LUCIANA TANI
Teresa Bendini, uma trajetória de sucesso!
Teresa Cristina Bendini é autora de sete livros infantis. Seu sexto livro, “Poeminha, o menino que entendia de imensos”, recebeu o Prêmio Guavira de Literatura. Participou de Bienais por meio da UBE (União Brasileira de Escritores), da qual foi associada. Escreve para a Revista Entrementes de São José dos Campos. Foi selecionada para a Antologia do SESC de Brasília em 2016 (Prêmio SESC de Poesia – Carlos Drummond de Andrade) e ganhou a primeira colocação no Concurso Literário Nacional Paulo Setúbal, da cidade de Tatuí-SP, com o poema “Aos poucos… pérolas”.
Teresa Bendini tem várias linhas do coração em suas mãos, todas entrelaçadas firmemente com as linhas da vida e do destino. Nesta quiromancia poética, ela não apenas lê a poesia do mundo, mas ousa traçar suas próprias linhas. Vai além quando, não satisfeita com os contornos das coisas inertes, dobra-as com carinho de origami, dando formas de vida e voz ao que antes era apenas ocaso e silêncio.
Sua história com a literatura se iniciou quando tinha entre 12 e 13 anos, em contato com a professora Mirna, de português. A Professora incentivou a produção de um jornal, escrito por cinco meninas. Teresa Cristina escreveu, neste Jornal, o seu primeiro conto. Um conto arrebatador, visto que denunciava um procedimento segregador dentro da escola que ela frequentava.
Nessa escola, alunos da elite local recebiam uma educação diferenciada, em salas especiais, preparadas para eles. Lá, o ensino era mais aprimorado e o seu conto fez a denúncia dessa irregularidade. Depois de duas edições, as jovens jornalistas foram chamadas na diretoria e acabaram sendo convidadas, ou melhor dizendo, intimadas a parar com o jornal e se isso não ocorresse, poderiam ser expulsas e essa foi sua primeira experiência com a literatura. Mas foi ela que alavancou sua escrita. A partir desse episódio, não parou mais de escrever. Escrevia principalmente poesias.
Em 2010, conheceu o Sarau irreverente de André Bianc, um sarau, segundo ela, arrebatador. André Bianc chamava poetas de toda região para fazer um Sarau, às vezes, no meio da rua. Descobriu lá, uma poesia irreverente, potente. Trata-se da poesia marginal. Era aquela poesia visceral, transgressora e combativa.
Teresa descobriu então que sua escrita precisava melhorar. Foi impactada pela ousadia daqueles poetas participantes deste Sarau. Até então achava que poemas tinham que seguir regras, normas.
Tinham que falar educadamente em Versos contidos. Mas os poetas do Sarau, muitos de São José dos Campos, traziam uma poesia gritante, arrebatadora. Frequentou esse Sarau por aproximadamente três anos trocando experiências com poetas de toda região. Foi nessa época que ela conheceu o poeta Moraes, Zenilda Lua, o saudoso “Reginaldo Poeta”, marido de Zenilda. Foi uma experiência riquíssima.
Já a literatura infantil começou a se desenvolver, quando seus filhos, já universitários, saíram para estudar fora, ela vivia com a síndrome do “ninho vazio”. Foi então que escreveu, Huguinho no Chuveiro, Marcel, o Peixinho Voador, O Colinho que era nosso. Obras que falavam de suas vivências com os filhos ainda pequenos. Também contribuiu para isso, sua atuação no Instituto Recriar, em São José dos Campos, lá ela contava histórias para crianças do Jardim Uirá, a convite da presidente Fátima Lamac.
Era uma ONG que atendia crianças carentes. Esse contato com crianças foi providencial para sua escrita.
Veja dois poemas de sua autoria abaixo:
® POEMA SEM VERBO
Teresa, a terra
Teresa, o sumo
Teresa, a sina
A lida Teresa…. o MUNDO
Teresa, o gozo.
Teresa, o riso.
O sonho Teresa, o viço.
Teresa, o medo.
Teresa, o trilho.
A curva Teresa, o rio.
Teresa, o tombo.
Teresa, a dor.
O corte, Teresa…. o sangue.
Teresa…Teresa.
(Teresa Bendini)
GUARDAR
Queria ter guardado, dos filhos, o sorriso.
Quão belo! Quão vasto!
O primeiro e encantador sorriso.
Queria registrar esse sorriso.
Guardá-lo em caixa preciosa.
Assim como guardei os primeiros passos, a primeira palavra pronunciada, o primeiro cacho de cabelo cortado.
Tenho todos esses tesouros preservados.
Mas não tenho o primeiro sorriso dado.
Talvez, logo após a primeira mamada.
Sim, pode ter sido, ou quando sonhavam e riam dormindo.
Quão vasto!
Queria ter guardado à sete chaves esses sorrisos.
Mas como é possível guardar sorrisos?
Se é exatamente para serem libertados que eles surgem em nossas bocas.
Queria tê-los para devolvê-los à face adulta de meus filhos.
Assim eu nunca os veria entristecidos ou acabrunhados.
Teria em mãos seus primeiros sorrisos.
Aqueles da despreocupação absoluta.
E essa teria sido uma boa ideia.
Devolver seus primeiros sorrisos.
Vislumbraria toda inocência deles, descontraindo a face tensa.
Seus problemas seriam pássaros
e suas dores se dissipariam
diante da face descontraída e serena.
Queria ter guardado para sempre, o meu próprio (primeiro) sorriso.
O primeiro e encantador sorriso.
Hei de usá-lo na minha hora extrema.
Sincero e largo.
Aberto!
Dado como quem dá ao filho o riso farto, convicto, tranquilo, amigo, como o de Deus.
(Teresa Bendini)
Assista a entrevista da Teresa Bendini no Podcast da Luciana Tani na ZY3 Rádio e TV. Acesse. Clique no link abaixo:
*Agradecemos a colaboração de Lygia Bojunga/Textos.
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https://www.facebook.com/teresacristinabendini
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.
Trio Cherry Bombs: Madame Magnólia ( Erica), Mademoiselle Kris Mary ( Krishna) e Miss Tati Luz (Tatiane)
O Trio Cherry Bombs é formado por três amigas, mulheres que lutam pela sororidade feminina. Tati Luz e Madame Magnólia (Érica) são amigas há muitos anos e seus filhos são amigos desde a infância: Mademoiselle Kris Mary (filha de Madame Magnólia) e Kainan (filho de Tati Luz). Tati foi convidada a entrar no mundo Pin-up e convidou Mademoiselle Kris Mary e Madame Magnólia, pois todas já eram amantes desse universo. Participam de concursos e fazem apresentações para promover a cultura, enaltecer a beleza feminina e mostrar que juntas são mais fortes. Estão juntas há quase um ano e farão um grande evento de aniversário do trio em novembro. Esse evento comemora não só o aniversário, mas toda essa cultura linda, e busca mostrar a todas as mulheres que devem ser unidas, ter sororidade umas com as outras e que o importante é levar essa cultura adiante.
