra em greve, sua vida pessoal está em ruínas e para completar, o ator principal é egocêntrico e desagradável. Nesta situação, Joseph, um jovem que deseja entrar na indústria do cinema, aceita dirigir o making of da produção. Ele acaba se empolgando em sua função e começa a registrar toda a confusão que acontece nos bastidores, mostrando que às vezes o making of pode ser melhor do que o próprio filme.

Curiosidade

Segundo o diretor, o filme é uma junção de três projetos cinematográficos, sendo eles: os trabalhadores em greve, o diretor que enfrenta suas próprias contradições e a filmagem do making of que mostra a realidade por trás deste meio, centrado nos trabalhadores e não no filme em si.

Sobre o projeto

O “Cine do Centro” prevê sessões de filmes franceses gratuitas toda segunda quarta-feira do mês, no Museu Municipal de São José dos Campos. Desenvolvido pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo em parceria com a Aliança Francesa Vale do Paraíba, o projeto tem curadoria de Patrick Houdin, diretor cultural das Alianças Francesas do Vale do Paraíba, mestre em relações interculturais pela Universidade Sorbonne em Paris, professor de língua francesa e tradutor.

Ficha técnica

Making-of – Cinema é uma Droga Pesada

Direção de Cédric Kahn

Com Denis Podalydès | Jonathan Cohen | Stefan Crepon | Souheila Yacoub | Emmanuelle Bercot

Ano: 2023

Duração: 118 minutos

Gênero: Ficção | Comédia | Drama

Faixa etária: 12 anos

Serviço

Museu Municipal

Praça Afonso Pena, 29 – Centro

Museu do Folclore recebe exposição de brinquedos circenses

Exposição também é itinerante e já foi mantida em espaços culturais de outras cidades do Vale do Paraíba – Foto: Divulgação.

 

O Museu do Folclore de São José dos Campos receberá, a partir desta sexta-feira (7), a exposição temporária Eco Circo Brinquedos Circenses e de Antigamente. A mostra reúne 21 peças que incentivam a conscientização sobre o reaproveitamento de materiais recicláveis, além de resgatar memórias afetivas.

Com direção e curadoria do artista e artesão de brinquedos Leandro Delgado, a exposição seguirá aberta até 7 de abril, com brinquedos antigos feitos de sucata e peças clássicas que marcaram a infância de muitas gerações nas décadas de 80 e 90.

Entre os brinquedos expostos será possível encontrar peteca de sacola e papel, bilboquê, boliche de garrafa pet, telefone de lata, entre outros. As visitas poderão ser feitas de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados e domingos, das 14h às 17h. A entrada é gratuita.

Telefone sem fio é um dos brinquedos que fazem parte da exposição – Foto: Divulgação

Oficinas

Os visitantes também poderão participar de oficinas durante a Roda de Fazeres nos dias 13, 20 e 27, das 14h às 16h, para aprender a confeccionar e brincar com alguns dos brinquedos ou acessar vídeo aulas por meio de QR Codes instalados em cada obra.

A exposição Eco Circo Brinquedos Circenses e de Antigamente é uma realização do Coletivo Circo no Quintal, de São José dos Campos, e conta com fomento da Lei Aldir Blanc, por meio da FCCR (Fundação Cultural Cassiano Ricardo); além do apoio do Museu do Folclore.

Gestão

O Museu do Folclore fica no Parque da Cidade, em Santana, onde está instalado desde 1997. É um espaço da FCCR, gerido pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

Museu do Folclore 
Av. Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)
(12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354
site: www.museudofolclore.org

 

Museu do Folclore inicia uma nova fase do Grupo de Estudos

Grupo de Estudos será retomado com outra dinâmica, a partir deste sábado – Foto: Divulgação.

O Museu do Folclore de São José dos Campos iniciará, no próximo dia 22 (sábado), uma nova fase do Grupo de Estudos. A partir desta data, os encontros ocorrerão quinzenalmente no Museu do Folclore, sempre aos sábados, das 14h às 16h. A participação é gratuita, mas é necessário se inscrever por este link.

