TANIART’S

LUCIANA TANI

Bruno Black – O Poeta que Vive de Seus Sonhos

Bruno Black é mais do que um nome: é um movimento, uma fagulha de esperança acesa nas vielas da Comunidade do Fumacê, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. Poeta, escritor infantil, produtor cultural, agente literário, educador social, ativista sociocultural e apresentador nato, ele construiu uma trajetória brilhante com os próprios passos, escrevendo sua história com a tinta viva da resistência e da criatividade.

É considerado um dos artistas mais produtivos da cena literária carioca e nacional nos últimos dez anos, com 30 livros publicados e uma vida inteiramente dedicada à arte — vive, com dignidade e paixão, da palavra e de seus livros.

Idealizador das antologias “Se tens um dom, seja!”, que em 2025 completa seu 13º volume, Bruno reúne escritores de todos os estilos e de todas as partes do mundo, incluindo representantes do Brasil, da Europa e do continente africano. Sua missão é clara: multiplicar oportunidades, romper silêncios e fazer ecoar vozes historicamente silenciadas.

Em seu vasto repertório de realizações, estão projetos como:

Sarau do Bruno Black

Programa Xexelento da Peri

Programa Tô Com Bruno Black

Projeto Domdomdom (oficinas de dons e escrita criativa)

Festa Literária do Fumacê

Clube das Palavras

Livro da Comunidade do Fumacê

Turnês literárias por cidades brasileiras desde 2015, passando por SP, MG, RJ, BA, PR, ES, DF, CE e SE

Sua voz já ecoou nas principais Bienais do Livro do Brasil, em feiras internacionais (virtuais) e nacionais (presenciais), sempre levando consigo a mensagem transformadora de que “se tens um dom, seja!” — um lema que, mais que bordão, tornou-se norte para muitos, salvando vidas e despertando vocações adormecidas.

Seu livro #TarjaPreta, que aborda com coragem e sensibilidade o tema da saúde mental, alcançou o status de best-seller e consolidou seu nome como autor de relevância social e literária.

Bruno é também responsável por levar autores periféricos e moradores da favela do Fumacê para grandes palcos como a Bienal do Livro, a Expo Favela e escolas públicas, graças ao apoio da Editora Conejo. Nessa jornada, o poeta sorteia livros solos a cada nova antologia lançada, inserindo novos talentos no mercado literário com generosidade e visão de futuro.

Sua trajetória é marcada por quase 50 prêmios, entre eles:

Liderança Negra 2022 (CAERJ – Câmara da Indústria e Comércio do RJ, no Theatro Municipal)

Excelência Artística 2023 (APPERJ – Associação Profissional de Poetas do RJ)

Prêmio Mestre dos Mestres 2023 (Arte em Movimento – SP)

Prêmio FLISC 2024 (Festa Literária de Santa Cruz – Categoria Poeta)

É atração principal do Ler Festival do Leitor, reunindo diariamente cerca de 800 alunos de escolas públicas em seu sarau vibrante e afetivo. É também presença marcante na FAVELIVRO, onde inaugura bibliotecas públicas com seus versos e abraça a missão de democratizar a leitura.

Amparado por grandes nomes da cultura, como Zélia Duncan, sua madrinha artística, e os padrinhos David Santana (produtor cultural do RJ) e Luiz Eudes (multiartista e escritor baiano), Bruno Black segue elevando a literatura das periferias à sua mais pura e legítima nobreza.

Em 2024, com recursos advindos de suas obras, reforma sua própria sala na Comunidade do Fumacê e inaugura o Clube de Palavras, espaço cultural dedicado a acolher e lançar novos autores da favela e do Brasil. O clube promove saraus, oficinas, lançamentos e a produção de livros de pessoas que jamais imaginaram ser escritores.

Ainda em 2024, será inaugurada a Casa de Cultura Bruno Black, em Campo dos Goytacazes (RJ). E em 2025, será o autor homenageado da Festa Literária de Queimados (RJ) e terá uma biblioteca com seu nome em Quissamã, interior fluminense.

No mesmo ano, lança com alegria seu terceiro livro infantil, “Cadê Tia Sueli?”, uma doce homenagem à sua tia de 78 anos, reafirmando o poder da literatura em preservar memórias afetivas e transformar vidas.

Bruno Black é, antes de tudo, a prova viva de que onde há palavra, há ponte. E onde há sonho, há caminho.