Krishna Bidinotto tem 23 anos e é de Tremembé. É uma Bruxa Natural, dançarina e amante da temática Halloween. Sempre gostou muito do estilo vintage, filmes e músicas antigas. Entrou nos concursos de pin-up por convite de Tati Luz, um pouco antes de formarem o Trio Cherry Bombs. Atualmente, seu nome Pin Up é Mademoiselle Kris Mary.
Érica Bidinotto tem 40 anos, é de Tremembé e mãe de três filhos: a Pin-up Mademoiselle Kris Mary, e dois meninos lindos, Ysaque e Mikael. Formada em gastronomia, é confeiteira, churrasqueira e artesã. É amante de rock and roll. Faz dança do ventre, ama a dança e tudo relacionado à arte. É apaixonada por motos e carros antigos. Entrou nos concursos a convite de sua amiga Tati Luz e hoje é a Pin-up Madame Magnólia, uma homenagem à sua saudosa tia Magnólia, que foi sua referência Pin-up. Atualmente, formam o trio Cherry Bombs.
Tatiane Silva tem 42 anos e é mãe solo de Kaynan, de 23 anos. É de Taubaté e mora em Tremembé. Cuida de uma jovem autista há 20 anos. Apaixonada pela natureza, é uma bruxa natural. Faz dança cigana na CIA de dança Fátima Ortiz. Sempre foi amante da cultura vintage e é louca por rock e carros antigos. Foi desafiada por sua amiga e professora de artes Margarida Fournier a desfilar como PIN UP em um evento da cidade e, desde então, está cada dia mais encantada pela cultura e eventos. É Miss Arujá primeira colocada, Miss Ubatuba terceiro lugar e Miss Taubaté segundo lugar por votação online. É Musa do Rock autoral, onde divulga bandas autorais, e é Congadeira na Escola de Congo São Benedito do Erê em Tremembé.
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Fotos: Divulgação.
Sarah Fernandes, um futuro promissor
Sarah Fernandes iniciou sua trajetória na música profissionalmente em dezembro de 2022, junto com seu esposo Rodrigo e seu amigo Gustavo. O grupo, inicialmente conhecido como “Le Blanc”, foi formado com a ideia de criar uma banda eclética, composta por voz, violão e cajón, abrangendo uma ampla variedade de gêneros, desde o Sertanejo Raiz até o Rock Nacional Clássico.
A primeira apresentação do trio aconteceu no Centro Cultural Vagão 98, na cidade de Lambari, MG, onde receberam apoio desde o início. Esse local foi fundamental para o início da carreira da banda, possibilitando a realização dos primeiros shows. Desde então, Sarah e seus companheiros se apresentaram em diversos locais, incluindo restaurantes, bares, praças públicas, aniversários, pubs, entre outros.
Com o passar dos meses, Gustavo decidiu seguir seu próprio caminho, e o projeto passou a ser conduzido apenas por Sarah e Rodrigo. Dessa nova fase, surgiu o nome “Sarah Fernandes”, sob o qual o casal continua a se apresentar. Ao longo de sua jornada, eles concederam entrevistas para personalidades como Bilico, o “Caipira Bão de Bico”, além de participações em programas na Rádio Transmineral com Adriano Carlos, Fernando Lemme e Geraldo Silva.
Recentemente, o casal lançou sua primeira música, “Caminhos e Sonhos”, composta por Rodrigo. A canção retrata a trajetória deles e a vontade de vencer, refletindo a perseverança e os sonhos que os guiam na carreira musical.
Contatos:
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https://www.instagram.com/oficial_sarahfernandes?igsh=NzBjZWhmcWdwdHFk
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Fotos: Divulgação:
Luh Cleto educadora, compositora e cantora
Luciene Reis Cleto nasceu em 9 de dezembro de 1969 em São José dos Campos, São Paulo, Brasil. Filha de Walther Reis Cleto e Marlene de Freitas Cleto, Luciene teve uma infância marcada pela música e pela criatividade.
Formou-se em Análise de Sistemas pela Universidade de Taubaté (UNITAU) em 1994. Em 1993, casou-se pela primeira vez, e dessa união nasceram três filhos: duas meninas e um menino. O casamento durou 23 anos.
Desde a juventude, Luciene mostrou seu talento musical cantando no grupo de música católica Luz do Vale. Além de cantar, ela é compositora e toca violão e teclado.
Em 2008, formou-se como professora pela Universidade do Vale do Paraíba (Univap). Em 2011, passou em um concurso público em Jacareí e, em 2015, foi readaptada para trabalhar em uma Sala de Leitura, onde utiliza imagens animadas para contar histórias. Ela trabalha com crianças de 4 a 11 anos em uma escola pública em Jacareí.
Luciene casou-se pela segunda vez com Alexandre Abacherly, um guitarrista profissional com 40 anos de carreira. Juntos, continuam a compartilhar seu amor pela música, cantando e compondo nos finais de semana.
O amor pela música sempre esteve presente na vida de Luciene. Mesmo com os desafios e mudanças em sua trajetória, ela nunca deixou de lado sua paixão pela arte e pela educação. A união com Alexandre Abacherly não só fortaleceu seu vínculo com a música, mas também trouxe novas oportunidades para explorar e expandir suas habilidades musicais e criativas.
Na escola pública de Jacareí, Luciene se destacou pelo uso inovador de imagens animadas para contar histórias, cativando as crianças e tornando o aprendizado uma experiência divertida e envolvente. Sua dedicação e criatividade no trabalho com crianças entre 4 e 11 anos transformaram a Sala de Leitura em um espaço mágico, onde a imaginação e o conhecimento caminham juntos.
Além de suas atividades na educação e na música, Luciene também se dedica à composição, criando canções que refletem suas experiências, emoções e visões do mundo. Sua habilidade em tocar violão e teclado adiciona profundidade e versatilidade às suas composições, tornando-as únicas e emocionantes.
Nos finais de semana, ela e Alexandre frequentemente se apresentam em eventos, compartilhando seu talento e amor pela música com um público cada vez mais amplo. Esse equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, onde ambos os aspectos se complementam, é uma das características marcantes da trajetória de Luciene.