A atividade é ligada ao Educativo do museu e propõe debates e reflexões sobre temas relacionados ao folclore e cultura popular, que passarão a ser abordados em 4 módulos trimestrais. Os temas foram levantados juntos a livros, textos, vídeos e hemeroteca do acervo da Biblioteca Maria Amália Corrêa Giffoni, do Museu do Folclore.

O cronograma de encontros tem as seguintes datas: março (8 e 22), abril (12 e 26), maio (10 e 24), junho (14 e 28), julho (12 e 26), agosto (9 e 23), setembro (13 e 27), outubro (11 e 25), novembro (8 e 22) e dezembro (6, 13 e 20).

Público-alvo

Inicialmente criado para o público interno, o Grupo de Estudos também quer envolver a área acadêmica e pessoas interessadas pelo mesmo assunto, independente do grau de instrução, área de atuação ou idade.

A frequência nos encontros, inclusive, poderá ser revertida em horas complementares para alunos de licenciatura.

Temas

História do Movimento Folclórico (módulo 1): A institucionalização do folclore no Brasil e no mundo, criação das comissões de folclore, congressos nacionais e regionais.

Fundamentos da cultura popular (módulo 2): A escola de folclore, superstições no Brasil.

Cultura Híbrida e Globalização (módulo 3): Cultura híbrida, cultura em movimento e debate sobre a nomenclatura do termo folclore no mundo moderno.

Museu do Folclore e Educação (módulo 4): História do Museu do Folclore de São José dos Campos; o Educativo do museu na educação não formal; estudo de texto da folclorista Angela Savastano.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e está instalado no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

Museu do Folclore de SJC

Av. Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

(12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

www.museudofolclore.org

Museu apoia criação de aplicativo cultural colaborativo

Prédio no centro da cidade, onde funciona hoje o Museu Municipal, é um dos patrimônios materiais do município – Foto: Adenir Britto/PMSJC.

 

São José dos Campos ganhará este mês um aplicativo cultural (App) que, além de trazer informações dos patrimônios culturais do município (material e imaterial), também será colaborativo, possibilitando que o usuário insira manifestações, formas de expressão, objetos, lugares de memória e outras.

Inspirado na metodologia de inventários participativos do Iphan (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural), o aplicativo será lançado dia 15, as 14h30, na Sala das Panelas do Museu do Folclore de São José dos Campos. O encontro é aberto ao público, dispensa inscrição e terá tradução simultânea em Libras.

Batizado de Inventário Participativo Digital: Nossa Sanja, o aplicativo foi financiado pelo Fundo Municipal de Cultura, gerido pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo, e desenvolvido pelo programador Franklin Adson Roque, com o apoio da historiadora e professora Zuleika Stefânia Sabino, ambos de São José dos Campos.

Motivação

Além do apoio, o Museu do Folclore também motivou a criação do aplicativo. “O museu é uma referência em patrimônio imaterial e há muito tempo realiza um trabalho de pesquisa cultural imaterial, que pode ser conferido em dois de seus projetos, o Museu Vivo e o Mapa dos Saberes e Fazeres”, destaca Zuleika Sabino.

Durante fevereiro também serão realizados 4 workshops: em escolas públicas de ensino médio, no Coletivo Abatesma e no Ponto de Cultura Jongo Mistura da Raça. A intenção é dialogar com o público em rodas de conversa, visando detalhar o conteúdo e a funcionalidade do aplicativo.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e está instalado no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

Museu do Folclore de SJC

  • Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

  • (12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

  • museudofolclore.org

 

Museu apoia lançamento de novo site do Instituto Chão Caipira

Página já está ativa na internet e faz parte do projeto de digitalização do acervo – Foto: Divulgação.

Com apoio do Museu do Folclore de São José dos Campos, o Instituto Chão Caipira Malvina Borges de Faria, de Paraibuna, lança neste sábado (1º) seu novo site. O produto faz parte de um projeto de digitalização do acervo do instituto, financiado pela Lei Paulo Gustavo.

O evento é gratuito e acontecerá na Sala das Panelas do Museu do Folclore, a partir das 15h, no Parque da Cidade.

Jornalista João Rural durante gravação| Foto: Divulgação.

