EVENTOS CULTURAIS EM PAUTA SJC

 

Encontro no Museu Municipal apresenta programas de fomento

Evento acontece no Museu Municipal, na região central de São José dos Campos – Foto: Adenir Britto/PMSJC.

 

O Museu Municipal recebe, no próximo dia 4 de julho (quinta-feira), das 10h às 12h, o evento “Desvendando o Fomento Estadual”.

O evento é gratuito e as inscrições devem ser feitas pela internet.

Durante o encontro, serão apresentados os programas de fomento, com ênfase na isenção fiscal em apoio à cultura. O encontro terá a presença da secretária estadual de Cultura, Economia e Indústria Criativas, Marília Marton.

O evento é uma oportunidade para as empresas e entidades conhecerem os benefícios e isenções fiscais por meio do apoio e patrocínio em projetos culturais aprovados pelas Leis de Incentivos Fiscais Estaduais, especificamente na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte.

Serviço

Quinta-feira (4) – 10h às 12h

“Desvendando o Fomento Estadual”

Museu Municipal de São José dos Campos – Auditório

Praça Afonso Pena, 29, Centro

 

Mês do Folclore deve atender até 4.800 pessoas este ano

dosos são atendidos no Museu do Folclore, estando presentes em quase todas as edições do Mês do Folclore – Foto: Divulgação.

 

O Museu do Folclore de São José dos Campos espera atender até 4.800 pessoas (entre crianças, jovens e adultos) em 12 dias de programação do Mês do Folclore. As atividades acontecerão entre os dias 13 e 30 de agosto (de manhã e à tarde), com o tema musicalidade.

A participação é gratuita e necessita de agendamento prévio (iniciado no último dia 18), que pode ser feito até o dia 5 de julho pelo telefone (12) 3924-7318, sempre de terça a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 16h.

Podem se inscrever escolas públicas e privadas de educação infantil, ensino fundamental e médio, além de instituições e outros grupos.

A programação prevê uma apresentação de história musicada na chegada dos grupos e passagem por 4 estações: parque sonoro, cabaninha, árvore de saberes e cantos da cozinha. O atendimento ocorrerá nos horários das 9h, 10h30, 14h e 15h30.

Primeiro agendamento

A Casa do Idoso Centro foi a primeira a fazer o agendamento de 50 pessoas, assim que o procedimento teve início. “Os idosos gostaram muito de terem participado de uma outra vez, tanto pelo passeio como pela atividade cultural”, explica a professora de educação física da unidade, Aline Neves.

Segundo ela, a participação de um grupo da Casa do Idoso Centro no Mês do Folclore foi decidida quando a programação de agosto da unidade foi discutida. “Esta atividade externa para os idosos é muito importante e diferente do dia-a-dia aqui na unidade”, ressalta Aline.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo que funciona no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

 

Museu do Folclore de SJC

Av. Olivo Gomes, 100 – Santana

(12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

www.museudofolclore.org

Fundação Cultural abre plantão de dúvidas para editais do FMC

O bate-papo será conduzido pela facilitadora Luciana Machado – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo abre, na próxima segunda-feira (24), às 9h, plantão de dúvidas para os proponentes que pretendem concorrer aos recursos oferecidos pelo FMC (Fundo Municipal de Cultural).

Os atendimentos irão acontecer até 9 de julho. Para participar, é preciso agendar horário pelos telefones (12) 3924-7338 / (12) 3924-7345.

Os plantões gratuitos serão individuais e online, com duração de 30 minutos. O bate-papo será conduzido pela facilitadora Luciana Machado.

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo está com cinco editais do FMC abertos. São disponibilizados recursos paras as áreas Criação e/ou exibição em AudiovisualCriação e temporada em artes cênicas e músicaCriação e/ou exibição em Artes VisuaisIncentivo à Leitura em Literatura e Aprimoramento técnico-artístico – residência artística.

Sobre a orientadora

Luciana Machado conta com uma carreira sólida desenvolvida em diversas facetas do setor desde a década de 1990. Atualmente, é diretora-executiva da empresa Asas Arte & Tecnologia, onde coordena projetos artísticos em multilinguagens e desenvolve iniciativas inovadoras no âmbito da Economia da Cultura e Indústrias Criativas.