Luciene Reis Cleto é um exemplo inspirador de como a paixão pela arte e a dedicação ao ensino podem caminhar lado a lado, enriquecendo não só a vida daqueles com quem ela interage, mas também a sua própria jornada pessoal e profissional. Sua história é uma celebração do talento, da resiliência e do amor pelo que se faz.
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Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.
Oswaldo Almeida Júnior escritor e gestor de políticas culturais
Oswaldo Ferreira de Almeida Júnior é um especialista em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade de Girona e bacharel em História pela Fundação Valeparaibana de Ensino (FVE). Sua trajetória profissional inclui diversas contribuições na área de gestão cultural e políticas públicas, com ênfase em estudos históricos e culturais.
Gestão cultural
Implantou o novo Sesc São José dos Campos em 2006, Unidade que gerenciou até 2018. Foi gerente-adjunto do SESC Pompeia e assistente da Gerência de Ação Cultural do Sesc SP, onde coordenou mostras internacionais, entre as quais a mostra artística do Sesc no Fórum Cultural Mundial (2004). Atualmente é gerente do Sesc Guarulhos, Unidade que implantou em 2019. Foi Diretor Cultural da Fundação Cultural Cassiano Ricardo na gestão 1997/98 e conselheiro da instituição em diversos mandatos. Integrou o primeiro conselho do Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos.
Na área de teoria da cultura, lançou em 2024 o livro “Marcos Institucionais de Poder no Campo Visual da Cidade (Paco Editorial), em que estuda a inserção de objetos e valores privados em áreas públicas. Produziu textos para o Caderno de Folclore de São José dos Campos e para a revista Abate, além de apresentações de livros como “Arte Contemporánea de América Latina (Editora Novedades Educativas, Buenos Aires), de Carina Santana.
Viajou representando sua instituição em festivais e congressos sobre música na França (Festival de Rennes), Escócia (Festival de Edimburgo), México (Festival Ollinkan) e Estados Unidos (Arts Midwest Conference), além de congressos e eventos no Brasil, como a abertura da Conferência Municipal de Cultura de Florianópolis. Participou do programa internacional de lideranças promovido pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Música
Iniciou sua trajetória musical com o grupo Acord´Alma, premiado como o melhor grupo instrumental no Encontro Musical de São José dos Campos, em 1993. Integrou a banda White Liers, com a qual lançou 3 discos autorais. É um dos fundadores do projeto Experiência Dylan, que aborda as conexões entre música e literatura a partir da obra de Bob Dylan e já está em sua terceira montagem. Com esse grupo produziu os espetáculos “Bob Dylan para Maiores”, “A Balada do Homem de Lugar Algum” e “Infiéis – ou Quando Deus Saiu em Viagem de Negócios”. Em sua trajetória institucional, já organizou diversos eventos e projetos na área musical. Coordenou por quatro anos o projeto Instrumental Sesc Brasil, em São Paulo. Em 2005, juntamente com sua equipe no Sesc Pompeia, ganhou o prêmio APCA de Melhor Projeto Especial para o projeto Disco de Ouro. Em 2020 lançou o EP “Mais Dia, Menos Dia”, com seis composições autorais.
Nota da pesquisa: O termo “EP” geralmente significa “Extended Play” e refere-se a um tipo de lançamento musical que é mais longo que um single e mais curto que um álbum completo.
Literatura
Publicou três obras em coautoria com poetas de São José dos Campos: “Contraste Poético”; “Um Pouco Sobre os Homens e o Coração”; “Cabelos Negros – Por Uma Vida Mais Clara”. Mantém com o poeta Wallace Puosso e outros poetas o projeto “Demora, Mas Chega”, dedicado à experimentação poética. Participou de antologias de contos e de poesias publicadas pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo. Em 2014 lançou o livro “Breve História de Estadas e Partidas”, prefaciado pelo compositor Walter Franco. No momento prepara seu novo livro, que tem o título provisório de “Um Pouco de Crueza Será Necessário Agora”.
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Fred Vilela, versatilidade a toda prova!
Nascido em São José dos Campos, no dia 27 de setembro de 1986, o multi-instrumentista Fred Vilela começou seus primeiros contatos com a música ainda menino. Mudou-se para São Francisco Xavier com sua família aos 12 anos, porém, desde cedo já havia dado seus primeiros contatos com o violão, porém, retornou a São José dos Campos aos 30 anos.
Sempre acompanhando outros músicos de vários estilos, aprendeu a tocar outros instrumentos como a viola caipira, contrabaixo, cavaquinho, ukulele, percussão, etc…
Fred Vilela já se apresentou em vários lugares, porém, só mais tarde, resolveu que além de tocar, também precisava cantar. A partir daí também começou a se apresentar como artista solo.
Apesar de sua versatilidade como multi-instrumentista, Fred Vilela não se considera um cantor e sim um músico que canta e também raramente compõe, mas tem em seu currículo algumas composições próprias como: “Intolerância”, “Manipulação”, “Sonhos, metas e tentações”, “Sou uma semente” e a música “Valsa da razão” feita em parceria com Amaury Magrão.
Em 2007 fez parte do grupo Cabelo de Milho onde até hoje, ainda faz algumas apresentações como músico de apoio.
Atualmente dá aula de música através do SENAR, entregando seus conhecimentos há alunos de todas as idades.
Fred Vilela toca num projeto chamado Fuá Rabecado, espalhando a cultura do nosso país por todos os cantos.
Um artista simples, sonhador, dedicado e talentoso que sabe exatamente o que quer e sabe que sempre vai conquistar através do dom que Deus deu a ele através da música.
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Cláudio do Vale é sucesso por onde passa!
Claudio do Vale, artista natural de São José dos Campos, SP. Iniciou sua trajetória em 1990, na Fundação Cultural Cassiano Ricardo, no Grupo Teatro da Cidade, participando de diversas oficinas e montagens, como “Curto Circuito” (Timochenco Wehbi, drama, 1990), “O Pagador de Promessas” (Dias Gomes, drama social, 1991) e “Morte e Vida Severina” (João Cabral de Melo Neto, tragédia lírica, 1991).
Paralelamente, integrou o Grupo Entreato, atuando em “O Assalto” (José Vicente, suspense, 1991) e “A Cantora Careca” (Eugène Ionesco, absurdo, 1992), conquistando o primeiro prêmio como Ator Coadjuvante, no 9º Festivale – Festival Nacional de Teatro do Vale do Paraíba.