O lançamento do novo site também é uma homenagem ao jornalista João Evangelista de Faria, o João Rural, responsável pela criação do instituto, juntamente com sua família. Formado em turismo, ele também era culinarista, folclorista, fotógrafo, escritor, pesquisador e historiador.

Além do lançamento do site, serão apresentados detalhes do projeto de digitalização do acervo do instituto, que terá o conteúdo disponibilizado ao público, inclusive com recursos de acessibilidade.

Ainda sem data marcada, um segundo lançamento ocorrerá em Paraibuna, cidade natal de João Rural.

Museu

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e está instalado no Parque da Cidade desde 1997. A gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

Museu do Folclore

  • Avenida Olivo Gomes, 100, Santana (Parque da Cidade)

  • 3924-7318 ou 3924-7354

  • museudofolclore.org

Instituto

O Instituto Chão Caipira tem a finalidade de pesquisar, preservar, valorizar, promover e divulgar a cultura caipira, além de contribuir para a conservação e preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.

Desde a fundação, o instituto também desenvolve atividades voltadas à preservação e divulgação do capital histórico-cultural, turístico e ambiental do Vale do Paraíba Paulista.

Instituto Chão Caipira

  

 

Lixo Tour é opção nas férias escolares

As visitas devem ser agendadas previamente no site da Urbam – Foto: Lucas Cabral/PMSJC.

O Lixo Tour é uma opção diferenciada para as famílias no período de férias escolares. São muitas atrações no Museu Interativo do Lixo e na Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos de São José dos Campos.

O programa de educação ambiental da Urbam é um verdadeiro aprendizado e tem o objetivo de atrair a atenção para a importância da separação e destinação correta dos resíduos sólidos, reforçando, por exemplo, a necessidade da população aderir à coleta seletiva.

As abordagens são dinâmicas por meio de apresentações, vídeos e tour. Os visitantes participam de palestra na Sala Ambiental, conhecem o Museu Interativo do Lixo, a Recicloteca e o Centro de Triagem dos materiais recicláveis. Em seguida, realizam o trajeto de ônibus pelo aterro sanitário, transbordo de resíduos críticos, central de geração de energia elétrica por meio do biogás do aterro sanitário, viveiro de mudas e lagoas de chorume.

Museu Interativo

O museu é uma das principais atrações. Com apelo para a sustentabilidade, ele funciona dentro de contêineres marítimos metálicos reutilizados. O recurso da realidade aumentada permite contar a história das peças do museu fazendo um paralelo sobre a importância da coleta seletiva e da preservação ambiental.

As peças encontradas no lixo continuam sendo o destaque do museu, mas o local também conta com outras curiosidades, como a mostra “Atitude que Salva”, que objetiva a reflexão sobre o impacto do descarte inadequado de resíduos no meio ambiente. O papel de bala, o plástico e a garrafinha que parecem “tão inofensivos” quando jogados nas ruas e calçadas podem percorrer longos caminhos até afetar os ecossistemas marinhos com consequências devastadoras para a fauna e flora do planeta.

A concepção do espaço foi planejada com conceitos sustentáveis reaproveitando materiais, como os próprios contêineres e os bancos feitos de plástico. Na Recicloteca, os visitantes aprendem técnicas para fazer brinquedos e objetos a partir de materiais recicláveis.

Serviço

As visitas devem ser agendadas previamente neste link.

A duração é de cerca de duas horas, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 10h30 ou das 14h às 16h.
Endereço: Estrada Municipal José Augusto Teixeira, nº 400, Jardim Torrão de Ouro 2.

Fundação Cultural divulgará agenda na plataforma Viva SP

Plataforma foi lançada em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes em agosto de 2024. Imagem: Mônica Andrade/Governo do Estado de SP – Foto: Divulgação.

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo oferece, a partir desta terça-feira (7), mais um canal para divulgação dos eventos na cidade.

Basta acessar a plataforma digital Agenda Viva SP, lançada pelo Governo de SP. A ferramenta vai agregar informações sobre eventos das mais variadas áreas, como cultura, turismo, negócios e gastronomia.

A agenda, que utiliza recursos de busca em inteligência artificial, é um grande guia de eventos no estado.

O acesso é pelo endereço agendavivasp.com.br. O usuário vai encontrar eventos cadastrados e aprovados.