FCCR adota iluminação 100% LED e reduz até 47% nas contas

Com a nova iluminação, atividades noturnas são realizadas com mais qualidade – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A Fundação Cultural Cassiano Ricardo concluiu, neste mês, a instalação das lâmpadas LED em todos os seus espaços. A substituição alia tecnologia, economia, sustentabilidade e segurança em um único projeto.

Todos os prédios da FCCR, incluindo a sede, as casas de cultura e os museus, tiveram as lâmpadas trocadas, tanto no interior quanto no exterior. Ao todo, 1.400 lâmpadas convencionais foram substituídas por LED.

A mudança das antigas lâmpadas garante uma economia de até 47% nos gastos com iluminação.

Todos os resíduos coletados foram destinados e descartados de forma inteligente e consciente, sem prejuízo ao meio ambiente.

Benefícios

  1. Tempo de vida: as lâmpadas LED chegam a ter uma vida útil de 50 mil horas, enquanto as comuns até 7.000. Na prática, isso significa menos trocas de lâmpadas gerando economia.
  2. Mais iluminação: a tecnologia tem a capacidade de entregar mais luz do que as lâmpadas comuns, pois o LED transforma energia em luz, ao invés de transformar energia em calor.
  3. Eficiência energética: mais luz é produzida por watt consumido, o que significa menos custo na conta de energia e menos emissão de carbono.
  4. Economia: além de menos gastos com lâmpadas e manutenção, há redução na conta, como já mencionado. Por exemplo, as lâmpadas de LED proporcionam economia de até 80%. Além disso, uma de suas características é que o produto não queima, apenas perde a intensidade luminosa.
  5. Menos impacto ambiental: as lâmpadas podem ser recicladas. Além disso, não contêm agentes tóxicos, deixando de emitir poluentes e consumindo menos energia.

‘Vitrine Viva, de olho na preservação’ é atração no distrito

São 22 quadros com pintura a óleo sobre tela de aves exóticas em extinção – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A Casa de Cultura Rancho do Tropeiro Ernesto Villela realiza, até 5 de julho, a exposição “Vitrine Viva, de olho na preservação”, de Douglas Costa Neves.

São 22 quadros com pintura a óleo sobre tela de aves exóticas em extinção.

Douglas Costa Neves, natural  de Pimenta Bueno (RO), mora em São José dos Campos. Ele assina suas obras como Seven, em alusão ao seu sobrenome Neves (de trás para frente).

Professor de arte e pedagogo, formado na universidade Unopar, é pós-graduado em Gestão, Orientação e Supervisão Escolar e em Artes.

Serviço

Casa de Cultura Rancho do Tropeiro Ernesto Villela

Rua Ambrósio Molina, 184, Eugênio de Melo, região leste

Museu do Folclore passa a ter o reforço de 17 voluntários

 

Grupo que participou da formação de monitoria no mês de abril se reúne ao final das atividades no Museu – Foto: Divulgação.

 

O Museu do Folclore de São José dos Campos passou a contar com um reforço de 17 voluntários este mês. Eles têm idades entre 18 e 66 anos e formações que vão do ensino médio ao universitário de diferentes áreas (alguns com especialização e mestrado).

O grupo de monitores voluntários já tem história no museu. Neste ano, ampliou-se a participação por meio de duas formações de monitoria realizadas em abril. A monitoria agrega a equipe em atividades como Museu Vivo, Mês do Folclore e eventuais ações previamente agendadas, de acordo com a disponibilidade de cada um.

Todos os voluntários assinam um termo de colaboração (que não prevê remuneração e é baseado nas leis federais 9.608/1998 e 5.891/2001) com o CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), instituição responsável pela gestão do Museu do Folclore.

Para Camila Inês, gestora do museu, “a monitoria voluntária é uma das maneiras de integrar a participação na rede de ações realizadas”.

Preservação

A estudante do curso técnico em Administração, Ana Beatriz de Oliveira Lucatto, 23 anos, realiza trabalho voluntário no Museu do Folclore desde o final de 2021, já tendo oportunidade de atuar como monitora no Mês do Folclore. Também já realizou trabalho voluntário na escola onde estudou o ensino fundamental.

“Escolhi o museu por ser um espaço que preserva e celebra nossa herança cultural, nos permitindo relembrar memórias afetivas distantes do nosso consciente e cotidiano, além de me permitir estar diretamente envolvida na preservação da história e poder compartilhar os saberes e fazeres da cultura e vivências do Vale do Paraíba”, destaca.