Em 1992, aos 23 anos, realizou um sonho de infância, aprendendo dança, inspirado por ícones como Elvis Presley, Mazzaropi, Fred Astaire e Gene Kelly, em filmes da “sessão da tarde” e da TV Cultura aos domingos, na Academia Cristina Cará. No mesmo ano, estreou o infantil “Os Saltimbancos” (Chico Buarque / musical, 1993). Atuei no espetáculo “Noites Brancas” (Dostoievski / romance, 1994), convidado pela Cia.Palco Móvel.
Também atuou nos filmes “Presságio” (produzido em 16mm) e “Caminhos Perigosos”. Aprimorei minha expressão vocal com Marlene Fortuna e estudou história do teatro com Silvana Garcia. Com formação em teatro e dança, conquistou o registro profissional de Artista-Bailarino (DRT nº 3.471/95) concedido pelo Sindicato da Dança do Rio de Janeiro/RJ. Como bailarino, explorou diversos estilos, incluindo jazz, danças urbanas, contemporânea, sapateado e danças de salão.
Em 1997, produziu em parceria com a academia Cristina Cará, o espetáculo “A Noiva do Condutor” (Noel Rosa / novela de rádio). Em 1998, ministrou aulas de teatro no Colégio Carlos Saloni, em SJCampos, e foi convidado para fazer a direção das cenas do espetáculo “Tio Vãnia”, escrito por Anton Tchekhov. A produção contou com renomados atores brasileiros, como Renato Borghi e Abraão Farc, além de atrizes da nova geração, como Leona Cavalli e Mariana Lima. O espetáculo teve uma temporada de três meses na reabertura do TBC – Teatro Brasileiro de Comédia, em São Paulo. Também foi apresentado por duas semanas no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, e fez uma pequena turnê por várias cidades dos estados do Sudeste e Sul do Brasil, incluindo participações no Festival Internacional de Artes Cênicas de Porto Alegre/RS e no Festival de Teatro de Curitiba/PR. Esse período em São Paulo, imerso no processo de montagem, que o inspirou profundamente, preparando o para novos desafios.
“Em meados de 1999, um pequeno baú esquecido no armário do meu falecido pai abriu as portas para uma nova jornada artística. Dentro dele, uma fita cassete com músicas de Luiz Gonzaga se revelou como uma fonte de inspiração que mudaria o rumo da minha carreira. Ao ouvir as músicas de Gonzaga, como “Apologia ao Jumento,” “Karolina com K,” e “Feira de Caruaru”, algo mágico aconteceu. Não era apenas a conexão com as raízes nordestinas, mas sim o ritmo contagiante, a linguagem popular, e a mistura única de canto com histórias bem narradas por Luiz que me cativaram. Embora nascido em São José dos Campos, no interior de São Paulo, a riqueza da cultura popular brasileira capturada por Gonzaga tornou-se a minha nova paixão. Em 2 de agosto de 1999, nasceu o Grupo Sertania com a estreia do espetáculo “Sertania Nordestina – As Léguas Tiranas de Luiz ‘Lua’ Gonzaga”. Essa produção homenageou o “Rei do Baião” no décimo aniversário de sua morte. O espetáculo também é uma homenagem ao meu pai, Sr. Antônio. Com esta produção de teatro musical popular brasileiro, recebi quatro prêmios como melhor ator em festivais nacionais e um prêmio como melhor roteirista. O espetáculo já realizou mais de 330 apresentações e um público aproximado de 28 mil pessoas de todas as idades”, afirma o artista com muito entusiasmo e gratidão.
Entre 2000 e 2007, atuou como cantor-intérprete-bailarino em eventos oficiais da Prefeitura de SJCampos, como uma das atrações da “Banda Orfeu” e vocalista da “Banda Kalango Seco”, conhecida pelo forró pé-de-serra. Participou de diversos eventos nas cidades do Vale do Paraíba e litoral norte, ampliando a influência e alcance como artista.
Em 2003, a convite da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, estreou a intervenção teatral “Cassiano Itinerante – Fragmentos que se juntam”, de autoria de Sílvio Ferreira Leite, na programação da Semana Cassiano Ricardo. Em 2004, o Grupo Sertania foi convidado pela Prefeitura Municipal de São José dos Campos/SP para liderar a produção e apresentação do esquete teatral “Etílica – Um Lembrete em Forma de Arte” em bares da cidade, abordando o tema da segurança no trânsito. Este projeto, parte do programa de trânsito seguro da PMSJC, tinha como objetivo informar sobre segurança no trânsito, destacando os perigos da combinação de álcool e direção. O sucesso do projeto levou à sua extensão para o ano de 2005.
Como ator, diretor, interprete, cantor, bailarino, o multiartista tem um currículo invejável, e praticamente impossível de publicar na íntegra. Aqui um pouco do super Cláudio do Vale, joseense nato e que faz sucesso por onde passa.
Contatos:
https://www.facebook.com/claudio.dovale.7
https://www.instagram.com/claudiodovaleator/
Assista a entrevista completa do Cláudio do Vale no Podcast da escritora Luciana Tani na ZY3 Rádio e TV em São José dos Campos. Clique no link abaixo:
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.
Poeta Moraes, inovação na arte de declamar!
José Moraes Barbosa, também conhecido como Poeta Moraes é professor de História, ambientalista e poeta joseense. Participou de vários movimentos literários em São José dos Campos desde 1984, tais como: mostra de cultura no SESC, eventos culturais na Praça Afonso Pena, oficinas de literatura, núcleos poéticos.
Publicou em edição independente, dez livros de poesia e trabalha com panfletos poéticos desde 1981, confeccionados em papel jornal, por produção própria do autor, intitulados “O Panfletário”.
Visando popularizar a poesia concreta os panfletos são distribuídos gratuitamente nos mais diversos meios, bares, escolas, universidades, nas ruas, sempre estimulando a reflexão sobre os contrastes urbanos.
Tal ofício poético tornou o poeta Moraes um joseense reconhecido no contexto poético literário da cidade, por sua postura arrojada, ética, contemporânea e por produzir um texto visceral com o seu olhar cético a respeito da urbanidade.
Atualmente organiza encontros de autores do Vale do Paraíba com o intuito de divulgar obras de escritores da cidade e região, palestras e debates sobre diversos temas, mostras poéticas, ministra oficinas sobre criação literária e saraus de poesia com acompanhamento musical em escolas públicas e privadas, faculdades, livrarias, empresas, sindicatos e espaços alternativos.
Em 2023 foi agraciado com o Prêmio Personalidades Culturais – Troféu Bete Sanches promovido pela Fundação Cultural de São José dos Campos SP, pela trajetória e reconhecimento dos 40 anos de “O Panfletário”.