“A plataforma vai facilitar tanto os turistas quanto os munícipes a encontrarem opções de atividades de seu interesse em todo o Estado, de maneira simples, rápida e intuitiva”, disse Marília Marton, secretária de Cultura, Economia e Indústria Criativas.

A Agenda Viva SP tem o intuito de se tornar um grande guia de eventos no Estado e, em especial, de atividades gratuitas, democratizando a divulgação de iniciativas para todos os públicos e rendas.

Cadastro de atividades

O novo portal foi desenvolvido para ser colaborativo e permite o cadastro de eventos em diferentes áreas também por artistas, organizadores e produtores paulistas. A partir de um cadastro gratuito no site, é possível começar a inserir as informações sobre o evento em qualquer cidade do estado. Todas as inserções passam por curadoria da APAA antes de serem adicionadas, a fim de filtrar conteúdos que violem os termos de uso da plataforma.

Recursos de Inteligência Artificial

Um dos destaques da Agenda Viva SP é o uso do Chatbot com Inteligência Artificial localizada na aba do site. A inteligência Chat Viva SP fica à disposição para responder perguntas dos usuários, com base no banco de dados da plataforma. Perguntas como “O que fazer em dia de chuva em Caraguatatuba?” ou “O que fazer neste final de semana em São José dos Campos”, por exemplo, podem ser feitas para o Chatbot, que irá se aprimorar ainda mais à medida que interage com o público.

Para facilitar a escolha, a Agenda Viva SP possui destaques de programação na home. O usuário pode procurar atrações pela busca principal, utilizando filtros para refinar os resultados. Todos os eventos cadastrados terão informações sobre venda ou retirada de ingressos, data e local. Pelo filtro, também é possível filtrar apenas as atividades gratuitas.

A plataforma oferece ainda um mapa interativo do Estado de São Paulo com a geolocalização das atrações e eventos cadastrados. Nele, o usuário pode inserir a própria localização para encontrar atividades próximas do seu local. Também já está disponível no site um Manual Operacional com o passo-a-passo para o produtor cadastrar o seu evento.

A agenda conta também com acessibilidade para libras e tradução em voz, e prevê a criação de filtros automáticos com Inteligência Artificial para impedir conteúdos impróprios.

São Francisco Xavier inaugura exposição de artista mexicana

A Casa de Cultura Júlio Neme, no distrito de São Francisco Xavier, abre nesta terça-feira (7) a exposição “Metadiário – O registro de uma vida acontecendo” – Foto: Claudio Vieira/PMSJC.

A Casa de Cultura Júlio Neme, no distrito de São Francisco Xavier, abre nesta terça-feira (7) a exposição “Metadiário – O registro de uma vida acontecendo”, da artista mexicana María Gavaldón.

A proposta da artista é alimentar a exposição com uma nova imagem todos os dias, fazendo com que ela seja inédita a cada visita.

A exposição é gratuita e fica aberta para visitação até 14 de fevereiro.

Sobre a exposição

O metadiário é resultado de uma pesquisa de cinco anos de registro diário sobre a vida, que resulta em uma poética particular de registrar o cotidiano.

Esta exposição é uma instalação viva, onde cada dia se registra algo sucedido. É um experimento que expõe os temas diários que parecem ser individuais e cotidianos à luz da comunidade, para assim comprovar as redes imaginárias que nos conectam em nossas vidas. As ideias estão no ar.

María Gavaldón

Mexicana, María Gavaldón é atriz, criadora e pesquisadora cênica. Atualmente, faz parte do núcleo de pesquisa do El Cuerpo Que Crea.

Serviço

Casa de Cultura Júlio Neme

Praça Cônego Manzi, s/nº, centro, São Francisco Xavier

Museus promovem diversão e conhecimento para todos

Em frente ao Mercado Municipal, o Museu de Arte Sacra realiza a exposição ‘Elos perdidos de Ateliê’ – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

Durante as férias, uma ótima opção de passeio é visitar os museus de São José dos Campos. Além de ser divertido, o passeio garante novos aprendizados.

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo oferece uma programação especial em três espaços: Museu Municipal, Museu de Arte Sacra e Museu do Folclore. As atividades são gratuitas e para toda a família.