Acredite.

Se tens um dom, seja.

Instagram: @brunoblackoficiall

LinkedIn | YouTube | Facebook: Bruno Black

 

Assista entrevista do completo do Bruno Black no Podcast TaniArt’s da Luciana Tani. Clique no link abaixo:

 

Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.

 

Peu Junior

Uma vida de Música e Paixão

Com 25 anos de carreira artística, Peu Junior é músico, cantor e compositor, nascido no dia 11 de março de 1971 na cidade de Pindamonhangaba/SP, radicado em Taubaté/SP desde 1981.

É neto do também músico, compositor e nacionalmente conhecido, Alcides Ferreira.

Em Dezembro de 1999 Peu Junior lançou seu 1o CD, “NÓS DOIS”, contendo 11 faixas, todas de autoria própria (músicas e letras).

Em 2006 lançou seu 2o CD, “POR ONDE ANDEI”, esse disco traz a canção “Aonde Está Você?” música que tocou em várias rádios do Brasil e também em rádios brasileiras dos USA, Japão e Portugal.

Por esse fato, Peu Junior recebeu em 2008 na cidade de São Paulo, o prêmio “Artista Revelação 2008”, oferecido pela produtora e gravadora GRC Music. Em 2009 lançou o CD TODO DIA, que traz 12 canções inéditas, uma delas é o hit “Apenas Um Alguém” que tocou em várias rádios de todo o Brasil. Por esse fato, ainda em 2009 recebeu duas nomeações ao GRAMMY LATINO nas categorias: Melhor Álbum Pop e Artista Revelação 2009. Se tornando o primeiro artista do Vale do Paraíba/SP a participar de uma edição do prêmio GRAMMY em todos os tempos.

Ao longo de sua carreira Peu Junior já se apresentou em todas as capitais do Brasil e participou de vários programas de TV e rádios em rede nacional e também programas locais.

Em 2016 criou o projeto “Total Kids”, para crianças e jovens, um show musical com uma oficina de instrumentos musicais feita com material reciclado, que tem como objetivo promover a educação através da diversão, a inclusão social e a conscientização da reciclagem.

Em 2018 lançou o CD Monteiro Lobato Cantado, um tributo ao escritor Monteiro Lobato, criador do Sítio do Pica Pau Amarelo. Esse CD traz 14 músicas inéditas que contam a vida e obra do escritor.

Em 2020 criou o show “Tributo Roberto Carlos” com os maiores sucessos do rei Roberto Carlos desde a época da Jovem Guarda até os dias atuais. Em 2022, Peu Junior gravou e lançou seu primeiro DVD Oficial e Autoral “Um Sonho Bom”, que traz canções dos três primeiros álbuns de sua carreira além da música inédita “Um Sonho Bom”.

Tributo Roberto Carlos

Imagine um show com 1h30m de duração, repleto de sucessos que marcaram gerações, e momentos especiais na sua vida, e na vida de cada um de nós?

O cantor Peu Junior revisita a carreira do rei Roberto Carlos, interpretando os maiores clássicos desde a época da Jovem Guarda, até os dias atuais.

O show apresenta um formato intimista para você cantar junto, se emocionar e compartilhar a energia do amor, em homenagem ao dia dos namorados.

“Prepare seu coração e vamos juntos nessa viagem musical.”

Peu Junior.

 Show no Dia das Mães no Via Vale Shopping Taubaté

No próximo dia 11 de maio (domingo), Dia das Mães, acontece no Via Vale Shopping em Taubaté, o show “Tributo Roberto Carlos, às 12:30, em homenagem às mães e a entrada é gratuita.

Assista entrevista completa do Peu Junior no Podcast TaniArt’s da Luciana Tani na ZY3 Rádio e TV. Clique no link abaixo:

 

Contatos:

Whatsapp (12) 99111-1040.

 

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Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.

🎶Show com Renato Gabbiani na Festa de Quiririm🎶

Prepare o coração e afine a emoção: a 36ª Festa da Colônia Agrícola Italiana de Quiririm recebe Renato Gabbiani, um dos maiores intérpretes da música italiana no Brasil!