Mais informações nas fontes:
https://www.instagram.com/poetamoraes/
https://spriomais.com.br/2022/07/13/poeta-moraes-recebe-homenagem-da-academia-joseense-de-letras/
https://www.youtube.com/watch?v=H_OSmmfwUn
Assista a entrevista do Poeta Moraes no Podcast da Luciana Tani na ZY3 Rádio e TV em São José dos Campos. Clique no link abaixo:
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação:
Wagner Marcilio: Reencontro com a literatura e nove livros!
O fotógrafo e escritor Wagner Marcilio que em 2020, se reencontrou com a literatura com a publicação de suas poesias que estavam engavetadas há mais de 35 anos. E depois disso não parou mais, terminando 2023 com nove livros publicados. Conheça os títulos:
“Eternas são as Palavras” (Vol I e II) Ano da publicação: 2021 – Um livro que traz poesias de sua adolescência, onde tudo com relação aos seus romances era motivo a poetizar e onde tivesse um papel lá estava a deixar registrado seus sentimentos.
“Nos Primórdios da Fotografia” Ano da publicação: 2021 – Uma biografia que resolveu fazer junto a um dos mais antigos fotógrafos da cidade de São José dos Campos, o Ishiyodi Imoto que estava com 92 anos e frequentava o mercado municipal onde tinha um espaço para suas pequenas ocupações.
“-Mãe! – Cadê você meu filho?” Ano da publicação: 2022 – Um livro de autoajuda que traz depoimentos de mães de anjo, que vivenciaram a partida do filho. Neste livro o autor traz também depoimento do Padre Rogério Neves e da filosofia Cabala. Um livro muito interessante a saber mais sobre a vida e a morte.
“Uma carta para alguém não importa a quem” Ano da publicação: 2022 – A obra “Uma carta para alguém não importa a quem”, é uma antologia de organização de Wagner Marcilio, onde, com muita criatividade, ele convida escritores a escreverem cartas escritas a mão para pessoas importantes à sociedade. Um livro muito interessante por essa construção além de ver as tão raras cartas escritas a mão, impressas num livro.
“As aventuras da Tartaruga Anna” Ano da publicação: 2022 – Seu primeiro livro infantil onde traz as aventuras de uma tartaruga nas praias de Ilha Grande, onde vivia a cantarolar e certo dia resolve se aventurar pela ilha e assim conhece o passará Surucua. Esse livro traz uma música autoral que pode ser ouvida e cantada a partir do QR.
“De Lobinho a Lobão” Ano da publicação: 2022 – Este livro infantil traz a paixão de um jovem pelo movimento escoteiro, além de trazer uma bela e emocional história, traz também os valores do escotismo e familiares.
“Menino Deus” Ano da publicação: 2023 – Este livro Menino Deus foi todo ilustrado em aquarela, com uma atividade muito familiar e amigável, com os personagens de fácil compreensão, onde Deusébio o Menino Deus é negro e acidentalmente conhece Cândida, uma menina branca e autista, e eles trazem nessa bela história, a amizade, o respeito e compreendem a importância da diversidade e juntos tem um projeto de incentivo a literatura.
“Sou Diferente, E Daí?” Ano da publicação: 2023 – Sou diferente, e daí? traz bem os traços do autor Wagner Marcílio, onde acredita que a interação da criança com o livro ajuda na compreensão da mensagem, o que neste vem com imagens e escritas de autores que de modo geral vivenciam ou vivenciaram algum motivo que fosse a sofrer preconceito. Este livro é um anexo opcional ao livro: Menino Deus.
Todos os livros podem ser adquiridos diretamente com o autor Wagner Marcilio pelos contatos:
WhatsApp: 55 (12) 99601 9445
Wagner Marcilio tem feito muitos trabalhos literários levando a importância da leitura a todos os cantos da cidade. E já chegou até Portugal, e cada vez mais se envolvendo com jovens e escolas de forma a dar a sua contribuição pelo conhecimento, pois acredita que a leitura é a vacina contra a ignorância do não saber.
O escritor está nas redes sociais como:
Instagram: https://www.instagram.com/wagner_marcilio_/
Facebook: https://m.facebook.com/public/Vagner-Marc%C3%ADlio
WhatsApp: (12) 99601 9445
Assista a entrevista do escritor Wagner Marcílio no Podcast da Luciana Tani na ZY3 Rádio e Tv. Acesse. Clique no link abaixo:
Fotos: Arquivo/Facebook/Divulgação:
Renato Gabbiani músicas italianas
O espetáculo “Ricordo d’Amore” na voz do experiente cantor Renato Gabbiani, é uma requintada viagem às canções italianas de todos os tempos: das clássicas “Roberta”, “Champagne”, “Dio Come Ti Amo”, “Se Non Avessi Più Te”, “Funiculì Funiculà” e demais “Tarantelas”, as atuais como: “il Mare Calmo Della Sera”, “Perdere L’ Amore”, bem como, as extraordinárias canções “Mattinata (Mattino)”, “’O Sole Mio”, “Santa Lucia”, entre outras. Antes Renato utilizava o seu nome de registro civil,“Renato Guimarães”, entretanto, dado à afinidade com a música italiana adotou o sobrenome artístico “Gabbiani”,o qual vem de encontro ao gênero musical apresentado.
Renato é músico profissional há 58 anos, inscrito na OMB sob nº 13.996. Gabbiani tem se apresentado com banda completa e também de forma compacta, com notórios músicos em ambas formações. Tem feito grande sucesso em festas tradicionais italianas, eventos em hotéis, casas noturnas, cantinas, shows, jantares, confraternizações, inaugurações, recepções, teatros, arenas e praças públicas, contagiando e arrebatando o público com a alegria e o romantismo típico das canções italianas, conduzindo-os a momentos de extrema emoção.
Ele leva o seu carisma em eventos pela região, destacando-se: “Festa Italiana de Quiririm” – SP, por 13 (treze) anos (2.000 à 2.009/2016/2022/2023), “Festa Italiana de Porto Real” – RJ, por 10 (dez) anos: 2.001/2.002/2.004/2.009, 2.010 à 2014 e 2016 à 2019; Festa Italiana de Itu SP, por 8 (oito) anos (2.003 à 2.007/2.010, 2.014 à 2015), Festa Italiana de Canas SP, por 11(onze) anos, (2.008 à 2014, 2016/2019/2022 e 2023), também em muitas “Noites Italianas e do Queijo e Vinho”, realizadas por associações como Rotary, Lions, OAB e Associação dos Advogados, Afresp e Teatros como Sesi, Sesc.