Museu Municipal

O Museu Municipal de São José dos Campos prorrogou até 31 de março a exposição “Gütlich – entre mundos”. A visitação acontece de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h.

O visitante entenderá a dimensão da vida e obra do artista em diferentes momentos de sua história, incluindo as três décadas em São José dos Campos, onde criou a Escola de Belas Artes.

Ao todo, são cinco salas a serem percorridas na exposição: Trópicos, Inverno, Personagens, Fase branca e Desenhos e guaches.

Museu do Folclore

O Museu do Folclore, no Parque da Cidade, terá durante todo o mês as exposições de longa duração, a brinquedoteca e a biblioteca Maria Amália Côrrea Giffoni.

Ainda em janeiro, o Museu do Folclore terá a 27ª Chegada das Bandeiras, no dia 26, e mais uma etapa do programa Férias no Museu, entre os dias 21 e 31.

A chegada das bandeiras acontecerá das 9h às 17h, com encerramento do Ciclo de Natal e fechamento do presépio do museu. O encontro deverá contar com a participação de 14 Folias de Reis da região e do Sul de Minas.

Museu de Arte Sacra

Em frente ao Mercado Municipal, o Museu de Arte Sacra realiza a exposição “Elos perdidos de Ateliê”. A mostra pode ser visitada até 31 de março.

A exposição é composta por pinturas sobre tela, aborda as temáticas próprias da poética do artista, que se mantém fiel ao seu processo criativo e inspiração ao longo do tempo. A mostra nos convida a mergulhar nesse universo de expressão, reflexão e memórias que o inspira.

Serviço

Museu Municipal

Endereço: Praça Afonso Pena, 29 – Centro

Museu do Folclore
Endereço: Avenida Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)

Museu de Arte Sacra
Endereço: Travessa Chico Luiz, 67 – Centro

A exposição, iniciada em abril deste ano, ajuda o público a dimensionar a vida e a obra do artista em diferentes momentos de sua história – Foto: Claudio Vieira/PMSJC.

O Museu Municipal de São José dos Campos prorrogou, até 31 de março de 2025, a exposição “Gütlich – entre mundos”, que homenageia o centenário do pintor holandês Johann Gütlich e os seus 70 anos de Brasil.

A exposição, iniciada em abril deste ano, ajuda o público a dimensionar a vida e a obra do artista em diferentes momentos de sua história, incluindo as três décadas em São José dos Campos, onde criou a Escola de Belas Artes.

O visitante tem a oportunidade de conhecer um conjunto de obras que dá conta de iluminar os diferentes mundos imaginários do artista. A obra de Gütlich é apresentada sob a ótica do afeto com que ele foi descobrindo a sua arte ao longo da vida.

São cinco salas a serem percorridas na exposição: Trópicos, Inverno, Personagens, Fase branca e Desenhos e guaches. Esses ambientes abordam a ideia de atmosferas emanadas dos grupos de obras, como se estes fossem mundos poéticos habitados pelo artista (confira abaixo os detalhes de cada sala).

Parte dos quadros do artista pertence ao acervo do Museu Municipal, responsável pelo trabalho de restauro das peças. Outras foram cedidas em comodato.

A exposição, sucesso de público ao longo de 2024, marca a nova fase do Museu Municipal, após a reforma geral no prédio, entregue à população em janeiro deste ano.

Vida

Nascido em Roterdã, em 29 de agosto de 1920, o pintor holandês completou 100 anos em 2020, durante no auge da pandemia de Covid-19, o que tornou silenciosa a comemoração do centenário.

Chegou ao Brasil em 1953, após a Segunda Guerra Mundial. Já era um artista maduro e foi convidado por um grupo de intelectuais brasileiros para expor no Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro.


Johann Gütlich e Tarsila do Amaral.

O renomado artista desembarcou em São José dos Campos em 1962. Convidado pela Prefeitura, criou e dirigiu a Escola de Belas Artes, que esteve em atividade entre 1962 e 1970.

A condição de habitar um país com uma cultura muito diferente da sua, impôs ao pintor o desafio de compreender a paisagem e o homem. No começo, as paisagens de inverno ainda o perseguiam. Aos poucos, novos lugares e personagens foram surgindo. A figura do cangaceiro foi marcante, a paisagem da caatinga e do cerrado também.