As voluntárias Ana Beatriz de Ana Júlia – Foto: Divulgação.

Ano passado

Ana Júlia Carvalho Zucareli, 41 anos, está cursando Licenciatura em Pedagogia e é voluntária no Museu do Folclore desde setembro do ano passado, no mínimo uma vez por mês. “No começo atendia na exposição, agora fico mais no Museu Vivo, aos domingos, interagindo com as crianças e com suas famílias”, diz.

Ela conta que, apesar de já ter realizado projetos pessoais nesta área, é a primeira vez que voluntaria numa instituição. “Eu gosto de interagir com as pessoas e ouvir suas histórias. Acho importante colaborar para o acesso da população à cultura e mostrar que a nossa cultura também tem valor”, ressalta.

Primeira vez

“Tenho muito apreço pelo Museu do Folclore e estou contente em poder participar do trabalho voluntário pela primeira vez. Acho que o voluntariado é uma oportunidade muito boa de contribuirmos com a sociedade e gostaria que fosse mais procurado”, destaca Bê Muçouçah Porto, 24 anos, formada em Artes Visuais.

Bê já voluntariou em oficinas artísticas para comunidades do Vale do Paraíba, no Centro de Acolhimento de Pessoas LGBTQIAP+ Casa 1 e na Biblioteca Comunitária Caio Abreu, onde fazia atendimento, catalogação de livros e processamento de acervo.

Atividade teórica durante a formação – Foto: Divulgação.

Pesquisa

Segundo dados de 2022 da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 7,3 milhões de pessoas realizaram algum tipo de serviço voluntário no Brasil.

O Dia Nacional do Voluntariado é reconhecido pela Lei Federal 7.352/1985 e celebrado no Brasil em 28 de agosto. O trabalho voluntário no Brasil teve origem em 1543, na Santa Casa de Santos, atividade que foi regulamentada nos anos seguintes. Em 2021, o país tinha 57 milhões de voluntários, o que representava 56% da população.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo gerido pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos. Ele está localizado no Parque da Cidade desde 1997.

Museu do Folclore de SJC

Av. Olivo Gomes, 100 – Santana

(12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

www.museudofolclore.org

FMC lança edital para aprimoramento técnico e residência

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até o próximo dia 29 de julho, às 17h, exclusivamente, pela plataforma Prosas – Foto: Divulgação.

 

O FMC (Fundo Municipal de Cultura) está com inscrições abertas para bolsa de aprimoramento técnico-artístico e residência artística, disponibilizando mais R$ 350 mil para incentivar o intercâmbio cultural no Brasil ou no exterior.

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até o próximo dia 29 de julho, às 17h, exclusivamente, pela plataforma Prosas, onde é possível conferir os detalhes deste edital.

O investimento contribui para o desenvolvimento artístico e cultural de São José dos Campos, assim como oferece opções de arte e cultura a toda a população.

Em maio, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo abriu outros quatro editais do FMC, disponibilizando mais de R$ 1 milhão para contemplar projetos em diversas áreas artísticas. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até o próximo dia 3 de julho, às 17h, exclusivamente, pela plataforma Prosas.

São disponibilizados recursos paras as áreas de Criação em Audiovisual e Artes Visuais, Criação e temporada em Artes Cênicas e Música e Incentivo à Leitura em Literatura.

Editais

Criação e/ou exibição em Audiovisual

Criação e temporada em artes cênicas e música

Criação e/ou exibição em Artes Visuais

Incentivo à Leitura em Literatura

Aprimoramento técnico-artístico – residência artística

Agendamento para Mês do Folclore começou na terça-feira

Alunos participam de atividade realizada durante programação do Mês do Folclore do ano passado – Foto: Divulgação.

 

O Museu do Folclore de São José dos Campos abre, nesta terça-feira (18), o agendamento para a programação do Mês do Folclore, que será realizada de 13 a 30 de agosto. O procedimento poderá ser feito até o dia 5 de julho pelo telefone (12) 3924-7318, de terça a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 16h.

O tema musicalidade conduzirá as atividades deste ano, que acontecerão de manhã e à tarde, em 4 horários de atendimento. A expectativa é acolher até 400 alunos por dia (100 em cada horário). Poderão participar escolas, públicas e privadas, de educação infantil, ensino fundamental e médio, além de instituições e outros grupos.