Com mais de 58 anos de carreira, Renato Gabbiani — que adotou esse nome artístico em sintonia com a alma italiana de sua arte — é presença marcante nas grandes celebrações da cultura italiana. Em Quiririm, sua voz ecoa como tradição viva, arrebatando o público com clássicos como “’O Sole Mio”, “Santa Lucia”, “Mattinata”, “Champagne”, “Il Mare Calmo della Sera”, “Perdere l’Amore”, entre tantas outras joias da canção napolitana e romântica.

📍 Onde? 36ª Festa da Colônia Agrícola Italiana de Quiririm – Taubaté/SP

📅 Quando? Sábado 03/05/2025 – Palco Principal – 16h00 –

🎤 Quem? Show com Renato Gabiani – o carisma e a elegância de uma voz que traduz o amor, a saudade e a alegria do povo italiano.

🌿✨ Sobre a Festa de Quiririm✨🌿

Fundada por imigrantes italianos no final do século XIX, a Colônia Agrícola de Quiririm transformou-se num pedacinho da Itália no Vale do Paraíba. A festa, realizada desde 1989, chega à sua 36ª edição, homenageando a memória dos colonos que ali plantaram raízes e construíram história.

Com desfiles típicos, culinária irresistível, danças folclóricas e shows inesquecíveis, o evento é hoje um dos maiores encontros culturais ítalo-brasileiros do país.

🎼✨ Venha sentir a Itália em cada nota! ✨🎼

Renato Gabbiani é mais que um cantor: é um contador de histórias em forma de música, um ponte entre o passado nostálgico e o presente vibrante das tradições italianas.

De Quiririm para o coração do Brasil, o Show com Renato Gabiani é uma viagem sonora por gerações, um abraço melódico na alma de quem ama, sonha e canta.

Não perca! Viva la música, viva Quiririm, viva Gabbiani!

Assista entrevista completa do Renato Gabbiani no Programa da Luciana Tani na Sua TV. Clique no link abaixo:

Fontes:

Prefeitura de Taubaté.

https://www.instagram.com/reel/DJA6Frvgqzt/

Eliete Santos

O Corpo que Pensa, a Alma que Dança.

Nasceu em São José dos Campos, em 26 de fevereiro de 1975, e desde cedo fez do corpo um instrumento de escuta, expressão e resistência. Eliete Cristina dos Santos, conhecida como Eliete Santos, é bailarina, criadora, intérprete e arte-educadora — mas mais do que títulos, é matéria viva que dança a vida e transforma o gesto em linguagem.

Aos sete anos, iniciou o balé clássico como quem desperta para uma outra forma de existir no mundo. Estudou na Escola Municipal de Artes Maestro Fêgo Camargo, em Taubaté, e aos dezesseis já habitava os palcos do primeiro grupo municipal de dança contemporânea da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, em sua cidade natal.

Teve como mestres não apenas professores, mas alquimistas do movimento: Eleonora Oliosi, Ismael Guiser, Rainer Vianna — nomes que lhe ofereceram não passos, mas chaves para acessar o invisível. Foi com Lenira Rengel que descobriu Rudolf Laban, não como método, mas como filosofia corporal — um mapa interno que a guiaria por todas as suas criações.

Na década de 1990, trabalhou com o fotógrafo Emídio Luisi, traduzindo imagens em movimento e movimento em imagem. Dançou em obras como Elos Cruzados, de Leda Ornelas, e passou a trilhar sua jornada entre palcos e salas de aula, entre a filosofia e a história, entre o silêncio e a palavra. Licenciou-se em Filosofia e História, não como quem coleciona diplomas, mas como quem busca compreender os tempos e os gestos da humanidade.

Sua arte não cabe em molduras — ela transborda. Esteve no Festidança de São José dos Campos por três anos consecutivos (2013, 2014, 2015), apresentou um solo na Mostra de Artes da Canção Nova, e dançou no filme Aparecida: O Milagre, dirigido por Tizuka Yamasaki. Foi personagem literária no livro Ventos Antigos, da escritora Sônia Gabriel — uma alma dançante registrada em palavras.

Em 2017, alçou voo para a Europa, onde concluiu o mestrado em Práticas Artísticas pela Universidade de Évora, Portugal. Ali, sua arte se expandiu em várias direções. No festival “Artes à Rua”, apresentou o solo inspirado na lenda do Boi de Beja, ressignificando mitos em dança-teatro diante da catedral de Évora. Participou do projeto “Artes à Escola”, onde nasceu sua criação visual “Assemblage porté” — máscaras de animais feitas de objetos do cotidiano, em diálogo com o consumo e a natureza. Uma dança de protesto, de consciência, de reencantamento do real.