Foi por este meio que inicia uma série de buscas que principiam na substituição dos temas, até em 1969, quando envereda pelo caminho do expressionismo abstrato.


Expôs no Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Visitação

O Museu Municipal funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h. O espaço oferece visitas guiadas à exposição mediante agendamento prévio, para grupos com até 35 participantes. As visitas duram em torno de 1 hora.

Para agendar uma visita entre em contato com o Museu Municipal pelo e-mail educativomm@fccr.sp.gov.br.

Dentro da programação anual de Artes Visuais, estão previstas outras exposições de curta duração, com destaque para artistas joseenses que produzem arte contemporânea.

Salas da exposição

Trópicos

Neste momento, o que se busca é apresentar a cor e a luz do Brasil como elementos incorporados no sonho pictórico de Gütlich. Espaço é um convite à imersão na pintura como uma entrega a um sonho fantástico. O artista vivia sonhando acordado e se encantava com cores e formas em todos os lugares.

Inverno

O último inverno da Segunda Guerra Mundial foi o mais rigoroso do século 20 e marcou profundamente a experiência de vida do jovem pintor. No entanto, uma cena de esperança surgiu em 1944 durante uma caminhada na região da Frísia, uma província do Norte da Holanda. Ouviu ao nascer do dia o som de um coral de meninas cantando uma ária de Bach… “Você está comigo”. Nesse momento, o que se propõe é um envolvimento nessa atmosfera, onde tudo parece um manto branco sobre a terra desolada, mas há algo que está prestes a romper o limite da dor e anunciar uma nova vida.

Personagens

O retrato foi sempre um desafio para Gütlich. Representar o ser humano era como compreender uma paisagem de sentimentos, de dores e alegrias, reflexões. Nunca se valeu de uma fotografia, que ele considerava um meio de expressão por si. Dessa forma, os modelos posavam para ele durante muitas sessões, pois precisava conhecer as pessoas e fazer aflorar o retrato, ou eram buscadas na imaginação, a exemplo da obra Dom Quixote. Nesse momento, a grande transição do mundo holandês ao brasileiro se deu com a substituição do camponês meditativo pelo cangaceiro, que tanto fascinou o pintor.

Fase branca

O último período de abstração, e ocorrido na década de 1990, ficou marcada por uma paleta com predomínio de brancos e cores de uma luz e vivacidade que só uma vida inteira de pintar com o coração poderiam engendrar. Esta imersão decorreu de um longo encanto pelos ideogramas e pinturas japoneses. Ele mesmo nomeava esse conjunto como sua fase branca.

Desenhos e guaches

Por esta seleção, pode-se ver como a ideia da pintura se afirmava no exercício do desenho. A busca de massa de luz e sobra e o forte modelado dos volumes correspondem à ideia do gesto do pincel, num mundo onde a linha passa a ser um valor abstrato.

Os guaches sempre foram presentes em toda a sua trajetória. São mais que ensaios, são pinturas com um timbre diferente do óleo, ele se encantava com a opacidade e o caráter aveludado da tinta. O uso das tintas com fortes impactos marca a formação e a tradição holandesa.

Ficha técnica

Curadoria, Arte e Educação: Fabio Sapede e Claudia Paranhos

Suporte e Montagem: Rafael Marotti

Fotografia: Mário Lúcio Sapucahy

Consultoria de edição e texto: George Rembrandt Gütlich

Projeto Gráfico: Patrícia Brandstatter

Design: Mário Lúcio Sapucahy e Patrícia Brandstatter

Serviço

Museu Municipal

Praça Afonso Pena, 29 – Centro

Cultura de São José alcança ‘alto grau de satisfação’, diz Indsat

Orquestra Joseense, da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, durante apresentação no Parque Vicentina Aranha – Foto: Claudio Vieira/PMSJC.

 

A ações culturais desenvolvidas em São José dos Campos alcançaram “alto grau de satisfação” no último trimestre de 2024. É o que mostra a mais recente pesquisa Indsat (Indicadores de Satisfação dos Serviços Públicos), divulgada na última segunda-feira (9).