Histórico

O Dia do Folclore Brasileiro é comemorado em 22 de agosto, daí a denominação para Mês do Folclore, quando atividades em torno do tema são realizadas por diferentes instituições, entre elas o Museu do Folclore. Em São José dos Campos, a discussão sobre folclore faz parte do currículo das escolas municipais e particulares.

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo que funciona no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

Museu do Folclore de SJC

Olivo Gomes, 100 – Santana

(12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

museudofolclore.org

 

Novo Horizonte recebe exposição sobre cultura do Vale

A exposição é uma inciativa do espaço cultural, que incentiva o protagonismo da comunidade e dos aprendizes das oficinas culturais – Foto: Divulgação.

 

A Casa de Cultura Eugênia da Silva, na região leste de São José dos Campos, recebe a exposição “Festa na Roça” a partir do próximo dia 27, às 19h. A mostra pode ser visitada até 26 de julho.

A exposição é uma inciativa do espaço cultural, que incentiva o protagonismo da comunidade e dos aprendizes das oficinas culturais.

“Festa na Roça” apresenta peças do artista Nelson Contiero, da orientadora Mirna Tominaga e de seus alunos da oficina de modelagem em argila.

As peças de Nelson Contiero retratam o cotidiano da zona rural, através de animais e objetos. Já a figureira Mirna Tominaga produziu, junto com seus aprendizes, um conjunto de figuras com a temática da Festa Junina.

Todas as figuras remetem à cultura popular do Vale do Paraíba, retratando a natureza, objetos do cotidiano rural e festejos populares, especialmente a Festa Junina.

Casa de Cultura Eugênia da Silva

Rua dos Carteiros, 110 – Parque Novo Horizonte

 

 

Mais de 1.700 pessoas visitam Museu do Folclore em maio

Alunos do Colégio COC, de São José, durante visita ao Museu do Folclore, realizada no mês de maio – Foto: Divulgação.

 

Maio foi um mês bem movimentado no Museu do Folclore de São José dos Campos, quando 1.752 pessoas visitaram as exposições de longa duração e temporária (de forma espontânea e agendada) e participaram de atividades como Museu Vivo, Diálogos sobre Folclore e Semana de Museus.

Se considerarmos os 5 primeiros meses do ano, já são 11.420 pessoas presentes em algum espaço ou atividade do museu. E os próximos meses prometem ainda mais movimentação com a realização do Férias no Museu, em julho, e a programação do Mês do Folclore, em agosto.

Público acompanha bate-papo da Semana de Museus | Foto: Divulgação.

Dos visitantes de maio, 1.445 conheceram as exposições de longa duração e temporária (“Nos Braços do Violeiro”). Destes, 784 foram de São José, 392 de 88 diferentes municípios (17 estados) e 14 de outros países (Austrália, Finlândia, França, Holanda, Irlanda, Peru e Porto Rico).

Entre as visitas agendadas, 14 pessoas foram do Sesc São José, 31 do Colégio COC de São José, 163 da Emef Irmã Irene Alves Lopes de Paraibuna, 30 da EM Marcia do Nascimento Dias de Ilhabela e 16 da UBS (Unidade Básica de Saúde) de Monteiro Lobato.

Grupo da UBS de Monteiro Lobato durante visita à exposição| Foto: Divulgação.

“Realmente, foi um mês de bastante atividade, pois além das visitas normais, tanto espontâneas como agendadas, também tivemos a participação do público em 3 projetos. E isto é muito gratificante, além de valorizar o trabalho de toda a equipe”, destaca a gestora do museu, Camila Inês.

Mês do Folclore

A programação do Mês do Folclore será realizada de 12 a 30 de agosto, nos períodos da manhã e da tarde, de acordo com a faixa etária dos participantes. Já o período de agendamento será de 18 de junho a 5 de julho, pelo telefone (12) 3924-7318, de terça a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 16h.

Poderão participar da programação escolas públicas e privadas (de educação infantil, ensino fundamental e médio) e outras instituições. O tema deste ano será musicalidade.

Gestão

O Museu do Folclore, instalado no Parque da Cidade desde 1997, é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo gerido pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

Museu do Folclore de SJC

Olivo Gomes, 100 – Santana

(12) 3924-7318 ou (12) 3924-7354

museudofolclore.org

Moda sertaneja animou a sexta-feira em Eugênio de Melo e tem programação para todo o ano

Alunos das casas de cultura, conduzidos pelo professor Fábio Miranda, celebram a cultura caipira, com muita música sertaneja e moda de viola – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

O ‘Encontro Sertanejo’ terá mais uma apresentação na Estação Ferroviária, nesta sexta-feira (28), das 16h às 19h.

