Conferência Anual 2024: “Estabelecimento do Governo na Visão Celular”
A Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo (INSEJEC) de São José dos Campos realizará a sua tão aguardada Conferência Anual 2024: “Estabelecimento do Governo na Visão Celular”, que acontecerá entre os dias 14 e 17 de novembro de 2024. Com uma programação incrível e convidados especiais, o evento promete momentos de adoração, ministrações da Palavra de Deus e um mover sobrenatural.
Inspirada pelo princípio de liderança e serviço descrito em Lucas 22:26-30, a conferência será uma oportunidade para líderes, pastores e membros de igrejas de todo o país se conectarem com a visão do Reino de Deus estabelecida por meio do discipulado e da liderança em células. Com workshops, ministrações e momentos de comunhão, o evento visa aprofundar o entendimento sobre o papel da liderança servidora e o impacto do discipulado em pequenos grupos para a expansão do Reino de Deus na Terra.
Programação e Destaques
A conferência terá como anfitriões os pastores Rosivaldo e Priscila Merloto, membros da equipe G12 Brasil dos pastores César e Emma Cláudia, e contará com as presenças especiais dos pastores Alain e Anita Alonso, membros da equipe G12 Colômbia. A banda local **ArTeS Music** será responsável por conduzir momentos de louvor, e os participantes terão também a oportunidade de participar de workshops práticos sobre discipulado, liderança e expansão do Reino de Deus.
Ingressos
– **2º lote**: R$ 119,00 (+ R$ 11,90 taxa), disponível até 15/11
– **Ingresso Kids**: R$ 49,50 (+ R$ 4,95 taxa)
Os ingressos podem ser parcelados em até 12x.
https://www.sympla.com.br/conferencia-anual-2024-estabelecimento-do-governo-na-visao-celular__2645883
Data: 14, 15, 16 e 17 de novembro de 2024
Local: INSEJEC São José dos Campos
Endereço: Rua Dr. Fernando Costa, 182, Jardim Esplanada II, São José dos Campos – SP
Horários:
14/11 – 19h30 às 21h30
15/11 – 9h às 21h
16/11 – 9h às 21h
17/11 – 10h às 21h
Haverá um espaço Kids com atividades para crianças entre 3 e 11 anos. Assim como os pais, as crianças também serão ministradas na Palavra de Deus e poderão participar de brincadeiras e atividades recreativas ao longo da Conferência.
Inscrições e Informações Adicionais
Interessados em participar devem garantir sua inscrição o quanto antes, pois as vagas são limitadas. Para mais informações sobre a conferência, a programação completa e a compra de ingressos, acesse o perfil oficial da INSEJEC São José dos Campos no Instagram: [@insejec_sjc] (https://www.instagram.com/insejec_sjc/).
A Conferência Anual 2024 é uma oportunidade única para aprofundar a fé, fortalecer a visão de liderança e discipulado, e responder ao chamado para cumprir a Grande Comissão. Não perca a chance de fazer parte desta jornada de transformação espiritual.
Participe desse evento que vai transformar sua vida e ministério! Aprenda sobre liderança servidora e a expansão do Reino de Deus através da Visão Celular.
Anfitriões: Pastores Rosivaldo e Priscila Merloto – G12 BRASIL
Os pastores Rosivaldo e Priscila Merloto são líderes firmes e comprometidos com a expansão do Reino de Deus por meio da Visão Celular. Rosivaldo, nascido em 3 de maio de 1973, é um homem de fé que desde os 16 anos dedica sua vida ao Senhor Jesus. Formado em Teologia e com pós-graduação em Psicologia Pastoral, deixou sua carreira de quase 18 anos como bancário em 2009 para responder integralmente ao seu chamado ministerial. Ele foi ordenado pastor em 2012, ao lado de sua esposa, em uma cerimônia marcante da INSEJEC.
A pastora Priscila, nascida em 27 de março de 1973, compartilha com Rosivaldo a mesma paixão pelo Reino e o propósito de formar líderes com o caráter de Cristo. Neta de pastor, Priscila também fez a transição de sua carreira secular – após atuar por 16 anos como Gerente Comercial em uma multinacional – para se dedicar ao ministério em tempo integral. Casados desde 1993, eles são pais de Gabrielle Merloto e serviram juntos na INSEJEC de Americana antes de assumirem a liderança da igreja em São José dos Campos, em 2013, a convite da Apóstola Valnice Milhomens.
Hoje, como membros da equipe principal de 12 dos pastores César e Emma Cláudia Castellanos, Rosivaldo e Priscila têm a missão de representar a Visão Celular no Brasil e no mundo. Seu trabalho envolve o discipulado e o desenvolvimento de uma liderança inspirada pelo caráter de Cristo, buscando transformar igrejas locais em centros de influência para o Reino de Deus.