Em 2.010, Gabbiani produziu o Show Italiano: “Lo Canto”, bem como, o “Show L’Amore per Sempre”, renovado, por mais de 10 anos, com canções italianas belíssimas. De 2.006 à 2.007, apresentou-se no Projeto “Show na Praça”, Fundação Cultural Cassiano Ricardo de São José dos Campos, SP, produzindo o Show “L’Amore Per Sempre”, realizando com muito sucesso, 13 (treze) Shows em diversas praças da cidade. Em 2.007 foi novamente credenciado pela Fundação, produzindo neste ano e para o início de 2.008 o Show: “Os Encantos da Música Italiana”. Em 2.009 teve o seu credenciamento renovado. O cantor teve sua produção selecionada também, pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Amparo SP, para o VI Festival de Inverno em 2.006 – Edital de Seleção 001/2006. Em julho 2.007, foi convidado para levar esta produção ao IX Festival de Inverno de Penedo (Itatiaia RJ), onde um show italiano foi apresentado pela 1ª vez. Penedo, RJ, predomina a colônia filandesa. Em abril de 2.008, participou como intérprete, no II Festival Nacional da Música Italiana em Indaial SC, sendo classificado em 4º lugar. Para 2012/2022/2023, produziu o maravilhoso Show Ricordo d’Amore, especialmente para teatros, parques e ambientes festivos. O projeto foi levado para o Auditório do SESC/SJCampos em 24/04/2012, numa terçafeira à tarde, com absoluto sucesso. Este mesmo espetáculo foi selecionado e apresentado em 07/10/2012 no Teatro do SESI/SJCampos, extremamente aplaudido e também com uma extraordinária presença do público, mesmo sendo domingo, em dia de eleições.
O mesmo sucesso se repetiu no SESI/Itú, SP, no mês de outubro de 2013. Em 2.014, esteve na Itália, aprimorando o idioma italiano na “Scuola Leonardo da Vinci” de Roma, Milano, Siena e Firenze, onde também fez curso de canto popular na renomada Escola de Música e Arte “Il Trillo”. Gabbiani é sempre requisitado para levar os Shows Italianos, para as grandes Festas como: Quiririm SP, Porto Real RJ, Itú SP, Jundiaí SP, São Caetano do Sul SP, Batatais SP, Serra Negra SP, Jaguariúna SP, Itatiba SP, Lindóia SP, Águas de Lindóia SP, Penedo RJ, Petrópolis RJ, Monte Sião MG, Santa Rita do Passa Quatro SP, São Roque SP, Socorro SP, Lençóis Paulista SP, Mogi Mirim SP, Mogi Guaçu SP, Itapetininga SP, Canas SP, Olímpia SP, Cravinhos SP, Ribeirão Preto SP, Pirassununga, SP, Lorena, SP, Salto, SP, Chapecó, SC, etc… com os grandes nomes da música italiana no Brasil, como: Fred Rovella, Banda Finestra del Cuore, A Bela e os Tenores, Sergio de Rosa, Três Tenores Brasi leiros, Tony Angeli, Ari Sanches, Luciano Bruno, Agnaldo Rayol, Mafalda Minnozzi, dentre outros, nas quais tem mostrado todo seu talento em interpretações emocionadas das mais belas canções italianas, cujo material se encontra nas redes sociais.
https://www.youtube.com/user/renatogabbiani
https://soundcloud.com/renato-gabbiani
Facebook: www.facebook.com/RenatoGabbiani
Instagram: https://www.instagram.com/renatogabbiani/
E-mail: renatogabbiani@hotmail.com
Contatos: 12-99163-8602 (whatsapp)
Assista a entrevista do cantor Renato Gabbiani no Podcast da Luciana Tani na ZY3 Rádio e TV. Acesse. Clique no link abaixo:
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.
Eli Moringa: De “Gonzagueando” a “Corações entrelaçados”
Eliomar Assis Batista, conhecido como “Eli Moringa”, natural de Salvador / BA e começou a tocar violão em 1985; em meados dos anos 90, já cantava em feiras livres, teatros e bares. Participou de diversos festivais de música conquistando o 3° lugar no Festival Nacional de Música e Poesia (FEMUP) “Canta Nordeste”, com a música “Força Nova”. No FEMUP no município de Barueri – SP, brilhou com a música “Gonzagueando”, que deu origem e mesmo nome ao projeto em homenagem a Luiz Gonzaga, com o qual viajou o Brasil. O músico também levou ao alcance nacional a música tradicional nordestina, a partir do projeto “Cantoria” produzido com o parceiro pernambucano Alder August.
Em 2021, lançou o seu novo álbum (Disco de Ciranda – Açucena, a flor do sertão) em todas as plataformas digitais.
Sempre aberto para novas experiências aceitou o desafio da escritora “Luciana Tani” para participar do seu novo livro infantil com duas belíssimas composições (“A Sereia e o Peixe” e “Os Sonhos de Lorena”).
Fez recentemente a trilha sonora do filme “Corações Entrelaçados”, de Wismar Rabelo, com direção de Rui Matteo Filho, e foi indicado aos melhores do ano.
Biografia
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Participou de diversas bandas dentre elas; Banda Nação Rastafari
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Participou e compôs para o Projeto Gonzagueando financiado pelo Fundo de Cultura de Jandira,
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Participou do Festival de Barueri,
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CD Solo – Açucena – Flor do Sertão,
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Compôs Música Infantil (“A Sereia e o Peixe” e “Os Sonhos de Lorena”),
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Compôs músicas para trilha sonora do filme “Coração entrelaçados” do roteirista e diretor, Wismar Rabelo.
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Animador de Festas Juninas e outros eventos.
Contatos:
https://www.instagram.com/eli.moringa/
https://www.facebook.com/eliomar.assisbatista
https://www.facebook.com/eli.moringa
Entrevista no Programa da Luciana Tani na A Sua TV
Acesse o link abaixo:
https://www.youtube.com/live/xFVUmXacx6U?si=5-eqptv0c3iiLdAM
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.
Uma Trajetória de Arte e Ativismo Cultural
Apelidado carinhosamente de Joka Faria, ele é uma figura emblemática na cena cultural de São José dos Campos.
João Carlos Faria, nascido em Paraisópolis, MG, em 17 de julho de 1969, é uma presença marcante na paisagem cultural de São José dos Campos. Sua jornada, impulsionada por uma paixão ardente pela arte, literatura e ativismo, é uma narrativa inspiradora de determinação e criatividade.
Desde sua infância, Joka foi imerso no universo das palavras e da expressão artística. Criado em São José dos Campos a partir de 1971, ele desfrutou de uma infância permeada por circos e parques, alimentando sua imaginação desde cedo. Apesar dos desafios iniciais na alfabetização, sua paixão pela leitura se destacou, encontrando refúgio em revistas e livros.