A apresentação é gratuita e livre para todos os públicos.

Os alunos das casas de cultura, conduzidos pelo professor Fábio Miranda, celebram a cultura caipira, com muita música sertaneja e moda de viola.

O encontro tem como objetivo fomentar a cultura popular por meio da música, proporcionando entretenimento comunitário e incentivando o desenvolvimento dos aprendizes das oficinas de viola caipira.

O Encontro Sertanejo segue ao longo do ano com apresentações em todas as últimas sextas-feiras de cada mês.

Programação

26 de julho – 16h às 19h

30 de agosto – 16h às 19h

27 de setembro – 16h às 19h

25 de outubro – 16h às 19h

29 de novembro – 16h às 19h

20 de dezembro – 16h às 19h

Serviço

Estação Ferroviária de Eugênio de Melo

Sete de Setembro, 1 – Eugênio de Melo

 

Oficinas integram pessoas com e sem deficiência em São José

Casas de cultura, espalhadas por todas as regiões de São José dos Campos, são territórios que garantem a participação e o protagonismo das pessoas com deficiência – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A arte a serviço de todos. Em São José dos Campos, as oficinas culturais são importantes ferramentas para inclusão de crianças, jovens e adultos com deficiência.

Casas de cultura, espalhadas por todas as regiões de São José dos Campos, são territórios que garantem a participação e o protagonismo das pessoas com deficiência.

Para isso, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo oferece apoio necessário para que os inscritos possam participar de atividades em diferentes linguagens artísticas (música, dança, teatro, circo, cultura digital, economia criativa, gestão cultural, entre outras).

Um exemplo disso está na Casa de Cultura Chico Triste, região leste de São José, onde alunos PCDs estão matriculados em aulas como violão, dança e teatro.

Superação

Tiago Rodolfo Valentim de Oliveira, de 41 anos, é a superação em pessoa. Nas aulas de violão, demonstra força de vontade, alegria e dedicação. Nunca falta às atividades na casa.

“As oficinas mudaram a minha vida, porque a gente se sente bem mais incluído. Já fiz coral aqui por um ano. Agora, estou em outra aula e aprendendo bastante”, disse Tiago.


Tiago Rodolfo participa das aulas de violão na Casa de Cultura | Foto: Paullo Amarall / FCCR.

Rosa Aparecida Vitulio, de 59 anos, é frequentadora assídua da Casa de Cultura Chico Triste há muito tempo. Dedica-se, principalmente, às aulas de dança.

“O professor tem maior carinho com a gente. Enquanto dançamos, ele fica: ‘Rosa, faz assim’. É muito divertido fazer aula aqui”, afirmou.

A dança foi a modalidade artística escolhida por Rosa Vitulio | Foto: Paullo Amarall / FCCR.

Acompanhamento

Coordenadora da Casa de Cultura Chico Triste, Renata Guimarães percebe diariamente o avanço dos participantes. Ela acompanha de perto cada caso, conhece as famílias e o histórico dos matriculados.

Renata se sente parte da mudança positiva na rotina da comunidade. “A cultura, a arte e a educação são agentes transformadores. Aqui, também é um espaço de lazer para todos eles. E esse acolhimento, essa receptividade e essa troca nos fazem perceber que o caminho é esse”, afirma Renata.

A coordenadora faz questão de manter diálogo com os responsáveis pelos alunos. “Por ligação, conheci a Renata. Ela acolheu a gente muito bem”, conta a dona Raquel, mãe de Nicolas Cauan da Silva Costa, de 16 anos, aluno de violão e teatro.

Inclusão e diálogo fazem parte da integração dos alunos nas oficinas artísticas | Foto: Paullo Amarall / FCCR.

Acolhimento

Uma das alunas que elogiam esse acolhimento é Elaine Cristiane Ricota Figueiredo, de 49 anos, que chegou à casa há três anos, logo após o falecimento da mãe.

Faz culinária brasileira e dança de salão. “Muitas pessoas não sabem, mas muitos lugares ainda não aceitam [alunos PCDs]. Eu fazia pedagogia, quando aconteceu a morte da minha mãe. Não terminei o curso, mas me considero uma pedagoga de educação infantil”, conta. “Muitas coisas eu aprendi aqui. Minha mãe não me deixava ir para cozinha e aqui aprendi muitas comidas gostosas. É muito bom”, conclui.