Preletores principais: Pastores Alain e Anita Alonso – G12 Colômbia
Os pastores Alain e Anita Alonso são pastores e líderes dedicados do G12 Colômbia e referência na visão celular. Alain é reconhecido por sua paixão e compromisso, tanto como pastor quanto em sua vida pessoal. Ele é esposo, pai e também tenista profissional, trazendo a mesma intensidade e foco das quadras para seu trabalho ministerial. Alain faz parte dos doze pastores escolhidos pelo Pastor César Castellanos, em Bogotá, e lidera mais de 800 células, impactando vidas e comunidades inteiras com a visão do G12.
Ao lado de sua esposa, pastora Anita Alonso, eles têm transformado vidas através do discipulado e da expansão da visão celular. Anita compartilha com Alain a missão de guiar pessoas e famílias em um caminho de crescimento e cura espiritual. Juntos, são uma dupla de fé, dedicação e compromisso com o Reino, inspirando outros a viverem plenamente.
Foto: Divulgação.
Música gospel mobiliza periferias e ganha data nacional
Foto: Thiago Mesquita/Divulgação.
Dia da Música Gospel será celebrado em 9 de junho no Brasil.
Na caixa de isopor que Samuel Silva carregava havia mais do que trufas de chocolate para vender na porta da igreja. A mãe dele preparava o doce durante a noite.
Naquele caminho de quase dois quilômetros de casa, no bairro de Vasco da Gama, até a Assembleia de Deus, na comunidade da Linha do Tiro, na zona norte do Recife, o rapaz de 18 anos andava, pensava e ‘ouvia’ os sons que poderiam surgir. Sons do contrabaixo que ele sonhava em comprar, por R$ 800, se vendesse todas as trufas depois do culto, a R$ 2. “Eu não podia adiar meu sonho”.
Rivanilson Alves, o Rivas, é operador de loja em supermercado do Recife e cantor de música gospel – Jefferson D. Modesto/Divulgação.
Depois de dois anos, ele conseguiu adquirir o instrumento. A igreja evangélica foi o lugar em que ele cresceu, aprendeu a tocar, ouvir e cantar as músicas cristãs no domingo, o dia mais esperado da semana.
Dez anos depois, Samuel entende que a “música de louvor” o transformou. Tanto que também aprendeu o violão.
Na última semana, ele classificou como “reconhecimento” – ideia que não é unanimidade entre os evangélicos – a lei que instituiu o Dia da Música Gospel no Brasil, em 9 de junho: “é bom ter um dia em homenagem. Essa música me traz paz”.
Samuel espera ansiosamente cada domingo para tocar e cantar também como alívio depois de longas jornadas como operador de loja em um supermercado no Recife.
“No meu tempinho livre, eu reúno o pessoal da igreja para a gente ensaiar. A música tem um significado muito grande para a gente”.
Hoje, ele ensina o gênero musical a crianças e adolescentes, assim como um dia aprendeu. “Quando os mais novos nos veem com instrumentos, perguntam como que faz para tocar.”
Visibilidade
Segundo explica o professor de sociologia Paulo Gracino de Souza Junior, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), a música ocupa um lugar central no pertencimento do evangélico: “a música chamada gospel é ouvida em igrejas e doutrinas diferentes. É bastante importante não só para o segmento evangélico”.
O professor entende que o Dia da Música Gospel, sancionado pelo presidente Lula na última terça-feira (15), é uma forma de contrabalancear a visibilidade dada pelo Estado às representações culturais que foram majoritariamente ligadas à crença católica.
“O segmento evangélico tem uma máquina midiática própria que consegue, por exemplo, construir visibilidade pública. A música gospel, por exemplo, tem chegado além do público evangélico.”
Ele exemplifica que artistas e atletas expõem canções gospel não necessariamente ligadas à crença pessoal e esse tipo de música já adentrou todos os espaços. “Você entra no supermercado, por exemplo, na periferia do Rio de Janeiro, e escuta música gospel tocando no rádio”.
Cenário de desassistência
O pesquisador contextualiza que as igrejas exercem um papel importante na periferia, em espaços de menos lazer, e são centrais para a discussão de problemas da comunidade, de problemas pessoais e também de aprendizagem de uma profissão e de uma prática cultural nova.
Outra relação que o pesquisador estabelece é que a música na igreja representa o local de aprendizado de instrumentos. “Nos Estados Unidos, por exemplo, também existe o fenômeno de pessoas que passaram pela igreja, pelos corais e acabaram depois seguindo carreira artística”.
Samuel Silva toca na banda Bethel Band- Thiago Mesquita/Divulgação.