Sua jornada artística teve um início peculiar, brincando de rádio e jornal em um açougue de um parente durante as férias em Pindamonhangaba e Paraisópolis, onde também circulava de charrete entregando doces de uma tia. Aos 16 anos, ingressou no mercado de trabalho em um açougue no Jardim Maringá, onde descobriu sua inclinação para a composição musical.
O encontro com a literatura foi transformador. Influenciado por poetas renomados como Fernando Pessoa e Plínio Marcos, Joka mergulhou na escrita, preenchendo cadernos com suas próprias reflexões e versos. Seu talento logo foi reconhecido por colegas e professores, encorajando-o a explorar ainda mais sua criatividade.
O envolvimento de Joka com a cena cultural de São José dos Campos foi inevitável. Participando ativamente de eventos literários e culturais, ele encontrou outros artistas e escritores que compartilhavam sua paixão pela expressão criativa. Como fundador da Irmandade Neo Filosófica, ao lado de alguns poetas, ele colaborou em manifestos artísticos e lançou projetos inovadores, como CDs de poesia e performances na Bienal de Artes Plásticas de São Paulo. Destaque para os CDs “Kaoticidade” e “O Destino da Chuva”, com declamação da atriz Beatriz Galvão.
Além de sua contribuição para a cena artística, Joka também se engaja ativamente na esfera política e social. Como filho do movimento estudantil, ele se filiou ao PT em 1987 e continua a advogar por mudanças positivas em sua comunidade.
Atualmente, além de sua carreira como professor, Joka continua a explorar novas formas de expressão artística. Com dois CDs de poesia lançados e uma sólida base literária, ele planeja expandir seus horizontes para o mundo do romance e roteiros, enquanto nutre o sonho de criar um espaço alternativo de cultura e arte para sua comunidade. Além disso, está preparando alguns livros de ensaios, crônicas e poemas, apaixonando-se também pelo magistério.
Contatos:
https://www.instagram.com/fariajoka/
https://www.facebook.com/faria.joka.3
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação.
C.J. Santos respira arte 24 horas por dia!
Nascido na cidade de São José dos Campos, em 15 de novembro de 1968, é escritor, poeta, ator, diretor de teatro, professor e acadêmico.
Sua trajetória como escritor começa na sua infância quando, usando da criatividade que as crianças têm, se utilizava de materiais como, palitos, batatas, chuchus, etc., para criar bichinhos para sua fazendinha fazendo surgir suas histórias. Isso também começou a ser impulsionado na escola com o encanto de Carlos pelos livros e revistas em quadrinhos que despertaram interesse naquele menino.
Sua primeira história surge aos 10 anos, quando havia lido o livro “O Menino do Dedo Verde”, o inspirando a escrever seu livro O Menino dos Olhos de Cristal que retrata um menino que tinha poder nos olhos e não sabia lidar com isso no começo.
Esse livro, porém, não foi seu primeiro livro publicado, pois, segundo o próprio autor, teve receio de ser considerado plágio pela história ser muito parecida com a do livro que o inspirou.
Seu primeiro livro publicado foi um livro de poesias intitulado “Fases” que, como o próprio nome diz, relata as várias fases do poeta desde sua adolescência. Sua história como poeta surgiu nessa época em virtude de um caso muito doloroso. Carlos, com seus 12 anos, havia se apaixonado por uma colega de escola e resolveu se declarar através de um poema escrito num papel para aquela menina. Ele entregou para ela e aguardou uma resposta através de outra carta, como era de costume na época. Porém, a menina resolveu dar a resposta de uma outra forma. Combinou de o encontrar no pátio da escola, levantou a cartinha e rasgou na frente dele o deixando ali sozinho recolhendo os restos de papel. Contudo, isso fez com que ele começasse a escrever mais poesias.
Depois dessa fase, Carlos começou a escrever contos sobre o folclore brasileiro e com a ajuda de seus alunos, criou um projeto chamado Histórias da Lua Cheia, onde ele utilizava os personagens do folclore, mas com histórias inéditas, criando uma releitura dos personagens. Os quatro primeiros volumes desta coletânea foram ilustrados por um professor, amigo de Carlos e por um ex-aluno chamado Alisson.
Depois dessa coleção, o escritor dá lugar mais uma vez ao poeta, lançando o livro chamado “Pérolas” com poemas curtos e rápidos. Segundo o autor, o livro começou alegre e terminou triste, pois nesse período, a mãe de Carlos veio a falecer e isso fez com que o tom das poesias mudasse do meio para o final.
Seu próximo livro, intitulado “Os Palermas”, foi escrito para o público jovem, onde mistura literatura com dramaturgia. É um livro com muitos diálogos feitos para se criar uma peça teatral.
Por causa dessa paixão pela literatura, Carlos se torna professor e, posteriormente, ingressa também no teatro e em sua primeira participação, seu personagem foi um passarinho. Participou também de outras peças fazendo outros personagens, porém percebeu com o passar dos anos que tinha maior aptidão para dirigir e montar espetáculos, vindo assim a tornar-se diretor de teatro. Na realidade, ele começou a montar peças primeiramente na escola com os próprios alunos e com o tempo surge um projeto chamado “Teatro nas Escolas” e logo após, surge também o projeto “Arte Viva” onde convidava os alunos a atuarem. Sua primeira peça foi baseada na obra de Shakespeare “Sonhos de uma Noite de Verão” com uma releitura adaptada.
Atualmente, Carlos está aposentado como professor, porém, como escritor e poeta, faz parte do projeto Letras Viajantes juntamente com outros artistas. Projeto esse que teve início em setembro de 2022 na cidade de Santo André, onde vários escritores de vários lugares do país se reuniram para um bate papo com alunos da rede pública, levando histórias com o tema “Histórias que Inspiram”.
Esse evento foi idealizado e criado pelo produtor João Nicolau.
Recentemente, Carlos participou da antologia “Desatamos Nós”, do grupo Nós das Letras, que reúne poemas de vários autores para apoiar novos autores. Cada autor participante da antologia a apresenta em eventos dos quais participa.
Carlos José dos Santos deixou o magistério depois de 35 anos trabalhando com amor, mas, segue se dedicando aos projetos literários e teatrais onde ainda guarda um vasto material para futuras publicações. Faz parte da Academia Joseense de Letras desde 2018. Carlos é uma pessoa que respira a arte 24 horas por dia e repassa seu aprendizado com maestria.
“Quem tem um livro, tem um amigo” (Carlos José dos Santos).