Elaine Cristina foi acolhida no curso de culinária após luto pela perda da mãe | Foto: Paullo Amarall / FCCR.

Arte nos Bairros

O Programa Arte nos Bairros disponibiliza espaços, em todas as regiões de São José dos Campos, destinados às atividades culturais que dão oportunidades de aprendizagem, novas vivências, experimentação e contato com várias linguagens e técnicas, possibilitando a difusão cultural, a formação de público e de profissionais para o setor cultural.

As oficinas culturais atendem crianças, jovens, adultos e idosos. As atividades possibilitam o acesso, de forma gratuita, ao aprendizado e ao exercício da arte, podendo adaptar-se aos mais variados formatos e contextos com o objetivo de oferecer o melhor atendimento à comunidade.

Programa Arte nos Bairros é exemplo de inclusão por meio das artes | Foto: Paullo Amarall / FCCR.

Casa de Cultura Eugênia da Silva oferece vagas em 13 oficinas

As inscrições podem ser feitas pelo aplicativo São José Viva ou indo diretamente ao Espaço Cultural – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

A Casa de Cultura Eugênia da Silva, na região leste de São José dos Campos, está com 42 vagas abertas em 13 oficinas gratuitas.

Entre as oportunidades estão acordeon, arte culinária, circo, criação literária (produção de texto e poesia), customização de roupas, dança de salão, história em quadrinhos (desenho e mangá), modelagem em argila, teatro adulto e infantil, upcycling (reutilização) e yoga. Confira a tabela abaixo.

As inscrições podem ser feitas pelo aplicativo São José Viva ou indo diretamente ao Espaço Cultural.

O curso de criação literária é o que conta com mais vagas: sete. Já arte culinária, circo e modelagem em argila contam com uma cada.

Oficinas

Oficina Dia da semana Idade Horário Nº de Vagas
ACORDEON Quinta-Feira A PARTIR DE 16 ANOS 19:00 – 21:00 6
ARTE CULINÁRIA Terça-Feira A PARTIR DE 12 ANOS 15:00 – 17:00 1
CIRCO Quarta-Feira DE 6 A 12 ANOS 09:00 – 11:00 1
CRIAÇÃO LITERÁRIA Sexta-Feira A PARTIR DE 6 ANOS 14:00 – 16:00 7
CUSTOMIZAÇÃO DE ROUPAS Sexta-Feira A PARTIR DE 16 ANOS 16:00 – 18:00 5
DANÇA DE SALÃO Sexta-Feira A PARTIR DE 12 ANOS 17:00 – 19:00 4
HISTORA EM QUADRINHOS – HQ Terça-Feira DE 6 A 12 ANOS 09:00 – 11:00 2
HISTÓRIA EM QUADRINHOS – HQ Terça-Feira A PARTIR DE 6 ANOS 14:00 – 16:00 6
MODELAGEM EM ARGILA Sexta-Feira A PARTIR DE 6 ANOS 09:00 – 11:00 1
TEATRO Segunda-Feira A PARTIR DE 12 ANOS 14:30 – 16:30 3
TEATRO INFANTIL Segunda-Feira DE 6 A 12 ANOS 09:00 – 11:00 2
UPCYCLING – REUTILIZAÇÃO Segunda-Feira A PARTIR DE 16 ANOS 14:00 – 16:00 4
YOGA Terça-Feira e Quinta-Feira A PARTIR DE 16 ANOS 09:00 – 10:30 Oficina Livre

Serviço

Casa de Cultura Eugênia da Silva

Endereço: Rua dos Carteiros – 100, Parque Novo Horizonte

Telefone: (12) 3924-7310

 

Samba de Bumbo Paulista vira patrimônio cultural do Brasil

O sambadeiro Robson Nhô Arruda (de chapéu, ao centro) comanda manifestação de Samba de Bumbo no Museu do Folclore – Foto: Divulgação.

 

O Samba de Bumbo Paulista é o mais novo patrimônio cultural do Brasil. O reconhecimento foi aprovado na última quinta-feira (9), em reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

A conquista tem participação direta do CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil de São José dos Campos, responsável pela elaboração de um dossiê sobre este bem cultural. O material embasou o reconhecimento do Iphan.