O músico brasiliense Rivanilson Alves, o Rivas, de 55 anos, é compositor de hip hop e se converteu à igreja evangélica (Sal da Terra) no início dos anos 2000. Ele entende que ter um dia da música gospel é importante, mas chama a atenção para o fato de que há diferentes ramificações do estilo e, por isso, deve ser visto de forma ampla.
“Hoje a gente já tem vários estilos. Todos os estilos de músicas negras, o gospel já alcançou, como o pagode, o samba. São músicas que trazem a realidade da periferia. Quando a gente fala da música gospel, pensamos em algo mais espiritual”.
Ele vive na região do Sol Nascente, no Distrito Federal e toca na Bethel Band. “Traz mais funk e soul”. Foi a música e as suas reflexões que o levaram para a igreja. Ele garante que, dentro da igreja, teve apoio e não sentiu olhos enviesados para o hip hop gospel. “A gente mantém essa linha mais black music e tratando de periferia”.
“Apelo comercial”
O carioca Isaias Campos, de 59 anos, da Igreja do Senhor, no bairro de Bento Ribeiro, na zona norte, aprendeu a tocar o pandeiro na igreja na adolescência e afirma que as igrejas devem vencer o preconceito contra estilos musicais periféricos.
“Eu descobri o cantar. A minha voz tem uma tonalidade raríssima, que é o baixo profundo”. Ele considera que a denominação gospel tem apelo comercial e as gravadoras descobriram esse filão promissor.
O músico evangélico avalia que a data nacional pode ser utilizada pelas empresas para finalidade comercial. “Eu não diferencio músicas cristãs de profanas, mas se são boas ou ruins. São da música popular brasileira”.
Da mesma forma, também do Rio de Janeiro, o professor evangélico Samuel Gomes de Souza, de 59 anos, das áreas de geografia e sociologia, avalia que o Dia da Música Gospel tem características de um ato político de conciliação ou aproximação com as lideranças evangélicas. “Eu não gosto do termo gospel porque ele não tem nada com a nossa realidade”.
Presidente Lula durante a sanção do Projeto de Lei n° 3090/ 2023, que institui o Dia Nacional da Música Gospel, em cerimônia no Palácio do Planalto – Ricardo Stuckert/PR.
Na bateria…
Seja como for a denominação, a enfermeira Angélica dos Santos, de 45 anos – que também é cantora e compositora na igreja –, diz que resolveu usar a música para servir a uma igreja na comunidade de Céu Azul, na cidade de Valparaíso de Goiás (GO), na Igreja de Cristo.
Foi a música que também a comoveu para ingressar na igreja, na adolescência. Hoje quer ensinar e encantar outros jovens com a música, como um dia ocorreu com ela, nos tempos em que aprendeu a cantar e tocar violão.
“A gente nem chamava de gospel antes. A música está ligada, para cristãos em geral, em primeiro lugar, como um vínculo de adoração a Deus. Depois, quando ela te aproxima de Deus, ela também te aproxima de outras pessoas. E assim criamos laços.”
Entre os laços, ela testemunhou histórias que aprendeu a admirar, como a do servente de pedreiro Denilson Pereira, de 34 anos, morador de Jardim Ingá, na cidade de Luziânia (GO). Depois de perder os pais e se encontrar em situação de maior vulnerabilidade social, ficou desesperançoso chamado para “caminhos errados”. Na igreja, encontrou o som que fez a diferença, o da bateria. “Aprendi até que rápido. Posso dizer que foi a música que me deu esperança”. (Fonte e foto: Agência Brasil/EBC agenciabrasil.ebc.com.br).
A cantora Mari Rocha, lançou mais um sucesso no mês de Julho de 2024.
No dia 16 de Julho de 2024 aconteceu o lançamento da música “Não quero mais fugir”.
O projeto é impressionante.
A canção faz parte do EP Tua graça que conta com músicas impactantes e causou comoção até mesmo entre os participantes, contando com a participação de um coral de alunos e amigos.
Mari postou em suas redes sociais uma retrospectiva de todo o processo de gravação, e é realmente emocionante relembrar como aquele dia foi maravilhoso.
https://www.instagram.com/reel/C9Qaj96OGgC/?igsh=MXh1d3BkdnZpa2I4Ng==
Compartilhe e faça a pré-save: https://www.youtube.com/shorts/uqrErntRsl4
https://onerpm.link/EP-TuaGraca-MariRocha
Gostaria de saber mais sobre a cantora? Leia a reportagem na integra:
“Mari Rocha volta com tudo em suas produções musicais inéditas”, na coluna “Música é VIda!”, por Thaís Lellis:
https://revistaahoradaverdade.com.br/musica-e-vida-thais-lellis/
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