C.J. Santos (Carlos José dos Santos)
*Formação em Letras, com duas especializações:
* Arte terapia
* Literatura Infantojuvenil
* Recém aposentado, trabalhou como Professor de Ensino Fundamental da Rede
Pública de São José dos Campos durante 35 anos;
* Escritor, Poeta e Roteirista com 8 obras publicadas, sendo 4 para crianças e
adolescentes:
* Coleção Histórias da Lua-cheia
* 4 obras para o público jovem e adulto, conforme os seguintes títulos:
* Série Os Palermas
* Obras poéticas Fases e Pérolas
* Antologia de Poesia da Univap – Universidade do Vale do Paraiba
* Antologia de Contos da Univap – Universidade do Vale do Paraiba
* Antologia de Poesia Nós das Letras
* Membro da Academia Joseense de Letras desde 2018
* Membro da Rede de Artistas Nós das Letras.
* Participação nos mais renomados eventos literários do Brasil e do Vale do
Paraiba: *Bienal do Livro de São Paulo,
* Bienal do Livro do Rio de Janeiro,
* Letras Viajantes em Santo André,
* FLIT – Festa Literária de Taubaté,
* Bienal do Livro de Taubaté,
* Bienal do Livro de São José dos Campos;
* Três edições da Flim – Festa Lítero-musical Parque Vicentina Aranha com
mediações, lançamentos e vendas de livros.
* Sites e Contatos:
* www.novelaparaler.blogspot.com.br
* www.instagram.com/cjs.dramatura
* www.facebook.com/carlossantosprof
* dramatura.cjs@gmail.com
Entrevista exclusiva no Podcast da Luciana Tani na ZY3 Rádio e TV. Clique no link abaixo e assista na íntegra.
Cultura em sua amplitude traz benefícios para a formação da criança!
Cultura, música, poesia e livros desempenham papéis fundamentais no desenvolvimento das crianças, moldando suas perspectivas e enriquecendo suas vidas. A exposição de diferentes formas de expressão artística promove a criatividade e a imaginação, estimulando o pensamento crítico desde cedo. A música, por exemplo, não só proporciona prazer auditivo, mas também contribui para o desenvolvimento cognitivo e emocional.
A poesia, com sua linguagem única, incentiva a apreciação da estética das palavras, ampliando o vocabulário e a compreensão linguística. Os livros, por sua vez, abrem portas para mundos imaginários, estimulam a empatia e promovem a alfabetização. A leitura compartilhada entre pais e filhos fortalece os laços familiares e cria memórias duradouras.
A cultura, representada por tradições, costumes e valores, fornece um contexto mais amplo para que as crianças entendam o mundo ao seu redor. Ao explorar diferentes culturas através da arte, música e literatura, as crianças desenvolvem uma mentalidade global e inclusiva.
Em síntese, integrar cultura, música, poesia e livros na vida das crianças não apenas enriquece seu repertório artístico, mas também contribui para um desenvolvimento holístico, preparando-as para enfrentar desafios e apreciar a diversidade em todas as suas formas.
Fotos: Luciana Tani (Direitos reservados).
Velho e Novo
A transição do “ano velho” para o “ano novo” é comparável à virada de páginas de um livro. No ano que se encerra, refletimos sobre suas páginas, relembrando desafios superados, lições aprendidas e momentos significativos. Pode ter sido uma jornada complexa, mas cada experiência moldou nosso crescimento pessoal.
Ao abrir o “livro” do “ano novo”, nos deparamos com páginas em branco, prontas para serem preenchidas com novas histórias. Este é o momento de estabelecer metas, traçar planos e buscar oportunidades de crescimento. A esperança e a motivação renovadas criam um ciclo contínuo de renovação, inspirando-nos a encarar o futuro com otimismo.
Em resumo, a transição entre o “ano velho” e o “ano novo” é mais do que uma mudança no calendário; é uma oportunidade para reflexão, aprendizado e a capacidade humana de se adaptar, evoluir e abraçar o desconhecido com entusiasmo.
“Sonhos Realizados”
Em uma jornada repleta de desafios e determinação, a vida nos presenteia com a realização dos sonhos mais profundos. Cada passo dado, cada obstáculo superado, é uma página escrita na história pessoal, onde os anseios se transformam em conquistas tangíveis.
Os sonhos, muitas vezes, são como estrelas distantes, guias luminosos que orientam nossas escolhas e alimentam a chama da esperança. Ao perseguirmos essas aspirações, nos deparamos com inúmeras experiências que moldam nosso caráter e fortalecem nossa resiliência.
No caminho para a concretização dos sonhos, aprendemos a valorizar cada pequena vitória, pois são elas que constroem a base sólida para o sucesso almejado. As batalhas enfrentadas se transformam em histórias de superação, marcando nossa trajetória com lições preciosas.
A realização dos sonhos não se resume apenas ao destino final, mas sim à jornada intensa que nos transforma ao longo do percurso. O esforço, a persistência e a crença inabalável são os alicerces que sustentam o edifício dos sonhos realizados.
Nesse processo, descobrimos não apenas o que somos capazes de alcançar, mas também a capacidade de inspirar e motivar outros a seguirem seus próprios caminhos. Os sonhos realizados não apenas elevam o indivíduo, mas também iluminam o caminho para aqueles que buscam inspiração.
Assim, a vida se torna uma jornada significativa, pontuada por momentos de triunfo e aprendizado. “Sonhos Realizados” é mais que um título; é um lembrete constante de que, com determinação e paixão, somos capazes de transformar visões abstratas em realizações palpáveis, deixando um legado de inspiração para as gerações.
E assim, enquanto celebramos as conquistas do ano que passou, enviamos votos especiais de um ano novo repleto de realizações e alegrias para todos. Que cada sonho perseguido seja como um presente que desembrulhamos a cada novo dia.
Que os nossos dias sejam preenchidos com amor, saúde e sorrisos. Que cada momento seja uma oportunidade de criar memórias preciosas. Feliz Ano Novo, repleto de novas histórias e sonhos realizados!
A importância da leitura na vida das crianças.
A leitura desempenha um papel crucial no desenvolvimento infantil, estimulando a imaginação, expandindo o
vocabulário e promovendo habilidades cognitivas.
Além de proporcionar conhecimento, a prática da leitura desde cedo cria uma base sólida para o aprendizado ao longo da vida, cultivando o amor pela descoberta e aprimorando a comunicação.
Investir tempo na leitura com as crianças não apenas fortalece os laços familiares, mas também contribui para o crescimento intelectual e emocional, preparando-as para enfrentar desafios futuros com confiança e criatividade.