O CECP é uma instituição sem fins lucrativos responsável por diferentes e importantes projetos como o Museu do Folclore, ligado à cultura popular, e o Ecomuseu dos Campos de São José, que desenvolve a museologia comunitária em 28 bairros da cidade.

Parcerias

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, com quem o CECP mantém um termo de colaboração para gestão do espaço e desenvolvimento de programas e projetos durante todo o ano. O museu está instalado no Parque da Cidade desde 1997.

Já o Ecomuseu, é um projeto instituído pelo CECP em 2015, que conta com parceria da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, e apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade.

O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural é o órgão colegiado de decisão máxima do Iphan, para questões relativas ao patrimônio brasileiro material e imaterial, criado pela mesma lei federal de 1937, que instituiu o Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Caminho certo

O presidente do CECP, Ricardo Savastano, ressalta que a decisão tomada pelo Conselho Cultivo do Iphan é muito gratificante. “O resultado nos premia pelo trabalho realizado e, ao mesmo tempo, mostra que continuamos no caminho certo, iniciado há 25 anos em prol da cultura popular”, enfatiza.

“A pesquisa foi um verdadeiro desafio para a instituição, pois ela ocorreu durante a pandemia e, assim mesmo, conseguimos gerar um dossiê bem encorpado e importante para o patrimônio cultural brasileiro”, enfatiza a historiadora e diretora técnica do CECP, Maria Siqueira Santos.

Ao lado do pesquisador e também historiador Fábio Bueno, Maria foi uma das responsáveis pela elaboração do dossiê do Samba de Bumbo Paulista. “É importante dizer, também, que a realização deste trabalho foi um reconhecimento à capacidade técnica do CECP”, destacou Maria.

De acordo com o presidente do Iphan, Leandro Grass, o trabalho de patrimonialização envolve o entendimento de que o patrimônio e a cultura são elementos que dizem sobre as pessoas. “É necessário fortalecer e valorizar os bens culturais brasileiros, que representam a diversidade das identidades do País.

Museu do Folclore de SJC

Av. Olivo Gomes, 100 – Santana

(12) 3924-7354

www.museudofolclore.org

São José tem exposição de artistas regionais de segunda a sexta

Da esquerda para a direita, os artistas Jefferson Candido, Daniela Marton, Gilberto Marques, Fabiola Canedo e Douglas Gomes – Foto: Paulo Amaral/FCCR.

 

O Circuito Cultural Central ganha um novo espaço de arte. A Casa do Médico iniciou, na última quinta-feira (7), a exposição “Abstrações”, que pode ser visitada gratuitamente de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

A exposição é composta por 8 obras de 5 artistas regionais. As telas são de Daniela Marton, Douglas Gomes, Fabiola Canedo, Gilberto Marques e Jefferson Candido. A iniciativa fortalece a cultura popular.

A exposição, na região central de São José dos Campos, tem duração até o fim do ano. Em 5 de dezembro, haverá um leilão das obras. Todo o valor arrecadado será revertido para instituições da cidade.

“Essa exposição posiciona a Casa do Médico como ponto de cultura no centro da cidade e aproxima ainda mais a Casa da população”, disse o artista plástico Gilberto Marques, de 61 anos, curador da Galeria Na Rua.

Segundo ele, a ideia “é difundir a cultura e circular arte em espaços não convencionais da cidade”.

Sonia Pereira, arquiteta e ceramista, visitou a exposição na noite de abertura. “É um jeito de otimizar esse espaço no centro da cidade, em prol da cultura. A exposição está linda”, afirmou.

A recepcionista Anne Cristine Souza destacou a importância da participação do poder público na iniciativa. “É importante a participação da Fundação Cultural Cassiano Ricardo neste evento. O espaço ganha muito com a exposição”, concluiu.

A abertura contou com apresentação da orquestra Órion, do Instituto Alpha Lumen.

Circuito Cultural Central

A exposição, livre para todos os públicos, reforça o Circuito Cultural Central, programa que visa fortalecer e ampliar os projetos culturais no centro da cidade.

O circuito oferece atividades culturais e artísticas contínuas durante o ano inteiro, ações que estão previstas no plano de governo 2021-2024.

A exposição Abstrações, que conta com apoio da Fundação Cultural Cassiano Ricardo.

Serviço

Casa do Médico

Endereço: Av. São José, 1187 – Centro.

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