A Cultura recebeu 704 pontos em uma escala que vai de 200 a 1.000 pontos.

O índice de satisfação é calculado a partir de uma metodologia criada pela Indsat, que leva em conta os critérios avaliativos de “ótimo”, “bom”, “regular”, “ruim” e “péssimo”.

A Cultura de São José dos Campos recebeu 62,7% de “ótimo” e “bom”, 24,4% de “regular” e 12,9% de “ruim” ou “péssimo”.

O novo levantamento supera os dois anteriores, em abril e julho, quando a cultura alcançou 59,1% e 62,2% de “ótimo e bom”, respectivamente.

A pesquisa teve a participação de 600 moradores maiores de 16 anos. O nível de confiança é de 95%.

Festivais

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo realizou, com sucesso, grandes eventos em 2024. Destaque para o Festidança, que teve 381 espetáculos inscritos de 26 cidades do Brasil em junho deste ano.

O Festivale, que aconteceu em novembro, recebeu a inscrição de 179 peças de 12 cidades de todo o país. Semana da Música, Festa do Mineiro e Festa do Tropeiro também movimentaram a cidade.

O Revelando SP, um dos maiores festivais de cultura tradicional do Estado de São Paulo, reuniu um público estimado de 100 mil pessoas no Parque da Cidade, entre os dias 4 e 7 de julho.

Museu

No início do ano, o Museu Municipal de São José dos Campos foi entregue à população. A obra faz parte do programa Urbaniza Centro, que está transformando praças, parques, vias públicas e prédios históricos da região central.

As obras do Museu Municipal, que começaram em janeiro de 2023, incluíram a substituição da rede elétrica, manutenção do telhado, pinturas externa e interna, forro, recuperação do piso, recuperação do amadeiramento, criação de um banheiro família, troca das longarinas e adequação para melhoria da acessibilidade das pessoas, como alargamento de portas e instalação de elevador. Antes disso, o museu também recebeu tratamento de impermeabilização no entorno do prédio.

Economia criativa

São José está na rota dos grandes investimentos nas áreas de cultura e economia criativa. Por meio de parcerias com o Governo de São Paulo e com o Sebrae, tem oferecido capacitação de qualidade para que os artistas aproveitem as oportunidades no setor.

Os cursos do CultSP Pro, do governo estadual, abriram 300 vagas para oito atividades em São José. As aulas, gratuitas e presenciais, são oferecidas em parceria com a Fundação Cultural Cassiano Ricardo e a Prefeitura de São José dos Campos.

Destaque para as aulas de games, VJ e videomapping, que capacitam os participantes a criar conteúdo e entender os principais formatos audiovisuais, incluindo o mercado de E-sports.

Outra iniciativa importante é o curso Empretec, que, no último dia 7 de dezembro, entregou cerificados a 20 empreendedores culturais.

O Empretec é o principal programa de formação de empreendedores do mundo, desenvolvido pela ONU (Organização das Nações Unidas), promovido em 40 países e exclusivo do Sebrae no Brasil.

A profissionalização do setor fica nos últimos anos merece destaque. O número de artistas cadastrados na Fundação Cultural saltou de 400 para 1.507, no período entre 2016 e 2024.

Arte nos Bairros

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo também ofereceu, em 2024, oficinas culturais nos bairros, com mais de 10.000 aprendizes ao longo do ano, incluindo os alunos das escolas municipais.

O leque de atividades inclui vivências em música, dança, arte circense, entre outros segmentos artísticos.

As leis de fomento à cultura (Lei de Incentivo Fiscal e Fundo Municipal de Cultura) disponibilizaram recursos para projetos. No caso da LIF, por exemplo, foram disponibilizados para o período 2023/2024 um total de R$ 2,620 milhões.

O Circuito Cultural Central foi consolidado e ampliado em 2024, incentivando a vida artística no centro da cidade. O programa, integrado ao programa Urbaniza Centro, da Prefeitura de São José dos Campos, faz parte do esforço para revitalizar a região, fortalecer o comércio e dar mais qualidade de vida às pessoas.

A iniciativa oferece um roteiro pelo centro histórico da cidade, com atividades culturais gratuitas para todas as idades.

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