Em 2021, foi retratada pelo fotógrafo Carlos Alves em uma homenagem aos espaços urbanos de Évora. Ainda nesse período, sua linguagem artística,

se estendeu às artes visuais com exposições individuais e coletivas, revelando novas camadas de sua sensibilidade.

Em 2023, no Dia Mundial da Criatividade, compartilhou sua trajetória na palestra “Foguete não dá ré. Uma bailarina sempre pronta”, em que mergulhou na coragem de seguir dançando, mesmo nos tempos mais escuros. No mesmo ano, apresentou o espetáculo “Zoológico no Quintal” para escolas públicas, buscando semear em crianças o elo ancestral entre a natureza e a arte.

Eliete não é apenas uma bailarina: é uma pensadora do corpo, uma poetisa do gesto, uma educadora da sensibilidade. Sua dança é ponte entre mundos — entre o visível e o invisível, o ancestral e o contemporâneo, o humano e o sagrado. Cada passo seu carrega a história de quem se permitiu ser chão e voo, raiz e estrela.

Assista entrevista completa da Eliete Santos no Podcast TaniArt’s da Luciana Tani na ZY3 Rádio e TV. Clique no link abaixo:

 

Contatos:

@elietesantosbailarina

Referências:

https://pt.wikipedia.o…​

Mestrado na Europa: https://dspace.uevora….​

https://www.inicepg.un…​

Eliete Santos publicações ​

https://portalmud.com….​

https://www.coopdanca….​

Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.

Andreia Barros

A Arte como Caminho, o Teatro como Alma.

Há seres que não caminham pela terra — flutuam entre os mundos, tecendo silêncios e vozes, passos e presenças. Andreia Barros é um desses seres. Atriz, diretora, pedagoga, jornalista e mestra das artes, ela não apenas habita o teatro — ela é o próprio palco onde a vida e a arte se reencontram.

Formada em Comunicação Social, com os olhos já voltados para as palavras que constroem o mundo, Andreia buscou na ciência e na filosofia das artes o seu norte. Mergulhou nas profundezas do conhecimento na Unicamp, onde investigou a teatralidade de Vakhtangov como quem procura o coração secreto da linguagem cênica. Mais que aprender, ela decifrou — e recriou.

Fundadora da Cia Teatro da Cidade e do Centro de Artes Cênicas Walmor Chagas, em São José dos Campos, semeou um terreno fértil onde a criação brota com raízes fincadas na terra e ramos que tocam o universal. Cada projeto que idealiza é uma pergunta ao mundo.

Cada montagem, uma tentativa de resposta. Seus espetáculos não são apenas encenações — são espelhos da alma coletiva, onde o riso e a dor, a memória e a esperança dançam em uníssono.

Como atriz, recebeu prêmios que reconhecem não o talento apenas, mas a entrega — o abandono de si mesma para ser muitas. Como diretora, molda o invisível. Como professora, acende faróis em corpos e vozes, revelando em cada aluno a possibilidade de ser mundo.

Andreia não se contenta com os limites da cena. Vai além: conecta países, culturas, tempos. “A Dócil”, projeto internacional nascido da obra de Dostoievski, provou que a arte, quando sincera, não conhece fronteiras. Assim como a Mostra Mulheres que Inspiram, espaço onde o feminino brilha com sua potência criadora.

Há mais de três décadas, Andreia Barros faz do teatro sua morada e do ato de criar, seu destino. Sua vida é travessia — entre a razão e o sonho, entre o corpo e a palavra, entre o silêncio e a explosão do gesto. Ela é ponte, é rito, é voz que se ergue para lembrar:

“O palco é sagrado. Ali, cada segundo vale por uma eternidade.”

Enquanto houver histórias por contar, corpos por libertar e almas por tocar, Andreia seguirá — como vento que sopra cortinas, como luz que ressurge quando a cena recomeça.

Assista entrevista completa da Andreia Barros no Podcast TaniArt’s da Luciana Tani na ZY3 Rádio e TV. Clique no link abaixo:

Contatos:

@andreiacentral

@cac.walmorchagas

@ciateatrodacidade

Fotos: Leila/Divulgação.